Adopted by Harry Styles [1°,2° & 3º Temporada]

Saved?

P.O.V. Louis 

Duas semanas depois...

Não vale a pena dizer como estão as coisas porque elas continuam na mesma. Eu estou fraco, não me consigo mexer e por mais alguns dias acabo por desaparecer por estar tão magro, estou pálido e mal consigo falar , estou cheio de hematomas e acho que tenho um braço partido.

Freddie- pai? Estas bem?

Eu- o que achas?... - digo baixo não conseguindo dizer mais nada por conta da tosse.

Freddie- eu sei...desculpa...a culpa é toda minha por estares assim.

Eu- não é nada...

Freddie- pai não fales...tu estas fraco de mais...e mal consegues dizer alguma coisa direito sem tossires logo a seguir...

Eu- sabes...eu acho...se continuarmos assim...eu vou...acabar...por...morrer... - mais uma vez começo a tossir.

Freddie- não pai! Eu não vou deixar...não vou. Nós perdemos a mãe mas eu não te vou perder.

Eu- tu....não..vês como...é..que eu estou?...

Freddie- simplesmente não adormeças....

Eu- sim...se eu adormecer poço nunca mais acordar... - Fred aproxima-se de mim e agarra gentilmente no meu corpo, pondo a minha cabeça nas suas pernas, ele fazia festinhas no meu cabelo, aquilo sabia bem...mas eu não podia adormecer. Não podia...mas também se eu continuar assim vou acabar como a Mary...de repente a porta é aberta. Eleanor vinha na companhia de quatro homens que ficaram junto á porta enquanto que ela vinha ter connosco, ela trazia duas seringas mas uma deu a um dos homens ela chega-se junto a mim.

Freddie- não tu não vais fazer isso! - ela nem lhe respondeu, simplesmente agarra no meu frágil braço e penetra a seringa no meu braço fazendo o liquido espalhar-se pelo meu corpo acabando por adormecer logo a seguir.

P.O.V. Freddie

Eleanor- agora vamos a ti. - ela fez-me a mesma coisa e eu não desmeie logo, tudo começou andar a roda, já não sentia nada, parecia que o meu corpo não estava acordoado, até que acabo por entrar numa escuridão profunda.

(...)

Acordo e a primeira coisa que vejo é um teto branco, reparo também numas maquinas, eu estou no hospital. Mas esperem como é que eu vim aqui parar? Olho para outro lado e encontro uma pessoa que nunca pensei que a vi-se mais algum dia. Ela chorava e eu fazia o mesmo.

Eu- eu pensava que tinhas morrido... - soltei as palavras que estavam pressas desde que a vi aqui.

Mary- e eu pensava que o teu pai estava morto..mas não estava...isto foi obra da Eleanor.

Eu- como é que eu vim aqui parar?

Mary- bem....um casal encontrou-vos junto a porta do hospital desmaiados...á dois dias...

Eu- já se passaram dois dias?

Mary- sim.

Eu- e o pai? Como é que ele esta?

Mary- esta melhor que á dois dias atrás...mas continua com mau aspeto... - ela queria chorara mas o não fez.

Eu- deixa-me ver o pai.

Mary- não podes. Eles não deixam entrar crianças...ele esta num estado horrivel...

Eu- mas mãe eu vi o que lhe fizeram! Eu vi como ele estava antes de virmos para aqui. Eu vi as coisas horríveis que lhe fizeram...e para mais eu estou bem.

Mary- espera pelo medico.

Medico- aqui estou.

Eu- poço ir ver o meu pai?

Medico- eu acho melhor não.

Eu- por favor.

Medico- mas...

Eu- por favor.

Medico- okay pode.

Eu- obrigado! - levanto-me e vou ter com a minha mãe que me abraça com força. - vamos?

Mary- vamos.

Saímos do quarto e caminhamos um pouco rápido até ao quarto do meu pai, quando lá chegamos a minha mãe abriu a porta devagar ficamos a olhar para o corpo do meu pai. Só me apetecia chorar, quando estava naquela cave não havia muita luz e não dava para ver muito bem o estado do meu pai.

Eu- ele esta pior que do que eu pensava.

Mary- há dois dias atrás ele estava pior...

Eu- porque? Porque a nós?

Mary- ele ainda não acordou...

Eu- a culpa é minha!

Mary- não é nada!!

Eu- é sim.

Mary- não vamos discutir sobre isso.
Eu- mãe....eu não consigo estar aqui sem me sentir culpado...

Mary- eu acho melhor saires...

Eu- okay....

P.O.V Mary

Ele saiu e eu fiquei a olhar para o meu namorado adormecido.

Eu- vá lá...Lou. Acorda. – ajoelho-me junto à cama e faço festinhas na sua mão. Até que ele começa abrir os olhos mas devagar. – amor? – ele olha para min confuso, do  nada ele larga a minha mão. Eu fiquei confusa ele  também estava confuso mas olhava para mim como não me conhece-se.

Louis- quem és tu?  Quem sou eu? Porque estou aqui? Porque estou assim?

Ele não se lembrada de nada. Agora entrei em pânico. 

.........

Hi!!!

Eu sei fui má em acabar aqui mas teve que ser.

Espero que tenham gostado.

Adoro-vos

Kiss, Kiss