Capítulo 57

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Quatro anos depois...

Anahí: Acorda, preguiçoso.

Era manhã, e o sol começava a entrar no quarto pela janela. Alfonso dormia, quando foi despertando, sentindo a umidade em suas costas. Ele sorriu sonolento, deitado de bruços, sentindo Anahí distribuir beijos por suas costas.

Anahí: Vamos, querido... –falou outra vez, ainda beijando todos os músculos de suas costas- Seus garotos lhe aguardam. -ela sorriu, e ele se virou de frente para ela, lhe ajeitando em cima dele-

Alfonso finalmente realizara seu sonho. Agora, vivendo no campo, eles ajudavam centenas de garotos, como Alfonso sempre quis fazer. A casa era enorme, haviam plantações, cavalos, ovelhas, e muitos outros animais. E ao contrario do que pensou Alfonso, Georgina aceitou muito bem a ideia, alegando que só queria a felicidade do neto. Ele não poderia ter ficado mais feliz com isso. Deixara de ser o grande executivo e se transformara em um Alfonso muito melhor e mais feliz.

Alfonso: Acho que eles podem aguardar alguns minutos mais. –sorriu malicioso, engatando sua mãos nos cabelos dela e a puxando para um beijo-

Ele a beijou calorosamente, e Anahí retribuía da mesma forma, juntando sua língua a dele, suspirando ao sentir seu corpo inteiro esquentar sobre o dele, se moldando. Quando o ar se exigiu, Alfonso desceu a boca pela maxilar dela, indo até seu pescoço, chupando sua pele, a fazendo arfar desejosa. O corpo de Anahí começou a se movimentar em cima do dele, por instinto. Os corpos ainda nus da noite anterior, ela roçava a perna na ereção dele recém formada, e ele gemia em seu ouvido.

Alfonso: Os anos se passam, e eu ainda desejo você do mesmo jeito como desejei na primeira vez em que a toquei. –sussurrou no ouvido dela, buscando sua boca outra vez, arrancando-lhe um gemido ao devorar seus lábios tão desesperadamente-

A voz dele foi como uma gasolina jogada em seu corpo em chamas, excitando-a ainda mais. Ela se acomodou em cima dele, com uma perna de cada lado, se esfregando no membro dele já completamente duro. As bocas próximas arfavam quase unidas, as mãos de Alfonso apertavam os seios dela com intimidade, tão seus. Ela tinha o rosto corado, os olhos fechados sentindo as sensações que só ele conseguia provocar em seu corpo, a respiração acelerada, mordendo o lábio inferior. Anahí abriu os olhos, o encarando, e ele a admirava, e se encarando, ele posicionou seu membro na intimidade dela, a fazendo gemer por antecipação.

As estocadas que começaram lentas e fortes, logo se tornaram mais frenéticas, ainda com a mesma intensidade. Os dois gemiam unidos em um só prazer. O prazer de estarem juntos, de se amarem, e de saberem que não existia nada no mundo que pudesse acabar com aquela união, e com a felicidade que ela causava.

Anahí: Ah, Alfonso... –gemeu sentindo o orgasmo lhe atingir, bruto, como sempre era-

Alfonso a sentiu sugar sem membro com o orgasmo que havia lhe causado, provocando o dele também, que veio algumas estocadas depois.

Alfonso: Não existe nada nessa vida que eu queira mais, do que você. E assim será, para sempre. –declarou ofegante. Agora ela estava deitada ao lado dele, ofegante do mesmo jeito, o rosto suado e sorrindo, e virou o rosto para encará-lo- Eu amo você, Anahí.

Anahí: Não mais do que eu amo você. –retribuiu, selando os lábios junto aos dele-

- Mamãe! –chamou com algumas batidinhas na porta- Papai!

Anahí e Alfonso sorriram imediatamente ao ouvir a voz da filha, agora com três anos. Anahí rapidamente se levantou, buscando a camisola no chão e a vestindo. Alfonso prontamente fez o mesmo. Anahí abriu a porta do quarto, e a pequena Emma estava lá, com seu ursinho debaixo do braço, o lençol sendo arrastado pelo chão, e os olhos vermelhos de choro.

Anahí: O que foi, meu amor? –se abaixou, pegando a menina no colo-

Emma: Tive um sonho ruim. –resmungando chorosa se agarrando no pescoço da mãe-

Anahí: Oh, minha pequena, já passou. –tranquilizou, levando a menina até a cama-

Emma soltou o pescoço da mãe assim que viu Alfonso deitado na cama, as olhando e engatinhou até ele, que a recebeu saudoso. A menina se aconchegou nos braços do pai, como se não houvesse lugar mais seguro do que ali. E isso trazia a Alfonso o maior sentimento de todos. Sorrindo, Anahí se juntou a eles, e Emma segurou a mão da mãe, só para ter a certeza que ela não sairia dali.

Alfonso: Minha princesa teve um pesadelo? –perguntou, e a menina o encarou, assentindo, os olhos esverdeados iguais aos dele, os cabelos escuros, lisos, e a pele alva como algodão-

Emma: Tinha um monstro no meu quarto papai, um monstro gigante. –falou baixinho, contando-

Alfonso: Depois eu mandarei limparem seu quarto, e arrancar esse monstro de lá a vassouradas. Para nunca mais assustar minha princesa. Certo? –propôs, e a menina assentiu satisfeita, rindo imaginando a cena-

Emma: Você é o máximo, papai. –falou se esticando e beijando o rosto de Alfonso, que sorriu sendo o mais feliz dos homens-

Alfonso: Sou o máximo por ser seu pai, meu amor. –disse beijando a cabeça da filha- Mas agora, vamos levantar, nos vestir, porque temos o dia inteiro para brincar na fazenda. –contou sorridente, vendo os olhos de Emma brilharem-

Emma: A mamãe também vai? -perguntou virando o rosto para Anahí, que os olhava sorrindo-

Alfonso: Claro que ela vai. -ele a encarou também-

Emma: Verdade mamãe? Hoje você não vai colorir? -perguntou animada, referindo-se aos quadros da mãe-

Anahí: Não meu amor, hoje eu serei toda de vocês. -respondeu e a menina bateu palmas, feliz- 

Emma: Papai, hoje eu quero andar a cavalo. 

Alfonso: Mas você ainda é muito pequena para isso. -falou erguendo uma sobrancelha-

Emma: Com você, papai. -explicou, sorrindo sapeca-

Alfonso: Oh sim. -respondeu rindo- Assim tudo bem. Vamos andar a cavalo! -falou e a menina pulou em cima da cama, se jogando em cima do pai logo depois-

Anahí sorriu assistindo a cena. Cenas como essa, ela gostava de ficar de lado para poder admirar seus dois grandes amores. Ela tinha o peito cheio, transbordando de felicidade. Ela era feliz, o ser humano mais feliz do mundo. E se esse não fosse o seu felizes para sempre, sinceramente, ela não sabia mais qual seria.

FIM!

(Video da Fanfic)

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Olá meninas.... Nossa historia chegou ao fim!
Espero que tenham gostado. Eu amo essa historia, e foi um prazer adaptar ela para vocês. 
O final dela é meu, é completamente diferente do original, e espero que tenham gostado. 

Deixem seus comentários para mim. 

E as meninas que leem também 365 Dias de inverno, perdoem minha ausência por lá, agora irei me dedicar só a ela. E quem não lê, convido para ler também, e nos vermos por lá. 

Muito obrigada a todas, a todos os votos e comentários... E até a próxima. 

Com amor,
sua autora s2

Substitute [ADP]Onde histórias criam vida. Descubra agora