CADERNO DO SALI

Uma avalanche de coisas boas

Olá, tudo bom?

Quanto tempo não nos falamos? Na verdade, não faz tanto assim, mas tenho tanta coisa para contar que é como se anos tivessem se passado.

Eu pensei seriamente em criar um post para cada item da lista, mas acho que será mais divertido assim. Vamos colocar o papo em dia:

01 – Conto na revista Superinteressante

A segunda revista mais legal do Brasil (perdendo só para a Mundo Estranho) reserva as suas últimas páginas para a ficção. Na seção Realidade Alternativa eles chamam diversos autores para escreverem um conto exclusivo.

Alguns dos meus ídolos já passaram por essas páginas, como o André Vianco e o Emiliano Urbim. Gente consagrada, mesmo.

Adivinha quem foi chamado para o mês de dezembro?

Depois de passar um bom tempo trabalhando na ideia, escrevi sobre uma sociedade em que o governo cria supercelebridades para conseguir controlar a sociedade. Eles fazem com que essa youtuber passe o dia inteiro encantando as pessoas que passam a segui-la como um modelo único de beleza, de ética, de vida. Mas, isso traz terríveis consequências.

A história se desenrola durante uma entrevista para determinar quem será a nova supercelebridade. O nosso panteão de personagens acabou de ganhar um novo membro: a Pâmela.

O conto se chama "Boneca de Ouro" e está na revista que tem esse gatinho na capa. Basta procurar nas bancas por aí.

02 – A versão física de Mais Leve que o Ar

Não é novidade para ninguém que o nosso livro ganhou uma versão física (acho que nunca vou me acostumar com isso). A pré-venda já começou e eu ainda não sei se está indo bem, porque pedi ao meu editor que ele não contasse nada, afinal, eu sei que ficaria completamente fissurado em acompanhar os resultados das vendas e não conseguiria pensar em mais nada.

Vocês lembram quando falei que estávamos fazendo um livro acima da média? Eu não estava brincando:

1 – A capa é soft-touch. É difícil explicar o que é isso, mas imagina que a capa é macia e que será gostosinho ficar passando a mão nela.

2 – A orelha do livro vai se desdobrar várias vezes até exibir uma visão aérea do reino de Amberlin. Uma espécie de pôster, só que melhor.

3 – Essa orelha será uma ilustração absurda de linda, assim como a da capa. Além disso, temos duas outras ilustras na orelha do livro.

4 – Ainda na capa: ela terá verniz localizado.

5 – Todo o livro foi impresso em papel especial.

Resumindo em poucas palavras, Mais Leve que o Ar não será distribuído em grande escala nas livrarias, mas é um livro de luxo.

Quanto ao conteúdo em si, é importante lembrar que o livro sofreu algumas alterações, bem como capítulos extras e novos personagens. Nada que mude a história que você leu no Wattpad, mas que expande.

Ainda vou escrever um texto só para falar apenas sobre esse aspecto, mas só para vocês terem uma base, posso dizer que a versão impressa irá mostrar um pouco mais do lado mágico da Melissa.

Ao invés de aprender tudo sozinha, vamos mostrar um pouco sobre os templos onde ela treinou a sua magia. Quem a ensinou? Quantas pessoas podem fazer magia? Qual é a influencia política da magia em Amberlin.

Além disso, você vai acompanhar uma mudança drástica na mitologia de Mais Leve que o Ar.

Na versão que vocês conhecem, qualquer pessoa pode aprender magia, basta se esforçar. Também na versão que você leu, Melissa tem sete irmãs unidas, ela aprende a tornar-se uma mulher forte, participa de conversas profundas com a sua avó e conhece melhor o poder da Isabel.

Ou seja, a versão que você leu é um livro recheado de mulheres fortes e independentes.

Essa é a maneira como enxergo as mulheres.

Então, por que não tornar isso ainda mais claro no livro?

Na versão física de Mais Leve que o Ar, só as mulheres terão o poder de aprender magia. Tornando-se, assim, uma característica exclusivamente feminina. Empoderamento levado ao pé da letra.

03 – A festa de lançamento

(foto meramente ilustrativa)

Sim, nós teremos uma festa de lançamento de MLQA e (obviamente) ela não será nada convencional.

Ao invés de ser numa livraria, será na minha tão amada banca Tatuí, aqui em São Paulo. O local é super acessível e você não terá que pagar nada para entrar. Na verdade, você não vai entrar em lugar nenhum, pois vamos fechar a rua.

E teremos música ao vivo. Em cima da Tatuí, a cantora que eu adoro Marina Melo, estará mandando ver.

Vai ouvindo o álbum dela para decorar as letras.

Esta é a minha música favorita.

(sério, eu não paro de ouvir essa música)

Lembra que sempre falamos sobre levar brigadeiros para os nossos encontros? Nunca deu certo, né? Pois bem.

Desta vez, nós teremos um bolo gigante.

Eu disse, gigante.

Até a próxima.