Capítulo 58

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Alfonso desceu do terraço e Emma já estava em sua mesa, indicando que a reunião havia acabado. Ele fingiu limpar o andar, até que Emma saiu, entrando no elevador avisando que iria até o andar de administração. E então, ele entrou, cuidadosamente na sala de Anahí, sem se anunciar, sem bater.

Ela andava de uma lado para o outro no meio da sala, falando ao telefone. Ele fechou a porta atrás de si, vendo que ela não o tinha visto, e a trancou. Ele sorriu a olhando, Deus, como era linda. Ela usava uma saia lápis preta, com uma blusa de seda vermelha. Os sapatos preto faziam ecos pelo chão com os passos dela irritados pela sala.

Anahí: Eu não quero saber de onde vem. Eu os quero na minha sala até amanhã. –falou no telefone, o desligando em seguida e o jogando sobre a mesa-

Quando ela se virou, foi então que o viu lá dentro de sua sala. Ela nem ao menos teve tempo de questionar, ou até mesmo o focalizar direito. Ele foi até ela como um foguete, a pegando e a beijando intensamente. Ela retribuiu de imediato, ainda surpresa, e as mãos dele desceram pelo corpo dela, o explorando como ele gostava de fazer. O beijo era violento, sôfrego, e ela agarrava o macacão dele, se segurando para não cair com o impacto quando os corpos se chocaram. O beijo foi interrompido pelas respirações que estavam fortes e aceleradas, Alfonso desceu a boca pelo pescoço dela, enquanto a arrastada até sua mesa.

Anahí: A porta. –falou ofegante, arrastando as unhas pela nuca dele, descendo pelas costas, ainda por cima do uniforme-

Alfonso: Está trancada. –sussurrou, próximo ao ouvido dela, a fazendo erguer a cabeça para trás. Ela levantou uma das pernas, agarrando em sua cintura, e a língua dele contornou sua orelha, a fazendo suspirar derrotada- Eu estou louco por você. –confessou, completamente perdido pelo que estava sentindo-

Ele pressionou o corpo ao dela, e as intimidades se encontraram. Ele já estava se formando, enquanto ela sentia a calcinha começar a incomodar com a umidade. Ele a beijou novamente, e desceu uma das mãos até a coxa dela, subindo e adentrando a saia. Ele a sentou sobre a mesa enquanto sua mão seguia até a intimidade dela. As bocas trabalhavam fervorosamente, tão desesperadas quanto seus sexos. Quando os dedos dele desviaram de sua calcinha, ela puxou os cabelos dele, arfando entre o beijo. Ele a introduziu um dedo, e ela se mexeu inquieta sobre a mesa, jogando a cabeça para trás enquanto ele devorava seu pescoço, descendo pelo colo até chegar em seu decote. Com a mão livre, ele puxou a blusa dela, que o ajudou a tirar. Somente com o sutiã, ele o desceu e assim teve os fartos seios dela livres para que sua boca os saboreasse. Outro dedo a penetrou, e juntos fizeram movimentos rápidos dentro dela, enquanto ele a estimulava em seu clitóris com o polegar. Ela gemia incontrolável, sentindo a boca dele em seus seios e os dedos em sua intimidade. Ela levou uma das mãos até o membro dele, o sentindo duro como uma pedra. Ela o massageou, arqueando o corpo, rebolando nos dedos dele.

Alfonso: Deus do céu, você é maravilhosa. –falou com a voz carregada, deixando os seios dela e subindo outra vez para sua boca, a beijando- Goze para mim Anahí, goze. –pediu, aumentando o ritmo de seus dedos. E ela gritou na boca dele, completamente perdida-

Ela parou de massageá-lo, ficando cega com o prazer que ele estava lhe proporcionando. Ele a incentivou a deitar o corpo sobre a mesa, e ela o fez. O corpo arqueava sobre o vidro gelado da mesa, sentindo os dedos dele trabalharem arduamente dentro dela, lhe arrancando gritos. Minutos depois, ela gozou, como ele havia pedido, gemendo languida sobre a mesa.

Ele retirou os dedos de dentro dela e ela observou ele os levar até a boca, os chupando. Alfonso se inclinou sobre ela, beijando seus seios outra vez e sua barriga. Ela ainda respirava ofegante quando se levantou, voltando a posição sentada sobre a mesa outra vez. Ele tomou os lábios dela, que segundos depois o empurrou, desabotoando rapidamente o macacão dele, o tirando.

Anahí: Saiba que isso vai ser descontado do seu salário. –falou, quando desceu o uniforme dele e pegou seu membro de dentro da boxe preta que ele usava-

Ele sorriu ao ouvi-la. E a beijou novamente. Ele a amava, e era maravilhoso beijá-la após ficar ciente disso. Pouco lhe importava o que ela lhe dizia. Ela estava sendo dele naquele momento. E isso era o que importava.

Alfonso: Diga o que você quer que eu faça com você. –sussurrou nos lábios dela, pressionando seu membro na intimidade dela, ainda sem penetrá-la. Ela gemia toda vez que se encostavam-

Anahí: Eu quero que você entre em mim agora, com bastante força. –respondeu, perdida no próprio prazer-

Alfonso grunhiu ao ouvi-la, seu membro latejou e ele imediatamente se posicionou para que aquilo acontecesse de fato. Ele mal podia esperar para estar dentro dela. Quando ele entrou por completo, na primeira vez, ela gritou, sendo interrompida pela boca dele, que a calou a beijando. Ele saiu, a penetrando outra vez, do jeito que ela pediu, com força, profundamente. Ela gemeu outra vez, mas na boca dele agora. O ato se repetiu varias vezes, até pegarem um ritmo acelerado, ondulando os corpos e arfando entre o beijo, que era pausado vez ou outra para que as respirações se normalizassem. As mãos dele apertavam os seios dela, os estimulando, a língua descia pela pele dela, quente e úmida. A vista de Alfonso parecia embaçada, mas ele sentia perfeitamente o perfume dela passando para sua pele quando ela a tocava. Os gemidos ficariam em seus ouvidos por dias, como sempre acontecia, lhe atormentando.

Anahí: Seu desgraçado. –xingou, gemendo desesperada, e ele sorriu, aumentando a força nas investidas-

Quando ele sentiu ela contrair sua intimidade, o apertando dentro dela, ele gemeu alto, sabendo que o orgasmo dela já viria. E quando veio, ela o apertou como um punho dentro de si, fazendo a vista dele escurecer. Ele continuou os movimentos, freneticamente, e logo o seu próprio prazer chegou. Fora doce e intenso. Ele tinha o gosto dos lábios dela em sua própria boca, sentia seu cheiro delicioso, enquanto o ápice do prazer o consumia, ainda dentro dela.

Anahí: Agora, eu preciso trabalhar. –falou, já composta outra vez, indo sentar em sua cadeira- E você, também. –lembrou-

Ele sorria, terminando de se vestir. Nada mudaria o que ele estava sentindo, nada.

Alfonso: Sim, senhora. Com licença. –pediu, indo até a porta, destrancando-a e saindo-


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Olá amores. Estou aqui, recompensando-as pelos ultimos pequenos posts. 
Me perdoem quando não consigo postar diariamente, mas é que eu trabalho, e as vezes chego em casa muito cansada e não consigo produzir nada. 

Eu queria agradecer a todas pelos comentarios. Quero agradecer imensamente a Duda1992 e a Loversashx pelas cobranças. Vocês ficam me pedindo posts direto, incansavelmente, e de verdade, obrigada. São importantes porque me fazem querer estar aqui, a esta hora para dar a vocês alguma coisa. Nem que seja um pequeno post. 

Obrigada também as meninas do grupo no whatsapp, que estão sempre me cobrando também e não me deixando ficar triste s2 (Quem quiser entrar no grupo é só deixar o numero)

O andamento da história depende disso. Depende de mim, mas tbm de vocês. Vocês me inspiram, os comentários (bons ou ruins) são o gás que eu preciso para escrever. Então, muito obrigada por me fazerem continuar com essas história, que particularmente, eu estou amando escrever porque sei que irão gostar. Ainda vem muita coisa por ai... 

Um beijo, e até breve. s2

365 Dias de InvernoOnde histórias criam vida. Descubra agora