Acertos de contas

2.8K 163 2
                                    

Mat-
Ok, agora já se passaram mas de 24 horas, a polícia está investigando tudo, um aperto muito grande está instalado em meu coração, parece que algo está acontecendo e eu não posso fazer nada, e isso que me irrita, eu não poder fazer nada e a culpa ser minha, quem iria querer o mal da Bruna? não tem como querer o mal de alguém que não fez nada pra ninguém, já colocamos na rede social que ela está perdida e seus fans estão loucos de preocupação, estão todos fazendo cartolinas com a carinha da Bruna, nossos telefones se encontrasse, o bom de tudo isso é que nenhum ligou pra falar que ama ela é tals, isso foi o melhor, fiquei com um pé atrás pra mandar, mas mesmo se ficassem seria pela Bruna, falando na mesma, os pais dela já estão no avião, os dois estão loucos de preocupação, o gui tá todo mal, não come nada, vive com os olhos vermelhos de tanto choro, na verdade todos estamos, mas o do gui é mais marcado, talvez pelo fato dele não ter dormido, alguns dormiram, eu e ele não, estamos cheio de olheiras, mas sem um pingo de sono, tanto eu quanto ele, meus pensamentos não saem da Bruna, lembro desde a primeira que a vi, sempre chamando a minha atenção, uma menina de bem com a vida, sempre querendo o bem de todos, porque de tudo isso agora?
Bruna-
A porta se abre e Isabelle entra, só podia ser ela, ela olha pra mim e ri, deixa suas coisas em cima de uma mesa e vem pra perto de mim..
Cobra- Quanto tempo Bruninha..- diz tocando meu rosto, e eu o viro- Voltou pra arrancar o Matheus de mim novamente?
Bruna- A culpa não é minha que você não consegue segurar nenhum homem.
Cobra- Se eu fosse você eu não responderia, vai ser pior pra você.-ela faz uma pausa, e se levanta- Mudando se assunto, fiquei sabendo que esta gravida, é menino ou menina?- ela espera que eu responda, mas não vou- Não interessa, vai morrer do mesmo jeito.- ela ri alto com o comparsa dela, e fala alguma coisa de "ele já esta chegando", não consegui ouvir muito bem, mas ok.
Depois de um bom tempo, alguem bate na porta, Isabelle corre pra abrir e vejo o Léo la, não acredito nisso, o Léo, todos menos ele, como ele teve coragem?
Ele olha pra mim com uma cara de dó e eu o olho com uma cara de raiva.
Cobra- Agora estão todos aqui, vamos começar?
Bruna- Começar? O que?
Cobra- Acertar as contas, querida- ela vem pra perto de mim, e começa a me bater, começa com tapas na cara e eu apenas me defendo, parto pra cima dela, e o outro cara de mascara de me tira de cima dela, ele me segura, deixando a bater em mim, Léo estava de costas, acho que ele não queria ver isso, estava tudo suportavel, até um chute na barriga, fiquei sem ar, o homem que me segurava me soltou e eu cai como uma pena, Léo correu para me ajudar e consegui escutar gritos da Isabelle, escutei baixos, pois estava perdendo o sentido, foi questao de segundo e apaguei.

O Trouxa Do Meu Primo Onde histórias criam vida. Descubra agora