Três meses depois do acontecido e nada mudou, tudo estava tranquilo e Colombiano tinha me esquecido um pouco, mau chegava em casa e já saia, pegava as putas da rua e levava para dentro da casa que eu estava e fazia questão de leva-las para o quarto do lado, passando a noite toda ouvindo os dois e chorando, pedindo a Deus pelo amor dele que ele me tirasse desse inferno.
Três dias depois, vinha sentindo todos os sintomas de uma futura gravidez, tinha muito medo de está grávida e Colombiano acabar comigo como sempre fazia, sai de casa e andei até uma farmácia que tinha ao pé do Morro, andava rápido com medo de que Colombiano me visse e pensasse que estava ali batendo perna, entro na farmácia e compro os teste, mas assim que saio da farmácia João Victor me para no meio da rua.
— E aí pequena anã! Tá doente? --- pergunta. Gostava muito dele, mas ele falava tudo para Colombiano.
— Nada! remédio para dor de cabeça! --- digo já passando por ele que segura o meu braço e puxa a sacola da minha mão com violência.
— Colombiano mandou eu ficar de olho em você, só tô fazendo meu trabalho! -- diz abrindo a sacola e vendo os cinco teste de gravidez.
— Você não pode falar nada para o Colombiano! --- Digo pegando a sacola e saindo, subo o Morro como um foguete, quase sai correndo quando passei pela boca e a moto dele estava estacionada na porta.
Chego em casa já colocando os bofes para fora, tomei bastante água, só que a vontade de fazer xixi nunca vinha, então fui para o banheiro me sentei na tampa do vaso e ligo o chuveiro.
Olho todos os teste na minha frente com o mesmo resultado, estava grávida de uma pessoa tão mal, um homem que não tinha amor na vida, qua fazia minha vida um inferno, que com certeza não queria ter aquele bebê, sentei na cama e choro copiosamente, ouço a porta abrindo e vejo um Colombiano sério me olhando, ele caminha até a cama e já sei que o idiota do João Victor falou tudo para ele, ele olha os teste e sorrir.
— Se arruma que hoje tem baile! --- diz e já sai em disparada porta a fora.
Passei o dia todo dormindo e quando deu a hora arrumei o meu cabelo e coloquei meu melhor vestido, não tinha muita roupa, passei um batom é um lápis de olho e fui, chegando lá Colombiano já está estava mais que bêbado, e se drogava com João Victor e Catarina a namorada doida de João, ela brincava comigo e falava de todas as meninas que estava dançando, dançamos muito, Colombiano falou que o herdeiro agora estava a caminho e as vagabundas fecharam a cara e me olhavam com muita raiva, Catarina era bem louca e falava muito bobagem, o colombiano me deixou em casa quase cinco horas da manhã, acordei ja era uma da tarde com Colombiano entrando no quarto derrubando as coisa no chão, me levanto e olho para ele que estava com os olhos vermelhos e tinha uma arma na mão, ele joga ela na cama e vem para cima de mim me beijando, tento sair e ele me empurra e me xingar.
— Que foi em vagabunda? Vai ficar me olhando assim agora! ---- diz me olhando com ódio.
— Só não quero ter relações com você! Passou a semana toda com essas vagabundas da rua.... --- nem término de falar, ele me da um soco na boca que sinto meu queixo deslocar, grito e ele vem me batendo, bate na minha cara é da soco na minha barriga e na minhas costas, a dor que sinto no rosto e muito forte e com isso caiu no esquecimento, não ouço mais nada e nem vejo mais nada.
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A Mulher Do Chefe #02 - Série Os Chefões
FanfictionAna Gabriela ou como todos o chama Aninha, é casada com o dono do Alemão, vive uma vida de prisioneira, não sabe quando o Marido vai chegar bem ou drogado, vive em um medo constante medo dá vida que leva Colombiano assim que viu Ana se viu p...