Ana Gabriela ou como todos o chama Aninha, é casada com o dono do Alemão, vive uma vida de prisioneira, não sabe quando o Marido vai chegar bem ou drogado, vive em um medo constante medo dá vida que leva
Colombiano assim que viu Ana se viu p...
Hoje faz dois dias que não vejo a porra do Victor a merda da boca está uma bagunça e os aviãozinhos não estão mais dando conta de tanto problema, deu um problemão na merda do meus armamentos e um maior ainda na carga de drogas que tinha encomendado, pra piorar meu gerente de 5 sumiu.
Piloto até a casa de Hugo e vejo que a janela está aberta, caminho rapidamente até a porta e entro vejo que a casa está arrumada e nada está fora do lugar mas aonde esse merda se meteu, saio da casa dando de cara com a irmã dele que me olha assustada e se afasta com pressa, encaro a menina e olho pra trás dela dando de cara com Hugo me olhando.
— Posso saber por que não foi mas na merda da boca! - digo encarando ele que me olha estranho.
— Falei que estava fora! - diz abraçando a irmã por trás.
— Só que você se esqueceu que a pessoa só sai dessa vida morta ou pressa! - digo pegando a arma e a irmã dele grita.
— O que você quer seu idiota? Vai atrás daquele que nunca te deu valor e ver se me esquece! - diz colocando a irmã para trás e chegando mais pra frente ficando cara a cara comigo! Quando eu iria responder aquele filho da puta abusado ouço a merda dos fogos de artifício mas que patifaria e essa no meu Morro? Vejo se minha arma está carregada e Hugo me olha estranho.
— Pra onde você vai sei merda? - me pergunto quando estou saindo.
— Proteger o meu Morro seu zé ruela! - digo me soltando mas ele gruda em mim de novo.
— Tá ficando loco tá sem arma e sem munição, você vai morrer seu merda! - grita e olho para a menina que me olha assustada e grita quando um tiro pega na janela da casa deles.
— Tira sua Irmã daqui! E me encontra na boca porra! - Digo já subindo na minha moto e arrastando ela pra boca em uma velocidade grande.
Chego na boca e entro correndo vendo alguns moleques revirando tudo.
— Mas que merda vocês estão fazendo? - pergunto e eles param me olhando.
— Não sabemos quem está invadindo chefe mas sabemos que eles estão com um armamento bem potente! - diz um menor.
— Vamos para a guerra com a que a gente Tem! - Grito e os moleques me olham.
— Você não vai a merda nenhuma! Os moleques me passaram o rádio e me disseram que não tem mais nada a fazer, você tem que sair daqui agora ou sua cabeça vai rolar! - diz Hugo me olhando, viro pros moleques e eles me encaram assustado.
— Quem que tá tentando tomar meu moro? - pergunto e Hugo revira os olhos.
— Acabou! Acabou porra! Você tem que sair agora! vamos? Não tem o que fazer aqui! - diz já me arrastando pra fora da boca aonde vejo a irmã dele dentro do carro.
— Meu moro porra! Isso é minha vida seu merda! Tenho que morrer por isso aqui! - digo e vejo Victor de longe com uma arma apontada pra mim.
Ele sorrir e continua com a arma apontada pra mim, Hugo quando olha para trás vê ele e me empurra bem na hora do disparo, ouço um grito e uma queimação na barriga, Hugo me olha assustado e não vejo mais Victor, só vejo a menina correndo ao meu encontro quando caiu no chão ela chega até mim já segurando minha cabeça.
— Liza me ajuda a colocar ele no carro rápido! - ouço a voz de Hugo bem longe e mais disparos, não sinto mais Hugo me puxando e sim uma mãozinha tentando fazer isso.
— Você tem que me ajudar a te salvar, faz uma forçinha! - diz uma voz fina e doce, olho pra ela é tento me levantar, com muito custo chegamos ao carro onde ela entra comigo no banco de traz.
— Liza pressiona o ferimento dele! Hoje você vai ser a enfermeira dele! - diz Hugo e o carro é ligado se arrastando pra fora do lugar onde nasci e cresci. Acabo apagando.
*Ana Gabriela Narrando*
Hugo me ligou dizendo o que tinha acontecido com a minha amiga, mas não pode visita-la por que Colombiano não queria me ver nem pintada de ouro, não sei o que aconteceu mais coisa boa não é.
Essa semana tentei ao máximo me distrair, então aproveitei e sair muito com a Alana, fomos ao shopping, a boate com seus amigos, a restaurantes e claro a muitos bailes funks na favela do JP que por sinal já está muito melhor.
Agora mesmo sábado atarde estamos na casa de JP que está fazendo aquele churras de responsa, todos estão aqui curtindo com sabedoria Thayla está linda e Jasmin está uma mãe mais que maravilhosa então nos juntamos e tiramos aquela foto de grau, fui logo posta né.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Esta vamos tomando aquela cerveja muito geladinha, e dançando aquele funk mais que legal, quando vimos uma movimentação diferente dos meninos, Thayla fui logo saber o que estava acontecendo, fiquei na minha quando vi um carro derrapar na frente da casa de JP, quem desce primeiro e Liza a irmã de Hugo que logo desce também, fico parada olhando para a Liza que está banhada em sangue, JP aparece e Hugo arrasta um Colombiano desmaiado e encharcado de sangue.
Meu coração vai na guela e volta caminho rapidamente até onde JP e Hugo arrastam ele e vejo que ele tem um tiro na barriga.
— O que aconteceu com ele? - pergunto e vendo as meninas aparecendo.
— O Traidor do Victor atirou nele! - diz e eles colocam Colombiano deitado no sofá.
— Quero que chamem a enfermeira que mora aqui no Morro agora! - diz JP e DR some porta a fora.
— Eu sabia que o comportamento dele era estranho! Não confiava naquele Victor e igualzinho o irmão! - diz Thayla tirando a blusa de Colombiano.
— Você fica bem longe dele! - diz JP puxando ela é a deixando bem longe de Colombiano que sorrir e abre os olhos para JP.
— Com medo de perder a mulher pra mim filhote! - diz com um sorriso de lado.
— Mas é um zé ruela mesmo nem morrendo me agradece né! - diz JP com raiva.
— Pode deixar que eu faço isso! - digo e ele se assusta com a minha voz. Ele me olha e me encara.
— Agora e sua vez de se vingar! - diz Alana na minha orelha.
