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Acordei-me mais sonolenta que o normal. Fomos dormir tarde, mas não reclamo. Depois dessa noite maravilhosa, o que eu poderia dizer? Um sorriso percorreu meus lábios. Dylan passa pela porta com meu café da manhã, me olhando, com aquele sorriso no rosto.
-Bom dia baby. - Sentou-se ao meu lado na cama, depositando um beijo quente em minha testa. Colocando a bandeja em meu colo ajeitando seus pés.
-Bom dia anjo. - sorrio. Dylan me deu um selinho e eu retribui. Pego um pouco de geleia passando na torrada, logo levando em minha boca dando uma leve mordida. Dylan se levanta, pegando meu celular que se encontra em cima de sua poltrona.
-Seu celular não parava de apitar. - ele me entrega o celular, o desbloqueio.
Kerry enviou 13 mensagens.
Porra, eu não posso sair uma noite que ela fica desesperada? Li cada mensagem e não consegui disfarçar minha felicidade. Mark viajou a negócios ao Brasil, e Lisa que não gosta de ficar sozinha, veio para cá.
-Algo importante?
-Minha mãe está em Chicago.
-Então irei conhecê-la? -Não tinha pensando nessa hipótese. Não! Não por agora...
-Sim... - falei colocando o copo em minha boca, dando um gole em meu suco, que mal desceu pela minha garganta.
Depois de alguns minutosEu estava ao lado do enorme espelho do closet, sob a luz das luminárias de bronze que contornavam a moldura do espelho, ajeitando meu cabelo, enquanto Dylan fazia a barba do outro lado. Fui para o banheiro ajeitar-me para um banho e Dylan, terminar o que estava fazendo no mesmo cômodo que eu. Havia uma estranha intimidade em compartilhar um banheiro com um homem, já que eu não tinha muito costume com aquilo.
Coloquei cuidadosamente uma enorme e felpuda toalha por cima da porta de vidro translúcido, para que, quando eu saísse do banho, pegar facilmente a toalha. O som que eu escutava da água jorrando da pia onde ele se barbeava parou. Deixo a água quente cair sob minha pele, ouço a portinha do box se abrir. Ou era minha imaginação?Ele delicadamente coloca suas mãos em minha cintura, encostando seus lábios quentes em meu pescoço. Dylan me virou de frente para ele. Abaixei a ponta dos dedos pelo queixo dele, pelo pescoço e depois pelo rígido peitoral. A pele de Dylan parecia acetinada sobre o firme granito de seus músculos. Ele subiu sua mão, colocando-a em meu pescoço, se aproximando colando nossos lábios. Sua língua penetrou minha boca, se emaranhando em minha língua, indo para frente e para trás. Ele estava tentando imitar o que queria fazer com o meu corpo? O fogo estava crescendo em meu corpo está explodindo em chamas.
Dylan me segurou pelas coxas, me colocando em seu colo fazendo pressão contra a parede. Enlacei meus braços em volta dele, puxando seu corpo para mais perto retribuindo seu beijo. Acaricio seus ombros e suas costas. Sua boca se encostou em meus seios arrancando um gemido de minha garganta. Eu me encontrei perdida no prazer que Dylan foi incitando com tanto talento que mal percebeu quando sua mão caminhou até o meio de minhas coxas. Começando a explorá-la intimamente.
Com meus olhos fechados, deixei ceder ao extraordinário prazer que os dedos experientes dele me proporcionavam. Ele se inclinou me dando um longo e profundo beijo, enquanto deslizava seu dedo mais fundo. Com o sangue pulsando nas têmporas, explorando a entrada de meu corpo. Ele segurou em meu quadril, e aprofundou a penetração. Esforcei-me para controlar o orgasmo que se ameaçava irromper. Dylan moveu-se lentamente dentro de mim, comecei acompanhar seu movimentos. Coloquei minhas mãos na parede, tentando encontrar um equilíbrio. Soltei um gemido abafado enquanto passava minhas mãos em suas costas cravando as unhas, tremendo convulsivamente sem seus braços. Escutei gemidos saindo de sua garganta e ergui meus quadris para mais perto, dando um livre acesso sob mim. Ele entrou mais profundo possível em mim que me fez chegar ao orgasmo. Ele não parou de se mover. O segundo clímax explodiu num solavanco de sensações que sacudiu cada extremidade nervosa de meu corpo que acabou o deixou fraco. Dylan desmoronou dentro de mim, me colocando delicadamente no chão.-Deus... –sussurrou ainda sem fôlego. Ainda sem desgrudar de mim, se limpou deixando a água cair sob nossa pele. Passo sabão em meu corpo logo enxaguando, e Dylan segue os mesmos passos. Pego a toalha por cima do vidro, a enrolando em volta do meu corpo, passando levemente em minha pele, enxugando-me.
Dylan desliga o chuveiro, pegando uma toalha ao seu lado. Direciona seu olhar para mim, me segura pela cintura, roubando um selinho. Sorrio de lado, e vou para seu quarto.
Pego um macaquito na vicose com guippir manga flare branco que trouxe. Coloco meu conjunto íntimo, passando um creme em meu corpo logo colocando minha roupa. Olho para o nada, pensando em cada toque delicado e sua pele macia. Dylan abre a gaveta de seu armário, tirando-me do transe.-Pensando em algo, princesa? –ele sorri de lado, procurando uma camisa polo clássica branca, realçava seus braços musculosos. Ele é perfeito!
Terminamos de ajeitar tudo, pegando o que precisávamos, e saímos de seu apartamento indo a caminho do carro.Minutos depois
Chegamos ao meu apartamento. Dylan estacionou no estacionamento. Ele desceu do carro abrindo a porta esperando que eu saísse. Agradeci, entrelaçando nossas mãos, caminhando até o elevador. Meu coração batia angustiado, que saudade que eu estava de Lisa, mas será que ela gostará de Dylan?
Passamos pelo corredor, chegando até a porta do meu apartamento. Abro a porta, encontrando minha mãe sentada ao lado de Kerry no sofá. Dylan entra bem atrás de mim com uma expressão confusa. Poderíamos dizer, assustadora?
Lisa levanta as pressas do sofá, olhando-o com olhos arregalados. Kerry direcionou o olhar para mim, também sem entender. Lisa deu alguns passos, segurando seu dedo indicador. Achava isso engraçado as vezes, pois ela só o segurava quando estava tensa. Mas por que aquilo tudo?
-Dylan? –Lisa suspirou, com uma expressão preocupada em seu rosto.
-Lisa? –Dylan ainda sem acreditar, apoiou sua mão no balcão perto da porta. Que merda! Eles se conhecem?
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New beginning, big love.
RomansaPor dois anos, Hope Schwartz vivenciou um amor ilusório longe de sua família. Kerry Griffith, sua irmã adotiva, a chamou de volta para casa. Hope pegou o primeiro avião de volta para Chicago, mas estava tudo diferente. Em uma noite festeira, conhece...