Encaro o sorriso animado no rosto da minha mãe com ceticismo.
--Emma? -- minha mãe me chama atenção, mais uma vez.
-- Hum? -- respondo distraidamente.
Sou Emma Moore e tenho 19 anos. Desde os meus cinco anos de idade moro apenas com a minha mãe. Marta Stwart que com grande esforço conseguiu montar uma companhia de casamentos e buffet. Ela é a parte mais importante da minha vida. Somos apenas eu e ela. Infelizmente ela assumiu dois papeis partenais. Meu pai casou-se novamente e construiu uma nova família. Isso significava que não mantinhamos contato.
Terminei o ensino médio e isso me trouxe minhas amigas Debby, Lisa e Cora. E minha minha melhor amiga, Keila.
E Mark?
Minha mente gosta tando de me pregar peças, me fazendo lembrar dele.
Mark.
Nos conhecemos quando Keila nos apresentou. Bom, é muito complicado. Somos amigos, posso definir nossa relação estranhamente assim. Tudo acabou se tornando embaraçoso demais, quando comecei a nutrir sentimentos por ele e me apaixonei.
-- Posso confirmar você para ser a madrinha?
Minha mãe, esta empolgada com os preparativos para o casamento de sua amiga Debria. Eu mal a conheço. Só nos falamos algumas vezes e nos natais.
-- Não entendo porque terei que ser madrinha. Eu nem a conheço direito. -- resmungo. Minha mãe insisti em me fantasiar em tudo que é cerimônia que falte alguém. -- As madrinhas não tem que ser pessoas próximas as noivas.
--Faça esse esforço. -- pede ela. -- Debria é uma amiga minha de lomga data.
Observo o brilho em seu olhar e acabo cedendo. Ela sabe disso. Acredito que ela já tenha me confirmado antes de pedir pra mim.
-- Não será sacrifício, algum. Terá comida. Bebidas e a companhia da sua mãe aqui.
Contrário os lábios em um sorriso debochado.
--Tudo bem. Eu irei ser a madrinha. E quando será o casamento? - pergunto; finjo interesse. -- Tenho que verificar na minha agenda.
--Daqui a 5 meses filha. Terei bastante tempo para planejar. Mark também é amigo dela e concerteza estará la. Quem sabe ele não pensa na possibilidade de ser meu genro? -- diz ela brincando; me engasgo com o suco, torçendo o nariz.
Ela não sabe o que já passamos. Mas é evidente em mim? Que gosto dele?
Estou apaixonada por Mark, mas acredito que esse sentimento não é recíproco. Minha mãe gosta dele. Se acostumou com a sua presença costante aqui.
--O Mark não gosta de mim desse jeito. -- digo;desviando o olhar.
--Por que não? -- Ela pergunta.
Não sei o que responder. É complicado. Ela realmente não sabe de nada. No fundo, queria que fosse diferente. Encaro seus olhos curiosos e inquisidor.
-- Só é complicado. Bom... somos amigos.
--Você é uma menina incrível. Mark tem ciúmes de você. Como não ele não gosta?
Não podia negar o quanto isso me confunde. Quando iria sair com algum rapaz, Mark atrapalhava. Mas não é sempre que saio com alguém e isso raramente acontece. Acho que puxei para minha mãe. Gosto de ficar em casa.
--Ele brinca apenas com isso. Mas não é algo para ser levado a sério. -- digo; me ajeito desconfortavel na cadeira.
--Ciúmes de amigo!? -- minha mãe arquea as sobrancelhas e rir com ironia -- Tudo bem, Em. Mas é difícil esquecer alguém que amamos o sentimento fica guardado no peito quando você acha que esqueceu. A pessoa reaparece na sua frente e o sentimento volta as vezes mais forte. do que na primeira vez.
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GRÁVIDA DO MEU AMIGO
RomanceEmma e Mark são amigos que não guardam segredos um com o outro. Mas Emma acaba se apaixonando pelo Mark , e em uma noite o futuro dos dois muda. Os dois que são inseparáveis sendo sempre separados. Chegamos em #1 youngadult #3 ficção adolescente. #...