GRÁVIDA DO MEU AMIGO

Capítulo 10

Acordo com um certo desconforto na garganta, estava no sofá, ao canto na sala da minha mãe. Ela estava sentada em uma cadeira ao meu lado, junto com o rapaz ao seu lado.

--Que susto minha filha ! -  exclama preocupada , seu rosto rijo e sua boca , aparentavam estar mais aliviado.

--Não esperava..que nosso encontro fosse assim , Emma! - ele sorri timidamente , avalio a sua calça , agora com meu vômito.

--Me desculpe..- o olho envergonha , pelo acidente ocorrido. --Mas apesar de tudo, qual o seu nome?

Ele sorri , um pouco nervoso. Minha mãe me avalia inquieta.

--Emma..

O rapaz , a interrompe.

--Meu nome é Edward, mas pode me chamar de Ed.

Ele sorri.

--Tudo bem , Ed - brinco com a situação.

--Estamos namorando , já faz uns 3 meses, sua mãe estava querendo lhe contar já faz um tempo sobre nós dois.

Minha mãe se apressa.

--Eu já ia lhe contar, apenas estava deixando o incidente com o Mark passar.

Mark.

Meu coração aperta, à escutar o seu nome, o que será que ele estava fazendo? Com quem estava ?

--Eu entendo mãe, esta tudo bem. - digo afinal.

Ela me abraça apertado, Ed sorri aparentemente aliviado.

--Esta tudo bem mãe , você está no auge dos seus 36 anos.

Ela me solta e me belisca.

--Emma !

--Eu sei a sua idade Marta! -Ed , fala brincando . --Eu tenho 39.

Eu o encaro boquiaberta.

--Você não aparenta ter essa idade - penso alto, minha mãe e Ed, me encaram com um ar divertido.

Ed, aparentava ser uma pessoa legal , minha mãe precisava disso, que uma pessoa gostasse dela, que amasse ela, e ela merece isso mais do que...

O celular da minha mãe toca, ela se levanta desajeitada, nervosa. Ela vai para o outro lado da sala.

--Ah oi..sim ela está bem...ela está aqui - diz nervosa , e sem jeito -- Mantenho você informado.

E desliga, vindo até eu e Ed, que ficamos sem entender.

--Quem era ao telefone? -pergunto curiosa.

Ela passa à mão pelo meu cabelo, e acaricia meu rosto.

--Ninguém filha.

Eu a encaro , ela estava mentindo para mim, mais porque?

Me levanto e fico tonta , Ed me segura.

--Aonde você vai ? - pergunta Ed para mim preocupado.

--Vou em uma lanchonete, comer alguma coisa , estou com fome, me espere para jantar mãe, vou passar no parque depois.

--Você não esta bem o suficiente Emma.

Minha mãe se opõe, mas precisava sair um pouco disso tudo.

--Estou bem o suficiente .- me levanto, pegando minha bolsa , indo até à porta , antes que ela se oposse.

--Esperamos você para o jantar, Emma! - Ed sorrir , para mim.

Eu assinto, e lhe dou um pequeno sorriso.

--Até o jantar!

E fecho a porta , deixando os dois à sozinhos. Caminho rapidamente, com um gosto ruim na boca, vou até um filtro e pego um pouco de água, depois de beber , vou até a frente da empresa para pegar um táxi, mês que vem posso tirar minha carteira e pegar emprestado.