Capítulo 31

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Assisto um filme e pego meu notebook para fazer umas anotações da empresa. Eu estou um pouco atrasada. Mark dorme ao meu lado tranquilamente. Acaricio seu cabelo e deslizo a mão. Esta calmo. Após o seu pesadelo, ele acordou apenas uma vez, olhou para mim e segurou a minha mão. Talvez dar uma checada se sou real.

--Estou aqui. -- sussurro para ele.

Olhar para ele me trás calma. Estou feliz de estar aqui. De estamos juntos. Mas espero poder termos a nossa própria casa. Onde poderemos ficar apenas nós três. Vai ser cansativo no começo, mas não quero morar em uma casa que não é minha. Onde sinto vergonha de tomar um copo d'água sem pedir. São cinco horas. Mandei mensagem para minha mãe que  não vamos jantar com ela. Não sei como o Mark vai estar se sentindo ao acordar. Mando uma mensagem combinando de ir almoçar com ela amanhã. Ela me liga de imediato.

--Porque não vem hoje? -- minha mãe pergunta preocupada.

--Mark não está muito bem -- digo --E ele está certo sobre dirijir sozinha.

--Hum. -- ela fala desconfiada -- Você vai vim mesmo amanhã?

-- Eu vou. -- sorrio. -- Depois da minha consulta.

Ela sorrir.

--Amanhã vai saber o sexo né? --pergunta ansiosa.

Acaricio minha barriga. Esta chegando.

-- Posso ser sincera? -- suspiro.  -- Estou muito nervosa, mãe. Fico pensando e... me deixa ansiosa.

-- Vai dar tudo certo, Emma.

-- Mas tenho medo.

--De que?

-- Não ser uma boa mãe.

Minha mãe suspira fundo.

--Nenhuma mulher quando vai ser mãe tem um manual para seguir quando seu filho nasce. -- Sua voz é doce e calma. Como eu queria que ela estivesse aqui. -- Mas eu sei que vai dar o seu melhor e vai amar essa criança incondicionalmente. Isso é o importante.

--Obrigada, mãe. Eu te amo. Sempre sabe dizer o certo para mim.

Ela dá um sorrisinho aliviado.

--Eu te amo.

Sorrio. Ela deve estar agarrada ao telefone com a cabeça inclinada. Um hábito dela.

-- E o Ed? Como vocês estão?

--Ele está cozinhando. A filha dele chegou. Esta no seu quarto.

--Hum?

-- Ela veio passar uns dias com ele. Uma menina adorável.

-- Ela gostou da senhora?

-- Gostou. Me disse que sou linda. -- da um sorrisinho.

-- E quem não gosta?

Ela da um gritinho convencido. Sorrio. Meu peito aperta. Estou com saudades mas feliz por ela ter encontrado um homem como o, Ed.

-- Eu vou descer para comer alguma coisa e depois nos falamos. Tudo bem?

-- Estou sentindo tanto a sua falta filha. --minha mãe reclama chorosa.

-- Eu também. Eu te amo.

--Também te amo, filha.

Desliga. Seria errado, pegar o carro e dirigir até em casa?
Afasto de imediato esses pensamentos. Tentaram nos matar hoje. Estou quase certa que foi, Henry. Muito estranho da parte dele estar no parque nos observando. Não existe coincidência. Deslizo na cama. Me calço e desço. Mark não vai se importar.

GRÁVIDA DO MEU AMIGOOnde histórias criam vida. Descubra agora