Capítulo 9

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Durante o jantar Rebeca estava longe e fria. Sei que não quero nada sério com ela, mas ela poderia ser pelo menos mais educada. Deixei Bella na cama e ela começou a ajeitar a menina, como uma mãe protetora. Aquela cena estava me deixando louco, ainda mais por saber que corria o risco de ela acabar ficando grávida. — Porra, Gabriel, nem no colégio você agiu assim. Nunca transou sem camisinha com nenhuma mulher, nem mesmo com a Maju, mas algo em Rebeca fodia completamente meu raciocínio, me deixando completamente louco de tesão.

Antes que ficasse ainda pior, sai da casa do irmão, indo para minha casa. Busquei a chave no bolso da calça e não encontrei. Olhei no carro e também não estava. Então me lembrei que havia deixado no balcão da cozinha. Entrei sem fazer muito barulho, não queria incomodar, só queria pegar a chave e voltar para casa, mas isso não aconteceu.

Lá estava Rebeca, com aquele corpo maravilhoso. Exposto somente em um conjunto muito sexy de lingerie preta.

— O que está fazendo aqui? — Perguntou surpresa e irritada, mas eu só conseguia olhar para o corpo dela.

— Esqueci minhas chaves — Aponto para o balcão. Exatamente onde me lembrava de tê-las deixado.

— Então pegue e vá embora — Me aproximo do balcão e consequentemente, dela. Rebeca se assusta, dando um passo para trás, torcendo o pé. Se eu não fosse rápido, ela teria caído.

— Cuidado — Seguro ela pela cintura. Sua pele quente e macia sobre meus dedos, me deixam louco.

— Já pode me soltar — Ela diz com a boca vermelha perto da minha e os olhos levemente fechados.

— Tem certeza que é isso que você quer? — Sussurro baixinho no seu ouvido. A ouço suspirar.

— Eu odeio você — Ela diz com a voz grave.

— Odeia mesmo? Me mostre o quanto — Sou puxado de encontro aos seus lábios.

Imprenso ela na bancada e levo minhas mãos ao seu pescoço, tomando completamente o controle do nosso beijo. Ela geme em meio aos meus beijos. Desço os lábios até o início dos seus e ela arqueia as costas, me dando mais acesso. Deslizo uma alça do seu sutiã e beijo seu ombro. O local fica arrepiado. Sorrio. Repito o processo com a outra alça. Rebeca está ofegante, olhando atentamente para mim com os olhos semicerrados.

— O que você quer? — Ela sorri.

— Vem e descobre — Ela retirou o sutiã e jogou em mim. Seu sorriso safado acabava comigo.

— Porra, Rebeca — Puxo seu corpo e começo a distribuir beijos pelo seu pescoço indo até seus seios, que me deixavam com água na boca.

Levei uma mão por cima da sua calcinha e comecei a acariciar ela bem devagar. Ela se contorcia e abria mais as pernas, então afastei o fino tecido rendado e passei o dedo em seu clitóris. Ela gemeu e mordeu meu ombro.

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