Capítulo 32

5.9K 628 70
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Quando vi aquela arma apontada na direção da mulher que eu amo, tudo que consegui fazer, foi protegê-la com meu corpo. Eu não suportaria uma terceira perda. Eu não aguentaria.

Senti algo queimando em meu ombro. Eu havia levado um tiro.

Caímos no chão, comigo cobrindo seu corpo.

— Gabriel, Gabriel... — Suas mãos tocavam meu rosto de forma desesperada, enquanto ela gritava meu nome.

— Estou vivo. Fica quieta — Sussurrei — Fica embaixo de mim

E assim ficamos. Os tiros continuaram. Eles pareciam ter se esquecido de nós dois. Rebeca tremia e meu sangue escorria sobre nossos corpos.

— Você está sangrando muito, Gabriel — O desespero na sua voz, era assustador. Eu começava a me sentir fraco.

 Eu começava a me sentir fraco

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Seus olhos estavam pesados. Como se ele estivesse prestes a dormir.

— Rebeca, me promete uma coisa? — Sua voz era baixa. Muito baixa.

— Você não vai morrer, entendeu? — As lágrimas escorriam dos meus olhos. Eu odiava que ele estivesse naquela situação por minha causa.

— Se eu não sair daqui vivo... cuida deles... — Lágrimas começaram a escorrer dos seus olhos e isso aumentou meu choro.

— Não fale isso. Vamos sair daqui vivos — Passei as mãos pelo seu rosto, secando suas lágrimas.

Então, ele apagou. Seus olhos fecharam e sua respiração estava fraca. Ele iria morrer se eu não fizesse nada.

Empurrei seu corpo e sai debaixo dele. Os assaltantes estavam trocando tiros com a polícia.

— Ei, vocês — Ambos olharam pra mim e apontaram suas armas.

— Não atirem. Eu sou a única chance de vocês dois saírem vivos daqui — Eles andaram até mim.

— Ah, é? Por que? — O mais alto questionou.

Totalmente MinhaOnde histórias criam vida. Descubra agora