Capítulo 7

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Da minha janela consegui ver as duas saindo

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Da minha janela consegui ver as duas saindo. Bella carregava os patins nas mãos e Rebeca ia ao seu lado. Coloquei um short de corrida e calcei meu tênis. Não foi difícil achar as duas. Bella ia patinando, enquanto Rebeca corria ao seu lado.

Alguns caras assobiavam e piscavam para ela, mas ela não estava nem aí. Consegui alcançá-las e não perdi a oportunidade de irritar a peste. Depois de um tempo voltamos para casa. Eu precisava tomar um banho. Entrei no box e lavei todo o suor da corrida. Coloquei uma bermuda e uma regata branca. Quando voltei para a casa do meu irmão, para pedir comida. Bati, mas ninguém atendeu. A porta estava destrancada. Como aqui era um condomínio fechado, as pessoas tinham mais segurança. Encontrei Bella dormindo no sofá enquanto a televisão estava ligada em um desenho que nunca vi na vida.

— AHHHHHH — Ouvi os gritos da Rebeca.

Corri em direção aos seus gritos e a encontrei no banheiro. Ela tremia. Quando percebi que tudo aquilo era por causa de uma barata eu quis rir, mas ela estava tão debilitada que fiquei com pena.

— Está melhor? — Ela nega e começa a chorar. Tá, vê Rebeca chorar, não estava nos planos para hoje.
Puxo ela para meus braços, mas a toalha acaba caindo no meio do caminho. Eu definitivamente tinha Rebeca nua nos meus braços novamente, em menos de uma semana. Senti meu amigo acordar, quando o cheiro e o calor do seu corpo chegaram até mim. Se controla, porra.

Afastei um pouco meu corpo do dela e abaixei, evitando olhar para partes que me deixariam ainda mais duro. Peguei a toalha no chão e entreguei a Rebeca. Ela já havia parado de chorar e seu corpo tremia bem menos.
Por instinto passei a mão na sua bochecha limpando suas lágrimas. Ela se aproximou de mim e suas mãos agarraram meu pescoço. A toalha foi ao chão novamente e dessa vez eu não consegui me controlar. Puxei seu quadril e a coloquei sentada na bancada. Seus olhos queimavam e sua boca implorava por um beijo, então foi isso que fiz. Primeiro mordisquei seu lábio inferior, para depois provar seus doces lábios. Rebeca gemia e me beijava com uma intensidade que me deixava sem fôlego. Aquela mulher acabava comigo. Soltei seus lábios e voltei minha atenção para seus seios empinados na minha direção. Minha boca salivou só de olhá-los.

— Porra, Rebeca, por que você tem que ser tão gostosa? — Tomei um dos seus seios na minha boca e ela gemeu.

Levei a outra mão no centro das suas pernas e ela já estava molhada. Introduzi um dedo. Rebeca rebolava no meu dedo enquanto eu sugava seus seios. Um a um. Desci minha boca pela sua barriga, beijando cada sinal que ela tinha ali, até chegar a sua deliciosa boceta. Estava toda lisinha. Levei minha língua ali, brincando com seu clitóris até ela jogar a cabeça para trás e gemer.

— Baixo, a Bella está dormindo na sala — Ela então mordeu o braço para abafar os gemidos quando voltei a chupá-la.

Desci ela da bancada e a coloquei debruçada sobre. Seu rabo empinado na minha direção me deixava explodindo. Meu pau latejava. Abaixei meu short e cueca liberando meu pau. Brinquei na sua entrada molhada. Sua boceta sugava minha cabeça e logo depois soltava.

— Sua boceta tem vida própria, baby — Sussurrei no seu ouvido.

Ela empurrou o quadril para trás em resposta, fazendo-me penetrá-la ainda mais. Tão quente e apertada. Eu entrava um pouco e retirava, arrancando um gemido dela.

— Porra, me come com força — Gemeu e se abaixou mais sobre a bancada.

— Você gosta quando eu sou agressivo, né? — Entrei com força dentro dela e ela gemeu.

Retirei totalmente e voltei a estocar com força, repetidas vezes. Sua boceta me apertava e molhava todo o meu pau. Segurei no seu cabelo, enquanto entrava e batia na sua bunda gostosa.

— Ahhhh, vou gozar — Disse baixinho e senti ela me apertando. Seu corpo amoleceu sobre a bancada.

— Ajoelha — Mandei. Ela me obedeceu de imediato — Chupa meu pau até arrancar leitinho dele — Ela sorriu e fez o que mandei.

A boca da Rebeca era tão boa quanto o resto do seu corpo. Seus lábios carnudos envolviam meu pau e o sugavam, não demorou muito para que eu explodisse na sua boca. Ela se levantou sorrindo e entrou no box novamente. Entrei logo atrás dela. Peguei um pouco de sabonete líquido e esfreguei nas duas mãos para fazer espuma e levei aos ombros dela, massageando.

Nos lavamos em silêncio. Palavras estragariam aquele momento. Não queríamos explicar o que tinha acontecido. Acho que nem nós mesmos tínhamos uma explicação. Levei minha boca ao seu ouvido e beijei ali. Ela se virou de frente para mim e me beijou, mas não foi um beijo como os que a gente costumava dar, esse era mais calmo, mais carinhoso. Como um, obrigado.

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