Rebeca veio de uma família onde tudo era errado. Agora liberta das exigências e regras dos pais, ela quer ser ela mesma. Um ser humano sincero e alegre, que não leva desaforo para casa. Principalmente de um certo bonitão que adora lhe tirar do séri...
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Quando vi a cabeça do Gabriel descer pelo alçapão, despertei. Como assim ele me deixa aqui desse jeito? Molhada, excitada e com uma puta vontade de dar? Pela janela, vi ele entrar em casa. Quem ele pensa que é? Quem dá as cartas aqui sou eu, meu querido!
Desço as escadas o mais rápido que consigo e entro pela porta dos fundos, seguindo pelo corredor que levava aos quartos. Só há três portas, e duas delas eu já tinha entrado. Mirei na terceira porta que eu imaginava ser a porta do seu quarto e girei a maçaneta. O quarto estava vazio, mas ouvi o barulho do chuveiro. Tomei o cuidado de trancar a porta do quarto e retirei meu vestido e sapatos. Ficando totalmente nua. A porta do banheiro estava somente encostada. A nuvem de vapor provocada pela água quente, me impedia de vê-lo. O vidro do box estava embaçado.
Puxei o vidro de uma vez só e entrei. Gabriel me olhava assustado. Acho que peguei ele de surpresa. Ele sustentava o pau na mão e sei que ele estava se masturbando.
— Rebeca — Sua voz baixa e sexy me deixa ainda mais excitada.
— Ninguém me deixa com tesão e vai embora! — Empurro seu corpo que bate na parede logo atrás dele. Me abaixo e seguro seu pau com a força necessária para deixá-lo louco.
Provo o líquido que sai sem parar da sua cabeça. Salgadinho sabor Gabriel. Coloco seu membro completamente dentro da minha boca e começo a suga-lo, levando ele a loucura. Gabriel agarra meus cabelos e enterra cada vez mais o pau na minha boca.
— Você é muito safada, Rebeca! — Mais uma estocada no fundo da minha garganta.
Ele me puxa pelos ombros e me vira contra a parede. Meus seios estão grudados no azulejo gelado, enquanto ele puxa minha bunda para trás.
— Última chance pra sair daqui, antes que eu te coma — Diz no meu ouvido, mas apenas empino mais a bunda na sua direção.
— Gostosa — Recebo um tapa na bunda que me deixa ainda mais acessa. Quase choro quando sinto a cabeça do seu pau sendo esfregada na minha entrada.
— Me come logo, porra! — Sinto seu pau entrar com toda a força dentro de mim, me arrancando um gemido de dor e prazer.
— Sua boceta continua uma delícia — Ele soca cada vez mais forte, me deixando louca.
— Isso, me fode — Rebolo no seu pau e recebo mais um tapa na bunda.
Gabriel sai de dentro de mim e pega a toalha, nos secado rapidamente. Sou puxada para o quarto e jogada na cama.
— Quero te comer de todo jeito. Lá estava mais pra uma rapidinha — Pisca.
Gabriel abre minhas pernas e volta a me chupar. Quero gritar e gemer, mas me controlo pelas crianças que estão no quarto ao lado. Gabriel desliza a língua em círculos perfeitos, em volta do meu clitóris, me deixando completamente entorpecida. Quando estou prestes a gozar, ele para e me coloca de quatro.
