Cap18- Paixão Deslumbrante

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Após terminar de jantar, resolvi me levantar, andar um pouco, porque logo eu iria ficar sozinha e dormir, ficar sozinha naquele hospital é um tédio, minha mãe trouxe meu notebook, eu faço algumas aulas, revejo alguns trabalhos e faço algumas provas, mas é um saco as vezes, e Luiza estava me distraindo, contava sobre sua vida, que por sinal não era nada fácil, se formou a pouco tempo, e se desdobra dia e noite pra conseguir se manter, ela viveu em um orfanato e nunca soube de sua família, uma historia que me ensinou muito, eu via solidão em seu olhar, eu via uma carência em cada palavra dela, mas gostei de sentir que ela confiou em mim e se abriu, ficamos horas ali no quarto conversando, a hora passou que nem vimos, uma outra enfermeira entrou no quarto e chamou Luiza, avisou que estavam procurando ela a horas, e que uma paciente que ela estava acompanhando passou mal, Luiza saiu as pressas do quarto e eu resolvi me deitar e peguei meu celular, esqueci de agradecer as flores que Thayna me mandou, vi que ela havia mandado uma mensagem.

- "Espero que eu possa me redimir de alguma forma, sinto muito sua falta diariamente na faculdade e na minha vida, fica bem logo ♥️" - Thay
- "Obrigada pelas flores, são lindas. Sinto falta também. Bjs boa noite." - Respondi

No outro dia logo pela manhã uma outra enfermeira colheu meu sangue pra fazer exames, eu ja estava me sentindo melhor, acordei sem enjoos e mais disposta, apesar de cansada por dormir pouco, a moça tirou o sangue, foi bem rápido e logo que saiu voltei a dormir, acordei ja era no almoço, o Dr. entrou no quarto e com os exames em mãos me informou que eu ja estava bem e que ja podia ir pra casa, após o almoço ja estaria de alta. Fiquei tão aliviada, vou poder ir pra minha casa e dormir na minha cama, graças a Deus, o médico que está acompanhando o Flavio não havia passado ainda, pedi pra enfermeira me levar até a Uti pra que eu pudesse ver meu marido, e ela me informou que ele estaria indo para o quarto, evoluiu bem durante a noite e esta respondendo bem, agora vou poder ficar com ele, e acompanhar de perto.
Voltei para o quarto e fiquei esperando a enfermeira voltar pra eu ir ver Flavio, almocei, e fiquei assistindo tv, os enjoos passaram e nem o cheiro da comida me deixava com náuseas, meu pequeno ja ta deixando a mamãe mais aliviada.
Enquanto observava minha barriga e acariciava, Thayna abriu a porta e pediu licença, sorri de canto e ela se aproximou de mim.

- Oi! - Disse baixinho
- Oi.
- Como você esta? Os enjoos melhoraram? - Perguntou pegando em minha não
- To bem melhor, não fico mais enjoada tão fácil, nem com comida mais, ta bem melhor pra comer. - Falei animada
- Poxa que ótimo te ver assim, eu sinto muito sua falta, falta do seus beijos. - E foi se aproximando de meus lábios

Thayna me beijou, fazendo meu corpo inteiro de ouriçar, minhas pernas se apertaram, e senti contrair dentro de mim um tesão louco que chegou rápido, aqueles lábios macios, beijo quente com leveza, com ternura, suas mãos iam acariciando meu corpo, procurando por minha pele em meio aquela roupa de hospital, logo pude sentir seus dedos entrando em uma fenda aberta em minha coxa, eu estava só de calcinha por baixo, e ja estava toda molhada, uma sensação louca, foi chegando perto e pude sentir seus dedos acariciando meu clitóris, eu mordi seus lábios com tesão e a puxei, ela voltou pra trás e foi até a porta, trancando com a chave e tirando seu tênis, eu a olhava com desejo, meu corpo esquentou e estava pegando fogo, eu queria ela ali, queria ela naquele momento de qualquer forma, precisava senti-la novamente, precisava sentir o gosto de seus beijos e o cheiro da sua pele, ela me deitou na cama e subiu meu avental, me deixando apenas de calcinha, começou beijando meu pescoço e ja em cima de mim encaixou seu quadril ao meu, pressionando e me fazendo gemer baixinho com sua pressão, seus lábios foram preenchendo meu corpo, a senti beijando meus seios, acariciando com sua língua, meus seios ja enrijecidos, e minha boca seca, uma vontade louca de sentir seu gosto mais uma vez, e logo ela tirou minha calcinha, e começou me acariciar, senti seus dedos me preenchendo, e minha buceta pulsando, enquanto ela estocava seus dedos, seus lábios tocavam os meus, me beijando loucamente, como se fosse nossa última vez, ela sussurrava em meu ouvido que estava louca de vontade de me foder, que tava pra fazer uma loucura, e fez! Sabia que aquela hora não teria ninguém comigo e veio na sorte, sabia até a hora que meus pais vinham me ver.
Puxava seus cabelos e mordia seu queixo, ela estava louca de tesão, e logo começou a descer, e pude sentir seus lábios me chupando, ela me beijava suave, meu clitóris sentia sua língua macia e meu corpo estremecia, minhas pernas bambearam e logo senti o prazer mais incrível que ela me fazia sentir, gozei em sua boca, e logo começou a beber meu líquido, colocando seus dedos novamente e com voracidade me deixando louca, acabei gemendo alto e ela me deu um tapa na coxa, me olhou com reprovação pra fazer silêncio e continuou me chupando, eu estava pirando, as pernas tremiam e segurei em seus cabelos forçando sua boca, me fazendo gozar novamente. Caralho que sensação é essa? Puta que pariu. Ela queria continuar mas eu estava muito sensível, me sentei e fui pra cima dela, beijando sua boca e sentindo todo meu mel em seus lábios, quando alguém tenta entrar no quarto e a gente acaba se assustando, sai de cima dela rapidamente e fui pegando a calcinha, Thay foi direto pro banheiro e eu me deitei novamente.

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