Allan : Série Permita-se

Capítulo 4

Please, wrap your drunken arms around me
Por favor, envolva seus braços embreagados ao meu redor
And I’ll let you call me yours tonight
E vou deixar você me chamar de sua essa noite
'Cuz slightly broken is just what I need
Porque essa leve magoa é o que eu preciso
And if you give me what I want
E se você me der o que eu quero
Then I’ll give you what you like
Vou te dar o que você gosta

Avril Lavigne - Give You What You Like

Allan Sullivan

Ouço uma batida na porta, mando entrar.

- Senhor, chegou um fax do senhor Lorenzo - fala entrando, quando chega na frente da minha mesa me estende a pasta com os relatórios.

- Ok,  agora saia - falo ríspido.

- Com licença - fala nervosa

Depois que ela saiu olhei o relatório e o que vi me deixo furioso, como essa pessoa conseguiu entrar na minha empresa, passar por nossa segurança e ainda roubar 20 milhões de dólares se que soubéssemos?

Pego o celular e ligo para o Lorenzo.

- Como isso foi possível? - pergunto quando ele atende.

- Ela se infiltrou no sistema, mudou a digital, o nome, e o scanner facial foi por isso que não a detectamos - diz irritado.

- Como ela conseguiu se infiltrar no nosso sistema? Ela não estava sozinha, descubra quem que faz parte do nosso quadro de funcionário e tenha algum antepassado com ela, quero isso o mais tarda amanhã no final do dia - digo furioso - Quero a localização de Rebeca Santorini o mais rápido possível.

- Já estamos procurando ela irmão. - fala Lorenzo - A minha princesa, como está? - pergunta mudando de assunto.

- Ela está bem, sente sua falta - falo

- Vou sair daqui na sexta feira de manhã,  quando chegar passo no seu apartamento para pegar lá. - diz Lorenzo.

- Ok, vou espera você na minha casa, até mais irmão - digo me despedindo.

- Até, cuida da minha filha. - diz desligando.

As horas se passam quando percebo Karen está batendo na porta.

- Entra - digo cansado.

- Senhor já estou indo, precisa de mais alguma coisa? - Karen pergunta.

- Não, pode ir -  digo sem lhe dá atenção. 

- Ok, até amanhã senhor - diz se dirigindo a porta. 

Fico até mais tarde na empresa, depois que saio vou direto para minha cobertura quando chego encontro minha princesa assistindo desenho.

-  Olha quem encontrei - digo chegando por trás - A princesinha Nicole, tio estava com saudades de você - digo lhe enchendo de beijos.

- Pala titio lanzinho - ela diz fazendo biquinho.

- O que está fazendo princesinha? - pergunto fazendo carinho no cabelo dela.

- tô atitindo fime de pincesa titio - diz sem me da muito atenção.

- A Sr. Madalena já foi Nick? - pergunto quando me levanto do sofá. 

- Não titio, ela tá espelando você,  tá lá na tuzinha. - fala Nicole.

- Ok princesa , seu pai vai vim te pegar sexta feira de noite. - falo olhando para ela.

- Meu papai titio? - diz dando um pulo do sofá - papai vai vim peda Nicole é? - diz pulando no sofá.

- sim meu amor, papai vai vim pegar você, vou tomar um banho depois venho assistir com você - digo dando um beijo na sua cabecinha e me dirigindo para o meu quarto.

Passo algumas horas assistindo com Nicole, logo em seguida vou dormi, estou tão cansado que nem vejo a hora que durmo.

Na manhã seguinte acordo com meu celular tocando.

- Allan - digo com a voz rouca.

- Senhor, temos informações de quem estavam ajudando Rebeca Santorini a rouba - los. - diz Pietro meu chefe de segurança.

- Quem é ? - digo quando levanto num pulo da cama.

- Rodrigo Andrade, ele é o chefe de financiás, foi por isso que ela teve acesso e os consegui roubar - los, quais as ordens senhor?  -  Pergunta Pietro.

- Faça - o dá a localização de Rebeca, caso ele não colabore, faça o que tem que ser feito - digo friamente. 

- Sim senhor - diz sabendo o que tem que ser feito.

Logo, logo terei Rebeca em minhas mãos, vou fazer ela sofrer por cada centavo que ela tirou de minha família,  mais antes vou fazer a mulher insolência aceitar minha proposta, o dia está chegando e quando isso acontecer vou fazer lá engolir garganta a baixo nem que para isso eu ultrapasse meus limites.

Os dias se passaram e então chegou o dia em que eu veria aquela insolente novamente, antes liguei para empresa avisando que iria chegar atrasado e que todos os meus compromissos fossem marcado para tarde. Quando cheguei na escola avisei para a secretária da instituição chamar o diretor.

- Quem gostaria de falar com o senhor Nicolau? - pergunta ela tirando um pouco da minha paciência.

- Diga que é Allan Sullivan, dono da Sullivan Entreprais. - digo ríspido - Vá rápido, tempo é dinheiro. - digo irritado vendo - à parada ainda na minha frente .

Depois de alguns minutos aparece um homem na minha frente.

- Senhor Sullivan - diz me cumprimentando com aperto de mão - Queira me acompanha até minha sala. - diz apontando para uma sala.

Caminho até lá e entro, sento em uma cadeira de costa para a porta, quero fazer uma surpresa para mulher insolente.

- A que devo a hora da sua visita? - pergunta ele ansioso.

- Quero falar com a senhorita que foi na minha empresa. - digo indo direto ao ponto.

- O senhor que falar com a Natasha? Se não se importa gostaria de saber o que quer falar com Nat. - fala desconfiado.

- Sim, eu me importo, assunto particular , poderia mandar chama - lá? - pergunto irritado com esse grau de intimidade desse Nicolau de chama - lá de Nat.

- Sim vou mandar Safira ir chama - lá.-  Diz Nicolau já se encaminhado até a porta ele fala alguma coisa depois para mulher e depois volta deixando a porta aberta.

Não demora muito  Natasha bate na porta logo entra, me irrito com esse homem a chamando de Nat, ele diz que eu queria de conversar com ela, essa mulher ainda tem a cara de pau de diz que não sabe quem sou eu, hipócrita o mundo todo sabe que é Allan Sullivan. Pergunto  se ela tem certeza que não me conhece, me responde com ironias, mando o direto sair e já lhe digo logo o que vim fazer aqui.

- Tenho uma proposta para você- falo com um sorriso que mostra todos os meus dentes, com toda certeza estou com um sorriso lunático.

- Mas ... que proposta? - pergunta confusa.

Chegou o momento em que vou fazer essa abusada pagar pela sua insolência, ninguém vai ser capaz de me tirar o gosto dessa vitória.

- Quero que você seja minha assistente pessoal, você vai deixar de dá aula, vai esquecer que um dia pôs seus pés aqui, vai fazer tudo que eu mandar, eu vou te controlar nada do que for fazer vai ser sem minha autorização, vai dá aula particular para minha sobrinha, e em troca passo esse prédio para seu nome ninguém vai tocar nessas pessoas, elas vão ter onde trabalhar e estudar - dou uma pausa - Se aceitar minhas condições você será minha, vou decidir tudo que tiver relacionado a você, vai aceitar ou vai deixar essas pessoas no olho da rua? - pergunto com um sorriso vitorioso.

Na sua face passa um misto de emoções, elas se misturam entre, horror, raiva, incredulidade, medo e por fim fúria, cada emoção e um pequeno degrau da minha vitória.

Mas nunca imaginei que ela fosse uma bomba relógio.