Capítulo 25

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INIMIGO OCULTO

- Conti-me mais - peço pondo minha atenção toda no sujeito.

- Eu quero acabar com aquela órfã desgraçada, ela acabou com a minha vida, me jogou na prisão, fiquei anos preso igual um rato - esbraveja furioso.

- Como você se chama? - pergunto achando interessante esse desejo de vingança.

- Carlos

Sorrio.

- Carlos -testo o nome - E com quem você quer acabar?

- Com minha filha adotiva - responde com escárnio.

- A mulher que anda com os Sullivan's? - pergunto sorrindo maléfico. 

- Sim. Quero ajuda - perde.

Gargalho.

- E o que eu ganho com isso? - pergunto.

- Você vai conseguir destruir a família - responde com petulância. 

Me ponho de pé, caminho lentamente em sua direção, dou um soco na cara de Carlos, ele caí no chão limpando a linha de sangue que sai de sua  boca imunda.

- Eu consigo qualquer coisa sem precisar de sua ajuda - massageio minha mão - Mas vai ser interessante matar mais uma pessoa importante para eles. - sorrio.

- Vai me ajudar? - vejo que ele está ansioso pela minha resposta.

- Sim - respondo - Quem você acha que te ajudou todos esses anos?

Arqueio uma sobrancelha em questionamento. 

- Foi você? - pergunta surpreso.
- Se não fosse por mim, você estaria hoje mesmo morto. Sabia que o Allan está atrás de você?- pergunto divertido.

- Não.

- Pois é. Te tirei a tempo não é? - me sento em cima da mesa. - Vou disponibilizar homens para te ajudar. Mais se você falhar não vou me importa nem um pouco em te entregar para o Allan - ameaço - Entendeu?

- Sim - responde claramente apavorado.

- Ótimo - sorrio - Pode sair. Tenho coisas muito importante para fazer.

À ponto para a porta. Ele sai como mando. A porta de abre novamente.

- E então? - pergunta curiosa.

- A docinho, vou fazer a família chorar - gargalho.

- Chorar? - questiona confusa.

- Sim. Vamos matar a mulher de Allan. - respondo naturalmente.

Ela empalidece. 

- Você não pode matar minha irmã! - ela grita furiosa.

- Posso e vou fazer - rosno apertando seu rosto com minha mão. - Nunca mais ouse gritar comigo entendeu? - minha mão vou em seu rosto.

- Si... sim - gagueja pondo as mãos no rosto.

- Assim que eu gosto - faço carinho em seu cabelo - Continue obediente meu docinho que nada vai lhe faltar. A não ser sua irmã, logo, logo você vai ficar sem ela.

- Por favor, não faça nada com ela - pede.

- Não gosto de chororo no meu ouvido e você sabe disso! - rosno farto desse choro e questionamentos. - Saia tenho coisas para fazer.

Vamos lá, hora de acabar com mais um Sullivan.

Sorrio quando lembro de como matei o gêmeo do Allan foi malditamente delicioso ouvir e lembrar dos gritos e do sangue dele em minhas mãos, não vai custar muito pra ter o sangue da família toda em minhas mãos.

Acho que vou fazer uma coleção dos corpos deles, quem sabe empalhar? Não tive tanta sorte em guarda o corpo do Alex isso fodidamente me frustra. 

Vamos a caça aos Sullivan's.

Gargalho.

É tão bom ser o caçador.

Allan : Série Permita-seOnde histórias criam vida. Descubra agora