Você é a razão da minha felicidade
Não vá dizer que eu não sou sua cara-metade
Meu amor por favor, vem viver comigo
No seu colo é o meu abrigo
…
Meu abrigo
No seu colo é o meu abrigo
O meu abrigo
Melim - Meu Abrigo
Allan Sullivan
Minha família é incrível!
Estou feliz que tenham acolhido minha insolente tão bem, eles são sempre carinhosos quando estamos presente no seio da família, mas fora, somos frios, insensíveis, arrogantes, cruéis, não tratamos todas as pessoas que conhecemos como estamos tratando Natasha.
No nosso mundo não podemos de forma alguma mostrar sentimentos, acho que esse foi meu erro, mostrei sentir algo por Nat fora dos limites, agora estou colhendo o que plantei, vão tentar me atingir de todas as formas possíveis usando ela como meu ponto fraco.
E sinceramente não estou nenhum pouco ansioso para isso acontecer, se bem que já começaram não é? Tenho que me precaver de todas formas possíveis, não vou permitir que a usem com um ponto fraco.
Já tenho problemas demais. Tenho uma parente louca, estou tendo alguns problemas com a máfia, e agora estão tentando me desestabilizar usando minha insolente contra mim. Que inferno. E mais, estão matando meus homens como se fossem baratas, só hoje foram 6 homens mortos.
- Querido? Porque não leva a Nat para descansar? - pergunta mamãe claramente me mandando fazer o que ela está falado.
- Vem querida, mandei preparar um quarto para você - levanto estendendo minha mão para ela.
- Vá querida - diz mamãe - Estaremos aqui para o que precisar - Ela dá um beijo na testa da minha insolente com carinho.
Minha menina olha emocionada para minha mãe.
- Obrigada dona Verônica - agradece - Obrigado a todos por me acolherem no meio de vocês - sua voz embarga.
A puxo para junto de mim.
- Não diga bobagens, você sempre será muito bem vinda na nossa família - diz meu avô dando uma aperto na sua mão.
- E além do mais você é nossa nova irmã - minha irmã completa com um enorme sorriso na face - As vezes é tão chato ser a única mulher jovem da família - completa.
- Tá me chamando de velha mocinha? - pergunta mamãe indignada - Você viu isso Arthur? Tua filha me chamou de velha - faz beicinho pro meu pai.
- Olhe a maneira de falar com sua mãe - Repreende Louise, mas eu sei que ele está querendo rir.
Sorriu. O jeito dramático da mamãe é o mesmo de Aeron. Coitada da futura mulher dele vai ter tanta dor de cabeça.
- Vamos querida? - pergunto e ela acena concordando, cromos fica de pé ao lado de sua dona, ele realmente é um cão fiel. Gosto disso.
Pego sua mão a conduzindo pela casa, viro no corredor esquerdo que é onde fica meu quarto, abro a porta espero ela passar, entro atrás dela, fecho a porta e me viro para vê lá observando meu quarto.
Que é na verdade todo cinza, com móveis brancos.
- Ali é o closet - aponto para a única porta que fica do lado esquerdo - Ali é o banheiro - aponto para a porta do lado direito - E ali é a varanda - aponto para uma porta de vidro.
- Fique a vontade meu bem - caminho até ela, pego seu rosto em minhas mãos.
Beijo seus lábios lentamente. Ela aprofunda o beijo. Coloca os braços ao redor do meu pescoço, passa as mãos no meu cabelo, suas unhas arranham meu couro cabeludo me causando arrepios, faz com que meu pau endureça dentro da calça.
A puxo para junto de mim. Esfrego meu pau em sua barriga procurando atrito, solto um gemido morto de tesão.
Afasto minha boca da sua, deixo pequenas mordidas por onde minha boca passa. Chego no seu pescoço chupo a pele.
Ouço ela gemer.
O gemido dela é um combustível para o meu fogo, queimo, meu corpo arde de desejo.
Tiro dela o roupão, levanto sua pequena camiseta, acho seus seios nus.
- Você é muito desobediente bebê - digo com repreensão.
- Não costumo dormir de sutiã - Choraminga ela.
- Não mandei você me responder - Aperto duro seus seios, levo um a boca, chupo com força em forma de punição.
- Ah, Allan - geme - Assim. Mais forte - pede ela.
Tiro seu seio da minha boca, ela geme em protesto.
- Allan - choraminga
Não respondo. Puxo seu pedaço de pano que ela chama de short do seu corpo.
Arfo em surpresa.
- Você esteve esse tempo todo sem calcinha? - pergunto surpreso.
- Sim - rir safada.
Me ajoelho diante dela, coloco sua perna direita no meu ombro, puxo ela para perto de mim. Beijo seu púbis, passo minha língua em volta de seu clitóris. Ela estremece. Abro seus lábios vaginais com os dedos, passo minha língua por toda sua extensão.
Lentamente penetro um dedo, começo um vai e vem lento. Ela geme cheia de tesão. Acrescento mais um dedo na sua buceta, chupo com força seu clitóris enquanto meto meus dedos dentro dela.
Ela estremece, todo seu corpo treme, seus gemidos estão descontrolados, fala coisas incoerentes, é um tesão ser o causador de seu descontrole.
- Mais rápido - pedi sem pudor.
Atendo seu pedido. Levanto sua outra perna ao meu ombro. Chupo mais alguns minutos depois me afasto. Pego ela no colo, a coloco na cama com delicadeza, começo a abrir minha blusa mais sua pequena mão me impedi.
- Posso de ajudar? - pergunta toda safada.
- Ao seu dispor - afasto minhas mãos.
Ela abre lentamente os botões, cada botão aberto ela beija ou chupa minha pele, gemo extasiado.
Quando todos os botões estão aberto ela afasta a blusa de meus ombros, anda ao meu redor sem si importa com sua nudez.
Me ajuda a tira a blusa, quando a peça está em suas mãos ela cheira soltando um gemido, joga no chão junto com suas peças.
- Posso? - pergunta apontando para minha calça.
- A vontade - sorrio malicioso.
Ela olha pra mim maliciosa, sorrir, passa a língua pelos lábios.
Nesses pequenos gestos eu descubro que ela é minha perdição.
Ela abre o botão bem devagar. Me torturando. Abaixa o zíper sem roçar os dedos no meu pau ou fazer qualquer contato com ele, beija minha barriga um pouco acima da meu pênis. Solto um gemido frustrado.
Ela é boa em torturar. Penso revirando os olhos.
Nat puxa minha calça pelas pernas, beija minhas coxas, desfaz o laço do meu tênis tira um lado depois o outro, então tira minha calça fora.
Quando penso que ela vai finalmente pegar no meu pau ela se vira e vai pro banheiro calada.
- Onde você vai? - pergunto frustrado.
- Surpresa amor - diz piscando pra mim.
O que eu disse sobre ela ser meu fim? Não estava enganado.
♡♡♡
Oie, gostaria de saber o que vocês estão achando da história do deliciosamente gostoso Allan, estou muitooooo curiosa.
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E atenção ainda faltam 3 capítulos para serem postados até domingo.
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Allan : Série Permita-se
Romance(Sem Revisão) #Disponível até dia 30 de setembro, o livro Allan passará por revisão e reformulação na história, depois quando eu acha que tiver perfeito volto a postar aqui de novo. Duas pessoas com um mundo completamente diferentes embarcam em um...
