Capítulo 35

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Natasha Grant

Sinto a maciez da cama em minha costa quando Allan me joga nela sem aviso.

A nossa volta para casa foi rápida, estávamos tão apressados que nem nos despedimos da família, que aliás sabiam muito bem o porque da nossa pressa.

Me arrasto pela cama fugindo de Allan, não pense ele que vai me pegar facilmente, eu quero tudo, mas não vou deixar ele saber.

Ele balança os dedos em minha direção reprovando minha atitude.

- Tá fugindo de mim insolente? - questiona divertido.

Faço cara de inocente.

- Eu? Não sou mulher de fugir - respondo insolente. 

- Não é o que parece - diz vindo atrás de mim - Não pense que vou deixar que fuja de mim.

Pega nos meus tornozelos me puxando pelos pés em sua direção. 

Gemo, quando ele leva a boca na direção do meu pé chupando um dedo com vontade.

- Você gosta? - pergunta dando lambidas no peito do meu pé.

- Sim ... - Gemo, Deus, esse vai me enlouquecer sem nem tocar onde mais preciso.

- Você gostaria de ser toda lambida e chupada? - meu sexo lateja em espectativa.

- Oh, Deus, sim - ofego, desejosa.

Sem responder ele leva uma de suas mãos na direção da minha saia a puxando junto com a minha calcinha, morde os lábios quando olha na direção da minha vagina, abro minhas pernas para que ele possa olhar melhor.

- Essa buceta é uma delícia, adoro vê como ela reagi a mim - sua voz rouca faz meu corpo estremecer.

Lentamente, Allan começa a correr sua boca em meu corpo, estremeço cada vez que ele me lambe, me chupa,  quando chega na altura do meu sexo ele passa sem dá a atenção necessitada naquela região. Rosno em protesto. lambi minha barriga até chega nos meus seios, arqueio minha costa quando sua boca suga um dos meus seios e sua mão brinca com o outro, levo minha mão em direção a sua cabeça forçando contra meu corpo, ele devora sem nenhum pudor, estou ensandecida, meu corpo está mais sensível que o normal e qualquer contato já me da um prazer tremendo.

Sem nenhum aviso me penetra com dois dedos, gemo cheia de tesão, sinto seus dedos entrar e sair de dentro de mim, estou tão lubrificada que é fácil os movimentos.

Meu corpo se arrepia, minha vagina se contrai, Allan acelera os movimentos, tira meu seio de sua boca e olha pra mim.

Fecho meus olhos quando meu corpo começa a estremecer.

- Olha pra mim - rosna ele - Quando o prazer te levar eu quero que você veja quem é o causador de tudo o que você está sentindo.

Não preciso de muito pra mim me entregar, me entrego ao todo prazer que meu homem pode me dar, Deus, esse homem me faz sentir cada coisa.

Allan se enrosca no meu corpo, abro mais minhas pernas para acomoda lo melhor, ele me penetra lentamente quando está dentro de mim fecha  seus olhos gemendo, depois olha pra mim com intensidade no seu olhar.

- Não à melhor lugar do que esta dentro de você - diz ofegante, começando a se movimenta dentro e fora em mim.

Ergo meus quadris para ir de encontro com suas estocadas, vai fundo, toca pontos sensíveis dentro de mim, já não me controlo mais, sou o puro prazer, somos o puro prazer, nossos corpos se conhecem tão bem que já é natural cada um conhecer os pontos sensíveis um do outro.

Allan : Série Permita-seOnde histórias criam vida. Descubra agora