Capítulo 41

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   Virgílio entra na banheira só de cueca de uma maneira tímida, ficando bem afastado de mim.

   Olho para ele mordendo os lábios e ele sorri.

-- Não -- ele fala.

-- eu não falei nada.

-- você pensou.

   Eu faço um coque no cabelo, e me sento do lado dele.

-- Alicia, não .

-- qual é Virgílio?-- eu me aproximo dele, sento no seu colo, com as costas no peito dele ele respira fundo.

-- não faz isso, por favor.

-- fazer o que? -- me viro ficando de frente dele.

-- isso -- ele diz apontando pra mim sentada praticamente no seu pau.

-- eu não to fazendo nada -- eu me inclino e beijo seu pescoço, Virgílio se arrepia. Sinto seu pau crescer dentro da cueca.

-- para -- ele me repreende, mas eu ignoro, e coloco a mão no seu pênis.

-- o que isso faz? -- digo apertando um botão próximo a banheira, que liga a hidro massagem -- gostei.

   Olho para os olhos dele, e o beijo, ele no começo tenta me repreender, mas não para o beijo.

-- você ta bêbada lice, para.

-- tira isso -- digo pegando no elástico da cueca de Virgílio.

-- Alicia.

   Eu abaixo a cueca e seu pênis fica livre.

-- por favor alicia.

   Começo movimentos com a mão e continuo a beijar seu pescoço.

-- eu não quero as coisas assim -- ele suspira-- não quero transar com você só porque esta bêbada.

-- calado-- o beijo de novo, e dessa vez ele entra no meu ritmo, ele pega na minha bunda nua e começa a beijar o bico dos meus seios.

   Antes que eu perceba ele já está com o pênis dentro de mim.

-- gosta disso? -- Virgílio acelera os movimentos dentro de mim e eu solto um gemido alto -- responde pra mim alicia, você não queria? Me responde.

-- gosto -- digo o que faz os movimentos dentro de mim acelerarem.

-- vamos pra cama -- sinto meu corpo sair da água e percebo Virgílio me carregando para a cama.

   Virgílio me coloca na cama e beija meus seios, minha barriga e quando percebo ele esta começando movimentos com a língua no meu clitóris, e também com os dedos.

   É tão bom, queria poder sentir isso para sempre, estou quase explodindo de prazer.

-- isso quer dizer que você me perdoou lice? -- ele acelera os movimentos e eu solto outro gemido abafado -- reponde pra mim -- levo um tapa na bunda e sorrio.

-- sim -- digo, ele sorri e volta pra cima de mim, eu faço ele se sentar e fico em cima, coloco seu pau dentro de mim e começo a subir e a descer.

   Ganho beijos no pescoço.

   Eu estou perto, e sei que ele também.

   Nos gozamos juntos e caímos na cama .

   Ficamos um tempo calado, sem falar nada.

-- eu estava falando serio quando disse que não quero as coisas assim

-- o que você quer dizer com isso ?

-- não quero transar com você só quando estamos bêbados, quero ficar de boa, não quero um namoro, mas não quero ficar como antes.

-- então o que você quer?

-- a gente pode ficar juntos escondidos? Pros outros a gente finge que não tem nada, e pra gente, ficamos de boa.

-- eu topo.

   Virgílio parece confuso, muito confuso.

-- serio?

-- sim.

-- vai se lembrar disso amanha? -- ele diz me abraçando.

-- eu vou me lembrar disso para sempre -- digo o que faz ele beijar minha testa.

   Dor, quanta dor de cabeça, por que tem essa luz na minha cara ?

   Abro os olhos e olho para baixo, eu estou pelada.

   Ai meu deus eu estou pelada.

   Tudo bem hora de repassar a noite de ontem.

   Pelo que eu me lembro.

   Bebida...

   Sexo ...

   Então agora nos temos alguma coisa?

   Escondidos, mas temos alguma coisa.

   Me levanto, visto um pijama e vou ate a sala.

   O quarto esta todo vazio.

   Escuto uma batida vinda da porta.

-- entrega.

   Abro a porta e um entregar entra com flores, e depois mais outro, e outro, e outro.

   20 no total, todos com flores, cada uma mais maravilhosa que a outra.

   20 buques de flores e um cafe da manha completo.

-- isto é seu senhorita alicia -- um homem diz entregando um envelope.

"Sai mais cedo para resolver alguns assuntos, não quis te acordar , volto a tempo do almoço
Com amor, Virgílio"

   Olho para o apartamento cheio de flores, eu ainda não acredito que isso tudo é para mim.

   Me sinto em um conto de fadas.

   Me sento e começo a comer, eu nem sei por onde começar, essa comida daria para alimentar 2 famílias, e é tudo para mim.

   A porta abre e Virgílio entra.

-- bom dia -- ele diz se sentando ao meu lado.

-- bom dia.

-- recebeu flores? -- ele diz sorrindo.

-- pensei que seriamos discretos .

-- estamos sendo, mas isso não quer dizer que não posso te mimar.

-- eu vou acabar me acostumando com isso.

-- espero que sim.

-- acho que vou tirar um cochilo -- digo me levantando.

-- vou também -- ele diz tirando sua gravata e sua blusa.

   Eu me deito, e ele se deita comigo.

   Virgílio passa as mãos pelas minhas pernas .

-- dormir Virgílio.

-- eu não quero dormir -- Virgílio coloca a mão dentro da minha calcinha.

-- percebi.

   Ele vai para dentro dos cobertores e tira o meu short e calcinha.

-- o que você ta fazendo?

   Ele beija meu clítoris e eu solto um gemido.

-- estou te fazendo relaxar -- ele continua as movimentos -- e vou te levar para almoçar .

-- discretos, lembra?

-- vamos ser, agora relaxa -- Virgílio continua os movimentos ate me fazer gozar.

-- agora vamos dormir-- ele diz me dando um selinho e deitando ao meu lado, eu adormeço e acordo com beijos no pescoço.

-- hora do almoço, vai se arrumar.

Meu Chefe     (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora