capítulo 22

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   Entramos no avião e a mulher me direciona para a area executiva, la é maravilhoso mas não acho certo o que virgilio esta fazendo, pagando essas coisas pra mim. Dessa vez estou do lado de virgilio, não de raissa.

   Apenas chego e me sento, então tento adormecer um pouco, e consigo, ate ouvir virgilio me chamando.

-- chegamos.

   Ao desembarcar um homem da as instruções pra gente, fala que tem 3 aviões de 2 lugares esperando a gente.

Entro no avião com virgilio e ele é bem mais bonito dentro que por fora.

-- olha pessoal meu nome é pablo e eu vou acompanhar vocês ate bora bora, o clima hoje esta muito favorável então acho que chegamos em 40 minutos, qualquer coisa podem me chamar.

   Ele fecha uma porta que liga o passageiro dele e nos decolamos.

   Virgilio me entrega uma taça de champanhe e da uma risadinha.

-- o que foi?

-- ainda não esqueci o que aconteceu ontem -- eu paraliso e engulo em seco -- eu te falei pra não ficar perto dele alicia, você me provocou.

-- ele se tornou um amigo, so queria me despedir.

-- a sua despedida vai custar caro, decidi que não vou transar com você durante esses dias de bora bora -- ele diz bebendo sua taça.

-- e quem disse que eu queria ? -- digo rindo.

-- a alicia, você é muito fácil de convencer.

-- vai se ferrar.

-- to falando serio, não sei se é só comigo, mas parece que eu sei te convencer.

-- ta bom, ate parece.

   Virgilio da uma risadinha, coloca a taça de lado e se ajoelha na minha frente .

-- virgilio oque você ta fazendo? --Ele puxa meu vestido pra cima e começa a tirar minha calcinha -- virgilio, não, para com isso.

-- fica quieta --ele diz ao tirar minha calcinha, ele tira uma embalagem de bala e coloca na boca -- lembra disso? -- é claro, da primeira vez que namoramos ele fazia muito isso, e me deixava louca.

   Ele começa a beijar a minha cocha e está enfiando um dedo em mim, ele começa a me chupar e continua o movimento com o dedo o que faz eu ter que abafar meus gemidos.

-- virgilio isso não é uma boa ideia -- digo quase como um sussurro.

-- quer que eu pare? -- ele diz acelerando os movimentos e soprando bem no local onde ele estava com a língua, que por causa da bala estava bem geladinho.

   Coloco a cabeça dele no meio das minha pernas de novo o que o faz rir, ele entendeu o recado e continuou fazendo.

-- esta gostando lice? -- balanço a cabeça em sim e ele sorri -- e pra te compensar de umas noites passadas, você fez o melhor boquete da minha vida, foi delicioso -- ele volta a fazer todos os movimentos e depois de alguns minutos eu acabo gozando -- seu gosto e tão bom -- ele diz dando o último beijo, depois volta para seu acento que é na minha frente.

   Me recupero e ele me entrega minha calcinha, quer dizer que ele ta achando que pode definir quando faz sexo comigo ou não? e ele acha que as coisas vão ser assim ?

-- quer saber, acho que vou ficar sem.

-- o que?

-- é, acho que não preciso delas -- digo abrindo as pernas o que faz ele olhar e morder os labios.

-- você quem sabe -- ele diz e enfia a minha calcinha na minha bolsa.

-- senhores passageiros se vocês olharem pela esquerda vão avistar bora bora, sejam bem vindos ao paraiso.

Meu Chefe     (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora