Me levanto apenas de blusa e vejo ele me observar, ele me segue com o olhar a cada passo que eu dou .
Entro no banheiro e ligo o chuveiro, escuto a porta se abrir e Virgílio aparece.
-- o que foi?
-- nada.
-- tudo bem -- tomo meu banho normalmente e saio do chuveiro, Virgílio ainda está no banheiro.
Passo do seu lado e ele me puxa.
-- o que você ta fazendo ? -- a resposta que recebo e um beijo no pescoço, e uma apartada na bunda -- vamos nos atrasar -- sou ignorada, ele coloca os dedos dentre de mim e me beija forte.
-- você não sabe o quanto eu tive que me esforçar para não entrar naquele chuveiro.
-- por que não entrou?
-- se eu tivesse entrado a gente não ia sair de lá
-- e o que muda aqui?
-- nada, eu só não aguentei -- sinto os dedos de Virgílio dentro mais forte em mim e o beijo forte -- senti sua falta.
-- eu também -- digo sorrindo.
-- vamos pra cama -- Virgílio me pega no colo e me coloca na cama, ele beija meu pescoço me coloca de quatro na sua frente -- tão linda -- sinto um beijo na bunda e solto uma risadinha.
Virgílio enfia os dedos em mim e escuto o barulho do seu zíper sendo aberto, eu mordo os lábios .
A campainha toca e Virgílio suspira.
-- merda.
Virgílio veste uma camiseta e sai do quarto fechando a porta, eu visto meu vestido e saio na sala.
-- Joseph -- falo ao vê-lo sentado na sala.
-- como você esta? -- ele se levanta e me abraça -- quantas flores.
-- Virgílio ganhou de alguma empresa.
-- entendi-- espero que ele tenha acreditado, porém acho que não pela cara safada que ele -- querem almoçar comigo?-- na verdade já temos algo marcado -- Virgílio diz, o que faz Joseph sorrir.
-- tudo bem, então eu vou embora.
Joseph anda em direção da porta
-- onde a gente parou? -- Virgílio vem em minha direção, mas eu desvio.
-- almoço
Saio pela porta e ele me segue ate o elevador.
-- aonde vai me levar?
-- você vai ver.
Entro no carro e o caminho demora alguns minutos, ate que chegamos em um restaurante pequeno e maravilhoso, ele é realmente bem discreto.
So tem nos dois, e creio que vai continuar assim, pois acho que se trata de um restaurante só para dois.
-- se você tivesse me falado eu teria me vestido melhor.
-- você está maravilhosa.
O restaurante é maravilhoso, decidimos escolher o prato de chefe, como sempre fazemos.
-- terminou os contratos?
-- terminei ontem.
-- o que quer fazer mais tarde?
-- eu não sei, talvez ficar em casa.
-- pode ser -- um sorrio safado se forma nos lábios de Virgílio.
-- você não se cansa?
-- você me deixou muito tempo sem sexo, só estou recuperando o tempo perdido.
-- eu te deixei sem sexo? Foi você quem falou que não ia transar comigo.
-- você acha que eu conseguiria ? Você foi a forte que não quis transar, aprendi minha lição, nunca mais te privar disso.
-- você fala como se eu fosse uma louca que só pensar em sexo.
-- eu não estaria mentindo.
Pego um pedaço de pão e jogo nele.
-- você é um idiota.
-- e você adora esse idiota.
O garçom chega na mesa e deixa os pratos, esta tudo maravilhoso, e o vinho era o melhor que já tinha bebido.
Conversamos o almoço todo, sobre coisas aleatórias ate que o restaurante avisou que estava fechando.
Depois de Virgílio lutar comigo e não me deixar pagar nada, ele liga para Taylor que nos busca.
Ao entrar no carro Virgílio coloca o casaco em cima das minhas pernas e me abraça.
Eu estranho sua ação.
Virgílio coloca sua mão dentro do meu vestido e os dedos dentro de mim.
Eu olho pra ele o repreendendo, e ele ignora como imaginei que faria.
Aponto para Taylor e ele diz apenas com a boca para eu não me preocupar.
Ele acelera a mão dentro de mim e eu escondo minha cara atrás do seu pescoço.
-- Chegamos -- Taylor diz nos assustando.
Quando chegamos no andar Virgílio para e me beija, nesse momento eu ignoro tudo e apenas beijo aquela boca maravilhosa.
A sua língua dança na minha boca e faz um movimento muito gostoso.
Ele pega minha bunda e me aperta na parede, sinto o clima esquentar e coloco minha mão eu seu pênis por cima da calça.
-- calma -- Virgílio diz sorrindo-- aqui não.
-- você quem começou-- mordo os lábios e esfrego seu pau de novo.
-- vamos entrar.
Virgílio pega na minha mão e abre a porta.
Entro no aparramento enquanto ele fecha a porta e minha expressão muda ao entrar no apartamento.
-- O que você esta fazendo aqui?
Mary está sentada no sofá bebendo uma taça de vinho apenas de calcinha e sutiã.
-- eu ia te perguntar o mesmo.
-- Mary? -- Virgílio diz surpreso.
-- eu vim te fazer uma surpresa.
-- eu vou deixar vocês conversarem-- digo indo em direção ao quarto.
-- não, você fica aqui alicia, Mary eu já deixei claro que não temos nada.
-- eu vim ate aqui só pra te ver, e você vai fazer isso comigo?
-- vou, por favor -- Virgílio abre a porta e aponta para ela sair.
-- isso tudo por ela? -- Mary aponta para mim, e ri -- não venha me procurar quando perceber que sente minha falta, pois eu sei que você vai sentir.
Mary veste suas roupas e sai do quarto.
-- eu não acredito que ela fez isso
Virgílio tira e camisa e senta no sofá, parece chateado.Eu tiro meu vestido ficando apenas de calcinha e sutiã e vou em direção ao sofá.
Eu me sento no colo de Virgílio beijando sua boca.
-- não quero que pense que estou reclamando, mas o que eu fiz pra merecer isso? -- ele passa a mão pela minha bunda e beija meus seios.
-- você sabe o que fez -- ele continua me beijando -- mas não podemos nos atrasar para a reunião.
-- tudo bem -- ele me deita no sofá inesperadamente e eu solto um grito e uma risada.
Nos ficamos o resto da tarde assim, brincando e transando basicamente, ate que chega a hora da reunião.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Meu Chefe (COMPLETO)
Teen Fiction''Hoje e simplesmente o melhor dia da minha vida, é meu primeiro dia no meu emprego dos sonhos, advogada em uma firma de arquitetura muito importante, eu não poderia estar mais feliz, na verdade eu poderia... O meu primeiro namorado da escola, na qu...