Um amigo antigo.

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Capítulo dois...

Capítulo dois

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O som alto da música ecoa pelos os meus ouvidos, garçons com champanhe passam direto, vampiros dançam em uma parte da festa enquanto outros apenas se alimentam de alguém ou conversam. Um amigo antigo está na cidade e assim quando cheguei em meu apartamento hoje mais cedo eu vi o convite, me surpreendi, faz tempo que eu não vejo ou falo com ele.

Me alimento de um garoto de uma forma sútil e lenta, aprecio bem seu sangue. As portas são abertas e ouço uma voz que eu já conhecia bem, porém, a outra voz que o acompanha me faz ficar nitidamente surpresa.

— Você nunca foi muito chegado a sutileza.

Meus olhos o encontram imediatamente e ele fica confuso ao me ver.

— Alyssa. — Lucien diz vindo até mim e me abraçando, retribuo o abraço e olho para Klaus que ainda tem a mesma expressão confusa.

— Lucien, quanto tempo.— digo quando nos soltamos, sorrio vendo o vampiro que eu não via há décadas.

— Nossa, você está ótima, melhor do que eu imaginei durantes essas décadas.— ele diz e Klaus se aproxima.

— Se conhecem? — Klaus diz nos olhando e eu assinto meio relutante.

— Claro, Aly é uma antiga amiga, bom, é mais do que isso... —ele diz me olhando com um sorriso malicioso.

— Era.— o corrijo.  — Deixa eu adivinhar, Lucien é o tal amigo que você disse?

Pergunto olhando para Klaus.

— Bom, acho que temos um amigo em comum.— ele diz me olhando e sei que ele não gostou nada disso.

— Espera, vocês dois se conhecem? —ele diz e Klaus me puxa pela a cintura, me deixando ao seu lado como se estivesse marcando território.

— Alyssa é minha...

— Melhor amiga.— completo. Não confio no Lucien.

Klaus me olha confuso e o olho repreensiva, como se pedisse pra ele seguir o que eu dizia. Assim ele fez.

— Bom, então suponho que Aly também vá ver o que quero lhe mostrar. Venham.

Ele diz nos levando até um quarto.

— Você nos trouxe para uma sessão espírita? — pergunto olhando para as velas encima de uma mesinha.

— Mais ou menos isso. Nik, Aly.. essa é minha vidente pessoal, a adorável Alexis.

— Não me diga que está aqui para identificar presságios do mal na minha vida.— Klaus diz com humor.

— Se for assim, vamos ficar um um século aqui, porque só o que não falta na sua vida são presságios do mal. —digo rindo fraco e ele revira os olhos.

▪ love on fire| klaus mikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora