Não olhe para as luzes azuis.

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Capítulo vinte e oito...

Capítulo vinte e oito

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— Elas estão mortas.— Lara diz e no mesmo segundo eu a coloco contra parede de uma casa de madeira ao nosso lado, apertando firme seu pescoço e a tirando do chão.

— Mortas? Hm? — aperto mais o seu pescoço.— Se não começar a falar, vai se juntar a elas.

— Aly! Solta ela! Não viemos machucar ninguém! — Hayley diz e eu paro de apertar o pescoço da garota.

— Ela não pode me machucar mais do que eu já me machuquei. — eu riu e jogo a garota no chão.

— Quer testar? — sorriu e ponho o salto da minha bota contra o seu pescoço.

— Eu não sabia que isso ia acontecer. Não sabia que eles iam pegar crianças.

— Quem? — pressiono meu salto contra seu pescoço.

— Aqueles que servem o Hollow. Seguidores das luzes azuis.

Tiro meu salto de seu pescoço.

— Por que fez isso?— pergunto e ela se levanta.

— Achei que estávamos fazendo algo bom, tentando recuperar nossa cidade.

— De quem?— Hayley pergunta e eu riu.

— Do Marcel, obvio. Um bobo da corte, que quer ser rei. Ora ora, já sabíamos que não daria certo.

— Eu passei os últimos 5 anos mantendo a paz..— ele diz e ela tira um faca do bolso, apontando para ele.

— Não é sua cidade para você governar! Nova Orleans pertence a todos nós. Hollow nos ofereceu o poder que precisávamos. — ela diz e eu cruzo os braços, entediada. — Em troca da nossa lealdade.

— O que esse Hollow quer? A cidade? Diz pra ele ficar à vontade! Nova Orleans é tão insignificante quanto você, e os outros seguidores dessa besta.

— O Hollow quer poder! O tipo de poder que só vem de sacrifícios. Essas crianças morreram pra ele ficar mais forte. E se alimentará, e levantará. Todos nós vamos nos curvar diante dele. Até você.- ela olha para Marcel. — Só lamento não estar aqui pra ver.

Ela enfia uma faca no pescoço, Hayley a segura contra seu colo enquanto eu reviro os olhos e bufo.

— Bom, me poupou o trabalho.— dou de ombros e viro as costas, pronta para ir embora.

▪ love on fire| klaus mikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora