A queda dos Mikaelsons.

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Capítulo vinte e um...

Capítulo vinte e um

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...

— Bom dia, amor.— ouço sua voz mais rouca que o normal e abro os olhos.

Eu o olho e sorriu fraco, me inclinando um pouco e o dando um singelo beijo nos lábios.

— Bom dia.— digo depois do pequeno selinho. — Tudo bem?

— Tirando o fato de a pessoa que eu considerava um filho ter morrido?

— Eu sei, eu sinto muito.— digo o olhando.

— Não. Eu sinto muito, ele era seu amigo, você se importava com ele.

— Eu costumava conhecer várias pessoas, mas tinha apenas um ou dois amigos. Katherine e Nathaniel. Foi só eu aparecer aqui, e pronto, a lista das pessoas que me importo passou do limite, pra alguém como eu.

— Se arrepende de ter vindo pra cá?

— Me arrependo de não ter aproveitado mais o meu tempo. Com Katherine, Nathaniel, Davina e Marcel. Me arrependo de não ter feito a escolha certa em relação a Lucien.

— Como assim?

— No dia que eu, Finn e Elijah fomos a Mystic Falls... Lucien me pediu para beber o soro, me tornar como ele. Eu recusei.

— E o que poderia ter feito diferente?

— Ter aceitado. Alexis, aquela bruxa profeta do Lucien, me avisou, ela disse que o destino dos Mikaelson estaria em minhas mãos em alguma hora, e se eu fizesse a escolha errada... todos eles cairiam.

— Aly..

— Se eu tivesse tomado o soro, eu poderia ter derrotado o Lucien, ou ajudado a fazer isso. Teria impedido a morte de Nate, Finn e Camille. Marcel não teria a chance de tomar o soro e por isso Elijah não teria o matado. Eu, Klaus. Eu sou a culpada disso.

— Amor.— ele se senta e eu faço o mesmo. — Eu amo que se preocupe comigo, e com minha família. Mas nós somos os únicos culpados de tudo o que aconteceu e vai acontecer. Nós, a família original, nunca fomos vítimas de nada desde que nossa mãe nos transformou. Você não tem nenhuma obrigação de consertar os nossos erros ou impedi-los, tá?

Assinto e ele segura meu rosto, deixando um beijo na minha testa. Eu sorriu e o abraço.

— Hm.. espera.— Klaus diz me soltando e pegando o celular. — Freya?

Klaus. Você precisa vir pra casa. AGORA! eu ouço-a do outro lado da linha.

— O que foi?— ele pergunta me olhando.

Eu não dormi essa noite. Tive um pressentimento ruim. Tive muito medo, espero que não seja só minha consciência pesada.— ouço ela suspirar.— Vou fazer um feitiço. Mas se seus inimigos estiverem vindo até você, é melhor que esteja em casa, não no apartamento da Alyssa.

▪ love on fire| klaus mikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora