Um dia de paz.

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Capítulo vinte e cinco...

Capítulo vinte e cinco

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...

Acordo com uma voz doce me chamando, a voz doce e sexy da minha namorada.

— Bom dia, amor. — ela diz com aquela voz de sono e o sorriso ameno que eu tanto amava. Aliás, eu amava tudo nela.

— Não sabe como é bom acordar ouvindo a sua voz.—  digo a abraçando e ficando por cima dela.— Me passa calma. Fora que é muito sexy.

— Ah é?— ela sorri e eu assinto. — Você acha minha voz sexy?

Ela ri e a dou um selinho demorado.

— Muito sexy.— eu digo e beijo seu rosto, descendo pelo o seu pescoço e a fazendo rir.

— Você não tá com fome?— ela pergunta e eu paro para olha-la.

— Sim. Quer me alimentar?— pergunto com um sorriso malicioso e a mesma sorri.

— Sirva-se. — ela diz inclinando a cabeça para o lado e expondo seu pescoço.

Passo a língua pelos os lábios e deixo beijos no seu pescoço, a ouvindo arfar com isso.

Suas mãos seguram meus ombros e passam para a parte de trás do meu cabelo, agarrando os fios loiros.

Minhas presas ficam a amostra e eu as roço em sua pele macia, antes de morde-la.

Ela alisa o meu pescoço, enquanto eu me alimento do seu sangue. Seu maravilhoso e delicioso sangue.

Muito melhor que sangue de animal, ou dos vampiros que Marcel me deixou matar durante os últimos anos.

— Maravilhosa, como sempre.— eu digo quando largo seu pescoço, em seu ouvido.

— Precisamos ir.— ela diz com a voz arrastada, e eu sei que a excitei.

...

— Por que a demora?— Kol pergunta me fazendo revirar os olhos de imediato.— Resgatamos o Nik, escapamos de um perigo mortal. Por que não estamos indo para um jato a caminho de Saint-Tropez?

— Não quer se informar dos acontecimentos dos últimos anos? — Alyssa diz com humor.

— Garanto que não perdi muita coisa.

— Ah claro, o que são cinco anos em uma casa na mente de vocês comparado a quase um século preso por uma adaga?— ela sorri com humor, me fazendo rir baixo e Kol a olhar de cara feia. Alyssa sorri provocativa e entra de novo na casa.

— Temos uma sobrinha a considerar.— Rebekah diz e Freya nega.

— Kol tem razão. Temos que colocar um oceano entre nós e Marcel Gerard o mais rápido possível.

▪ love on fire| klaus mikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora