• CONTINUAÇÃO DE LOVE AND HATE.
Meses após o confronto com a bruxa Dahlia, os irmãos Mikaelson continuam divididos. A vampira Alyssa continua ao lado de Klaus Mikaelson e ela vai ter que se manter firme para aguentar todas as ameaças e dramas de fam...
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Olho um dos grandes lagos do Central Parker, o lugar preferido de Nate nesse parque.
— Eu não sei por onde começar, Nate.— suspiro.— Eu não sei como dizer adeus de novo, um verdadeiro adeus.
Sorriu fraco e suspiro, pego um pouco das cinzas dentro do pote e respiro fundo.
— O fato é que, durante todo o meu tempo em Nova York você esteve comigo, me apoiando e me ajudando em todas as encrencas da Kat. E sinceramente eu não sei o que seria da minha vida se você não tivesse existido nela.— sorriu fraco e deixo uma lágrima escapar.— Perder você, foi como perder uma parte de mim.
Jogo as cinzas no lago.
— Te vejo no inferno.
...
— Eu achei mesmo que trariam você de volta, achei que dessa vez.. seria diferente. Eu tive esperança, e isso acabou comigo.— digo olhando para o nome de Davina na lápide da mesma.
Sinto meu coração apertar.
— Me desculpa por não conseguir odia-los, eles são... minha família. Eu sei que você merecia mais, e tinha uma vida extraordinária pela a frente. Eu sinto muito.
Viro a garrafa de whisky e noto a presença de alguém.
— Marcel.— não olho para o mesmo e bebo mais do meu whisky.— Desculpa por não ter ido consolar você, estava ocupada demais me consolando.
— Por que não veio de manhã?— ele pergunta se sentando ao meu lado.
— Eu fui para Nova York ontem, joguei as cinzas do Nate no the Lake, na madrugada de hoje.— digo pondo a garrafa de whisky de lado. — Voltei cedo pela a manhã.
— Não foi ao funeral da Cami?
— Não, estava ocupada demais lamentando a perda de dois grandes amigos.— suspiro e o olho.— Como você está?
— Como você acha? Davina era como uma filha pra mim.— ele diz e eu ofereço minha garrafa de whisky para o mesmo.— Valeu.
Ele toma um grande gole e coloca a garrafa no chão, eu coloco minha mão encima da sua e o olho.
— Eu sinto muito, Marcel.— digo e ele põe sua outra mão encima da minha, a apertando levemente.
— Eu sei que sente.— ele diz e eu sorriu fraco, descansando minha cabeça em seu ombro, pegando minha garrafa e bebendo mais.