Poemas e flores.

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Capítulo quatro...

Capítulo quatro

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...

Me arrependo muito de termos começados a criar vampiros.— ouço a voz de Klaus.

Eles são dois e nós somos..— Elijah olha para as flores no chão junto a garota morta. —..dois.

Rosas são vermelhas como o sol ao amanhecer, venha me ver antes que eu encontre você. — leio a carta enquanto estou sentada na poltrona de pernas pro ar.— Esse poema idiota com certeza não é meu, então Niklaus, quer me contar alguma coisa?

Olho o loiro séria e o mesmo suspira.

...

— Então sua namorada de mil anos atrás voltou e quer ver você? Nossa, como se eu não tivesse mais problemas.— suspiro e reviro os olhos.

— Aurora gosta de fazer joguinhos, acredite amor. Eu nunca mais acredito neles.— ele diz me olhando.

— Ótimo, então vá ver ela, antes que ela saia matando toda a cidade só pra te ver.— digo me levantando.

— Espera, você quer que eu vá ver ela? Minha ex-namorada de mil anos atrás?

— Eu sei que você não é burro o suficiente para fazer qualquer coisa. Confio em você.— digo o olhando. — E se aquela vaca tentar fazer qualquer coisa, eu acabo com ela.

— Não é duvidando de você, amor, mas Aurora tem mais de seis vezes a sua idade, eu sei como é excelente mas ela é muito mais velha.— ele diz e eu riu fraco.

— Eu tenho uma coisa que ela não tem.— digo e ele me olha querendo saber.— Você. Mas pode deixar, eu mato ela com as minhas próprias mãos.

Digo sorrindo e saindo de lá.

Chego em casa e não muito depois ouço batidas na porta.

— Elijah, hm, entra.— digo deixando ele entrar.

— Alyssa, eu preciso te dizer uma coisa.—ele diz aparentemente nervoso.

— O quê?— pergunto fechando a porta.

— É sobre Aurora.

— Nik já me disse, eu já sei tudo o que aquela vadia fez pra ele, relaxa.— digo me sentando no sofá relaxada.

— Eu fiz uma coisa que ele não sabe, e eu não sei o que ele vai fazer se descobrir. —ele diz e eu noto sua expressão séria.

— Elijah, pode me contar qualquer coisa.— digo levantando e me aproximando dele.

— Quando Aurora disse todas aquelas coisa para ele, ela não teve escolha. Eu não sabia o que podia fazer, mas.. eu fiz.— eu o olho confusa e ligo os pontos. Não.— Eu a compeli sem querer, a compeli a dizer os segredos de Niklaus. Ela me disse que ele tinha matado nossa mãe e como vingança..

▪ love on fire| klaus mikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora