Eu teria ele de volta.

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Capítulo vinte e três...

Capítulo vinte e três

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Cinco anos depois...

Cinco anos. Faz cinco anos que eu ando cansada, infeliz e mais assassina do que nunca estive. A irritação, me deixava mortífera, despertava minha sede por sangue. Foram inúmeras vítimas nos últimos cinco anos, matei todos que vieram atrás de nós.

Nós. Hayley e Hope eram tudo o que eu tinha no momento, minha família. Eu mataria qualquer um que fizesse mal a Hope, ela era minha âncora a humanidade.

Eu não lutava só para trazer o meu namorado de volta, lutava para trazer o pai dela. Hope precisava do pai.

Eu saio do carro, vendo o grande armazém logo a frente. Eu ando devagar, olhando para todos os lados para ver se alguém havia me seguido. Adentro o armazém e vejo Hayley com uma seringa, prestes a enfiar no coração de Freya.

— Hayley!— digo e a morena me olha, ela sorri e solta a seringa, vindo me abraçar.

— Achei que só voltaria amanhã. — ela me solta.

— Eu consegui despistar a maioria dos vampiros que querem nossas cabeças, mas eu acho que fui seguida, então é melhor acorda-los agora. — ela assente e eu olho a lobisomem presa em uma cadeira.

— Você é a Keelin, certo?— a morena assente. — Sei que não teve escolha, mas mesmo assim, obrigada.

— Pode agradecer me soltando.— ela diz e eu sorriu.

— Bom, quem sabe um outro dia? —pisco pra ela e ouço um suspiro.

Me viro com agilidade e vejo Freya sentada, ainda dentro do caixão. Eu sorriu ao ver a loira sair de dentro de lá e vir me abraçar.

—Por que isso? — digo sorrindo e a mesma me solta.

— Nunca achei que sentiria tanta falta de você, mas no momento você é coisa mais próxima do Klaus que eu tenho. — ela diz e eu assinto.— Agora, acharam o que precisamos?

Hayley assente e logo ela está desenhando um pentágono no chão.

— Tem tudo o que precisa?—pergunto.

— Veneno das sete matilhas, sangue do meu irmão híbrido, infundido pela a minha magia e amplificado pelos os objetos negros. Deve ser o suficiente para criar a cura e salvar os meus irmãos.

—"Deve"? Como assim "deve"?—pergunto cruzando os braços. Ouço um barulho e olho para Hayley.

—Fica aqui e garanta que ninguém impeça a Freya de completar o feitiço.— eu assinto e ela sai.

— Vai funcionar, não é?— pergunto, com toda a esperança que me resta.

—Eu espero. — ela diz e sinto meu coração apertar.

▪ love on fire| klaus mikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora