Capítulo 29

138 21 33
                                    

"A vida era engraçada. Ela estava ali, cheia de oportunidades e prazeres, cheia de tantas escolhas possíveis, e nós, inteligentes como éramos, tínhamos medo dela. Tínhamos medo de nós. De sofrer e ter que recomeçar. Sem entender que aquilo é que fazia a vida bonita. As experiências , as conquistas, os momentos inesquecíveis, mesmo se não fossem eternos. Nada era."
(Tardes Sensuais - Organização de Gracielle Rattes - Conto - Tarde doce como algodão-doce - Nana Pauvolih - Davy e Catarina)

"(Tardes Sensuais - Organização de Gracielle Rattes - Conto - Tarde doce como algodão-doce - Nana Pauvolih - Davy e Catarina)

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Sentado no sofá comigo por cima, fodia minha boceta com força, usando os pés apoiados no chão. Seus braços me mantinham presa pela cintura. Meu corpo movia-se atendendo nossos desejos. Aquela frequência ensandecida me enlouquecia. Parava e apenas ficava dentro de mim, sentindo e pulsando, seu pau latejava me causando frisson.

Quando pensei que gozaria, levantou minha perna tão rápido que mal consegui me segurar. Ele se contorceu todo para me abocanhar com fome, abriu meus lábios vaginais e se enfiou lá, sugando com destreza meu pobre grelo inchado. Jatos de saliva foram jogados e esfregados no meu ânus.

— Puta que pariu! – gritei ensandecida. Aquilo era bom demais.

Puxou-me novamente para seu colo e enfiou o pau com tudo, enquanto o dedo brincava de pique esconde no meu rabo, queria mesmo acabar comigo. Nunca gostei tanto do cumprimento de uma promessa.

Segurando minhas pernas, levantou-me engatada em sua cintura. Deu a volta e me colocou sentada nas costas do sofá, enquanto continuava a me torturar, atacou meus seios. Chupou, lambeu, puxou com os dentes, um de cada vez, enquanto eu me perdia em seus cabelos.

— Gostosa! – me beijou enquanto seu pau saia e entrava lento – Mulher, você é muito gostosa!

Gemi em resposta. Meu corpo inteiro vibrava.

— Eu preciso de você meu Coração! Te amar é o que me dá energia. Força. Vitalidade. O teu mel é o meu elixir da vida.

— Sou sua! – arfei – Para de me torturar e mete com tudo.

— Nada disso. Não vou gozar agora. Não sem antes comer teu rabo gostoso, minha putinha.

E definitivamente seu objetivo era acabar comigo, não tinha jeito, estava perto do xeque mate. Não tinha como resistir a essas palavras na mesma frase: comer, rabo e putinha. Isso acendia um fogo tão intenso dentro de mim, capaz de deixar "Nero" ou qualquer piromaníaco que tenha posto fogo em Roma com inveja.

Então seu pau me abandonou, me deixou naquela posição insana e invadiu meu ânus. Parte da bunda apoiada nas costas do sofá, com as duas pernas para o alto, acima dos seus braços. Preciso confessar que já estava mais que viciada naquela piroca me invadindo devagar, até me consumir inteira. Senti suas bolas baterem na minha pele.

Nosso gozo não demorou a implodir. Seu sêmen quente escorreu por minhas pernas já alinhadas e trêmulas. Aquele misto de animal selvagem com Lord era o meu homem, absolutamente incomparável. 

IncomparávelOnde histórias criam vida. Descubra agora