Capítulo 25

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"o verdadeiro amor, quando se manifesta fica diretamente à flor da pele. E o prazer o acompanha, durará até a velhice com a mesma disposição da juventude."

(Contos Secretos – Danilo Barbosa – Conto Felicidade – Marco e Débora)

Suas mãos afagavam os cabelos, enquanto os lábios distribuíam beijos quentes em meu pescoço

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Suas mãos afagavam os cabelos, enquanto os lábios distribuíam beijos quentes em meu pescoço. Nunca dormi tão pouco e acordei tão bem na vida. Passamos a madrugada acordados, nos amando, nos descobrindo. Nem o box apertado foi páreo para sua destreza. Depois de lhe contar, como me aliviei pensando nele no dia que conversamos a primeira vez, me desafiou a repetir a dose e lhe mostrar como fiz. Repeti cada gesto, enquanto ele tocava a tatuagem como imaginei com os pingos d'água.

A melhor parte foi usar a cama. Depois que subimos (carregada no colo por meu amado) foi tiro, porrada e bomba. Dormir de conchinha foi tudo de bom. Estar em seus braços, adormecer sentindo as batidas de seu coração, sua respiração suave e tranquila, seu afago, me levou ao céu.

Acordar sob seu toque, sentindo seu pau latejar entre minhas coxas, cutucando e pedindo passagem, era a primeira e única maravilha do mundo.

— Bom dia Coração! – a voz rouca em meu ouvido, instantaneamente incendiou tudo que ainda nem tinha se acalmado.

— Bom dia Amor! – espreguicei, empinando a bunda para provocá-lo.

— Está tudo bem? – o sorriso na voz me enlouqueceu.

— Não! – virou-me de barriga pra cima, deitando sobre meu corpo, entre minhas pernas – Mas vou ficar. – sorri maliciosa, passando as unhas por suas costas largar, hipnotizada por seus olhos – Assim que comer e beber seu café.

— Linda! – tomou meus lábios com ternura, seu cacete minando em minha barriga. – Então vem. Vou preparar seu pretinho favorito.

Antes que conseguisse levantar, montei sobre seu corpo delicioso.

— Não preciso sair da cama pra ter o pretinho mais gostoso do mundo.

Com descaramento, debrucei sobre seu peito distribuindo mordidinhas. Marcos gemeu alto a cada uma que apliquei, até chegar no V de seu abdômen. Seu corpo é todo lisinho, não tem um pelo sequer (passou a tira-los com cera, depois de sofrer muito com pelos encravados). Seu pau duro como rocha, me atraía como abelhas às flores do campo. Não me fiz de rogada e abocanhei sua perfeição, sugando o mel que me alimentaria. Café e Leite, a combinação mais perfeita que já existiu. Deixei todo lambuzado e montei com gosto, estava mais que molhada e pronta para recebê-lo.

Suas mãos tomaram meus seios com maestria, apertando o bico entre os dedos, me deixando louca, contraindo a vagina.

— Gostosa! Essa boceta mordendo meu pau é covardia.

Meu amor me puxou pra si pelos braços, segurando-me firme pela raiz dos cabelos. Tomou minha boca com fervor. Aprisionada, ele fez das pernas alavanca para me foder com força.

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