Aguardada Amargura

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Hey nenês <3

Vocês CONSEGUIRAM, mds <3 Vocês não cansam de me surpreender, eu amo isso <3

CORONA chegou a 4k de visualizações, É ISSO MESMO <3 <3 Um marco depois do outro, vocês me fazem cada vez mais feliz e com mais gás para continuar essa história maravilhosa que vocês receberam com tanto carinho <3

E como aqui promessa feita é promessa cumprida, fiquem com seus merecidos capítulos duplos <3

Lembrando, seus loucos, que a meta dos 750 votos ainda está de pé. Acho difícil chegarmos aos 5k, apesar de ficar muito feliz se sim. Estamos com 737 votos e 4,059 visualizações  <3

Era só isso, amo vocês <3

Nox!

Descobri na manhã seguinte quando retornei ao castelo que Harry havia, de fato, cantado a Weasley e Granger o que havíamos ouvido. Ronald já tinha uma cara de quem havia perdido as esperanças, pois quem era Quirrell e sua covardia perto de Snape? Eu, que não tinha me esquecido das conclusões que havia chegado na floresta, fiquei quieta enquanto observava toda aquela confusão ir para mais um capítulo.

Nisso, percebemos que, ou Quirrell tinha uma fibra moral desconhecida, ou tinha uma razão muito grande para não temer as ameaças de Severo. Era claro que ficava cada dia mais pálido e mais magro, porém Fofo continuava a rosnar atrás da porta do terceiro andar, o que significava que não tinha cedido. Eu juro que pensei em contar a eles o que pensei do professor, mas via em seus olhos fanáticos que não adiantaria abrir a boca: Potter havia até mesmo começado a sorrir para o homem no corredor e Ronald a mandar cuidar da própria vida qualquer um que visse rindo da gagueira do homem.

Para eles, a aparência cada vez mais doente do gago e o mal humor sempre constante do meu professor eram provas incontestáveis de suas intenções e do estado atual da Pedra. Hermione, porém, minha sempre sensata Hermione, tinha mais do que fazer do que ficar mostrando o polegar para cima – tinha, junto comigo, começado a programar suas revisões. Então, enquanto os dois meninos corajosos estavam focados em prestar atenção em algo que não lhes dizia respeito, Mione vivia puxando a orelha de ambos para começarem a estudar.

— Dez semanas — os lábios de Granger se apertaram de reprovação de uma forma muito parecida com McGonagall quando Rony reclamou, pela milésima vez, que os exames estavam a séculos de distância. — Não são séculos, é como um segundo para Nicolau Flamel. Mal também já começou a estudar.

— Mas nós não temos seiscentos anos— o Weasley era esperto na hora de procrastinar. — Em todo o caso, que é que vocês duas estudam tanto se já sabem tudo?

— Ninguém sabe tudo, Cenoura— retorqui sem levantar os olhos das minhas anotações de História da Magia.— Nem mesmo nossos maravilhosos cérebros podem guardar cada frase de todos os livros por tanto tempo... quem dirá o seu.

— E vocês devem estar malucos— Mione ainda tentava discutir com o desinteresse dos dois. — Vocês percebem que precisamos passar nesses exames para chegar ao segundo ano? Eles são muito importantes, eu deveria ter começado a estudar há um mês, não sei o que deu em mim...

Eu sabia. Era todo um aglomerado de situações que poderiam ser arrumadas sob um único titulo "Harry Potter e a Pedra Filosofal". O ano foi corrido com todas as supostas tentativas de homicídio e roubo de um artefato poderosíssimo guardado por um cão enorme de três cabeças no meio de uma escola. Eu mesma também estava mais atrasado do que gostaria: as aulas com Severo não tinham diminuído em nada e ainda havia minha pesquisa...

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