Hey nenês <3
Vim aqui interromper a programação normal para dar um aviso e, quase que pela primeira vez na minha vida, é um aviso BOM <3
CORONA chegou a 1K de visualizações, MANO CÊS TEM NOÇÃO?! <3 <3 Eu tô muito feliz, orgulhosa e com vontade de guardar cada um de vocês em um potinho por me darem essa chance, darem a Mal essa chance <3
Mas já dizia o ditado: amor não paga as contas. E, sabendo disso, vim presentear vocês com atualização DUPLA <3 <3 É apenas a forma que encontrei de agradecer por tudo que vocês têm feito por mim, cada voto, comentário, up no grupo do facebook, obrigada mesmo <3
E avisar, também, que isso VAI acontecer de novo <3 Se atingirmos (e espero que atinga) 500 votos, vai ter mais capitulo duplo <3 Estamos em 228, na metade, mas tenho fé nas barbas de Salazar!
Era só isso, amo vocês <3
Nox!
Madame Hooch era uma bruxa de aparência dura e severa, mas de um tipo diferente de McGonagall. Enquanto a professora de transfiguração nos olhava por cima dos óculos até nossa dignidade sumir, a instrutora de voo e juíza dos jogos de Quadribol tinha uma rigidez mais bruta, o que eu acho que é necessário quando se lida, em sua maioria, com meninos enormes com mais músculos que cérebro atrás de um monte de bolas no céu.
Nos recebeu no meio do campo de treinamento na quinta-feira, às três e meia em ponto, com os pés separados fincados no gramado e as mãos na cintura. O dia estava bonito, claro, para subir em uma vassoura e eu animada. A brisa leve bagunçava os cabelos curtos e arrepiados da professora enquanto seus olhos, amarelos-ouro como de um gato, se estreitavam para nós.
Os alunos da Grifinória chegaram um pouco depois, se enfileirando e tomando posse em frente a outra metade das vinte vassouras colocadas no chão. A energia nervosa que passava por mim mal era compartilhada pelos meus companheiros de Casa: Pansy não podia estar menos interessada em voar e Greengrass não me parecia nervosa com a ideia. Sue era única que ficava olhando para a vassoura toda a hora, como se fosse algum bicho que merecia constante atenção.
Com rigidez e muita pouca paciência para bons modos, Madame Hooch organizou os alunos soltando frases como "o que está esperando?" e "ande logo!". Harry, consegui ver, olhava com intensidade para a vassoura. Mas, diferente de Hopkins, seus olhos muito verdes brilhavam de ansiedade, mesmo que houvesse nervosismo ali também. Ele olhou para mim justo nesse momento, e sorriu. Sorri de volta em um cumprimento antes de buscar Hermione, quase da mesma cor que os fantasmas da escola, mexendo os pés como se quisesse abrir uma petição contra a aula pratica, uma que ela não poderia decorar de livros. Isso me fez sorrir para ela com um pouco mais de crueldade, recebendo suas bochechas rosadas e um bico mal-humorado.
- Estiquem a mão da varinha sobre a vassoura! - Mandou a instrutora depois de organizar todos. - E digam: "em pé!".
Eu agradeci por todos estarem concentrados demais em si mesmos para não notarem a forma com que uma risada estrangulada escapou da minha garganta ao ver a dificuldade coletiva entre os alunos. A vassoura destinada a mim, tão meio acabada como todas as outras, subiu imediatamente para a palma da minha mão esquerda, mas foi uma das poucas a fazer isso.
Além de mim, apenas Harry, Malfoy, Zabini, Pansy, Weasley e Daphy conseguiram passar na primeira etapa. No lado grifinório do campo, a vassoura de Mione havia apenas se debatido no chão por um segundo, como o ultimo espasmo de vida de algum animal. A do garoto rechonchudo com bochechas vermelhas, Neville, sequer se mexeu. Mas não era como se pudéssemos contar vantagem. Nott fez a ponta da vassoura levantar só um pouquinho antes de desabar outra vez, e as vassouras de Crabbe e Goyle talvez estivessem se fingindo de mortas para não aguentar o peso dos dois.
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Corona
FanfictionNomes são coisas perigosas. A maior parte da mitologia afirma que não os deve dizer levianamente - eles tem poder. Malorie Lewis tinha uma afeição particular pelo seu nome. Depois que seus pais adotivos morreram e ela teve de voltar para o Lar para...