Dinho narrando
Coloquei a estranha no sofá do meu barraco, fui até meu quarto e peguei uns Bang de curativo tá ligado.
Voltei pra sala e me abaixei do seu lado, passei uma pumada em um corte na sua bochecha.
Mano eu só mó otário sei nem porque tô ajudando esse filhote de cão, só se mete em caó nessa desgraça.
Peguei soro fisiológico e passei no algodão, e limpei o canto da sua boca rosa, que porra, tentação do caralho macumbeira.
Olhei pra sua barriga e a mesma estava com o braço em volta dela, tirei seu braço da barriga e levantei um pouco sua blusa e vi um rocho avermelhada perto da sua ppk.
Abaixei um pouco seu short e vi sua calcinha de renda preta, menos mal pensei que ia ver uma calcinha da tinker Bell.
Me toquei do que eu tava fazendo e me levantei, a deixa que nessa porra ela passa pomada depois, olhei pra minha calça sentindo a minha ereção marcando em minha calça jeans preta.
Caralho se fude.
Eduarda _ oque aconteceu, aí.- colocou a mão na barriga.
Dinho _ oque aconteceu é que tu só se mete em treta, aí vai eu ajudar a otária.- me sentei do seu lado.
Eduarda _ ajuda porque quer em nenhum momento eu pedi pra você ser meu salva vidas.- ironizou.
Dinho_ a toma no seu cu porra, fica reclamando deveria ter deixado o turco te levar pra virar boneca sexual, deveria ter deixado você naquele beco pegando bicheira, deveria ter deixado você lá apanhando pra caralho pra ver se toma vergonha.- me levantei indo até a cozinha e pegando um copo com água.
Vagabunda.
Eduarda _ ei.- pegou no meu braço.- desculpa, ai.- gemeu de dor.
Dinho_ tá caralho vem logo.- peguei a mesma no colo levando até meu quarto e deitando ela na Minha cama.
Eduarda_ porque me trouxe pra cá.- pra te fuder.
Dinho_ pra tu tomar um banho e passar uma pomada nesse roxo.- ela assentiu.
Sai do quarto injuriado com essa filha da puta, fui até a gaveta da estante e peguei um saquinho de maconha da purona mermo, dechavei a erva bolei e acendi o fininho logo a brisa já bateu.
Me joguei no sofá e fiquei olhando pro nada na moral sei nem que tô pensando bagulho mo doidão.
Eduarda_ Dinho.- gritou lá do quarto.
Revirei os olhos me levantando, fui até o quarto vendo a mesma só de toalha, cão.
Dinho_ oque é desgraça.- passo por ela dando mais uma tragada no finin.
Eduarda_ credo pra que me chingar, eu só ia perguntar que roupa vou vestir.- se sentou na beirada da cama.
Eu encarei ela por um tempo e sem querer meus olhos desceram para o decote em seu peito, porra que peitão.
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Tudo Por Um Amor
RandomOque você faria por um Amor verdadeiro?!. (Carrego a glória e a dor de viver do meu jeito meu amor, eu sou o chefe do crime perfeito.) Eduarda e Vitor. Contém: palavras de baixo escalão, drogas, sexo, morte... Essa história passará no morro do Alemã...