capítulo 32

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Votem e comentem meu povo o lindo dedo de vocês não vai cair

Preciso saber da opinião de vcs e tals, mas cadê a colaboração? Próximo capítulo só público quando atingir uma certa meta.

Espero que me entendam, como nossas parceiras vão conhecer esse futuro vício/ minha história? se não tem divulgação.

Em fim, espero que vcs gostem de verdade, estudo a noite e faço estágio de dia, então é bem corrido pra mim, mas sempre tento tirar um tempinho para vcs.

Obrigado pelos 3k, vocês apesar de tudo kkk, arrasam, amo vocês ♥️☺️!

No final desse capítulo coloquem qualquer uma dessas # a baixo, para quando eu demorar a postar capítulo vcs me cobrarem nos comentários.

#tigresa #jamzfazboquete #Erikasurtada #Emillydopó

Beijos😂♥️.

Eduarda narrando

Jogo as coisas de Estela em cima do sofá e acompanho Dinho que a leva até o seu quarto, paro o mesmo, ajeitando o cobertor de Estela que tava caindo.

Ele a deita na cama e eu pego dois travesseiros colocando um de cada lado para ela não cair, suspiro aliviada dando um beijinho em sua testa.

Saio do quarto escutando os passos de Dinho me seguindo, entro no meu quarto me jogando na cama morta de cansada.

Ficamos praticamente das cinco da tarde até meia noite no hospital, aquela vaca da médica disse que séria rapidinho, o zoi dela, eles ainda ião fazer um exame de sangue, é outras coisas, de lá fomos pra upa pegar os remédios e depois comprar uma bombinha de asma.

Depois passamos no alemão para deixar minha mãe, o caminho todo foi ela discutindo com Dinho, mas tudo tranquilo, em fim chegamos em casa.

Me enrolo na coberta ajeitando com os pés, olho para porta vendo o outro escorado me encarando.

Eduarda _ que foi.- pergunto seguido de um bocejo.

Dinho_ nada não po.- ajeitou o boné.- tua mãe é chata na moral, tava a tempo de descer a mão naquela veia.- veio em minha direção se sentando na cama e deitando seu corpo em minhas pernas.

Eduarda _ não fala assim dela, ela só não gosta que eu me relacione com envolvidos.- respiro fundo me viro ficando de barriga pra cima, e ele apóia sua cabeça na minha barriga.

Dinho_ uhum velha chata do cão, pau no cu dela, tava na neurose já pra empurrar ela daquele carro na bicuda.- passou a mão na cabeça tirando o boné.

Eduarda_ para.- dou um tapa em seu braço.- cadê sua mãe em, não vi ela desde cedo.- pergunto fazendo cafuné no mesmo.

Dinho_ disse que ia pra um forró lá na Rocinha e só voltava amanhã.- assinto, ele se vira agarrando minha cintura e fechando os olhos.- caralho isso da sono.- se refere ao cafuné.

Eduarda _ depois de amanhã volto pra minha casa.- ele abre os olhos no mesmo instante me encarando.

Dinho _ i vey tá doidona, tu vai só quando eu quiser.- reviro os olhos.

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