capítulo 16

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Eduarda narrando

Deco_ me diz quem é o pai da garota.- apertou meu braço com mais força.

Meus olhos já transborda de lágrimas é a angústia de anos atrás volta.

Eduarda _ essa tatuagem.- digo e olho nos seu rosto.- você.- ele desapertar meu braço e diminui a feição de raivoso.

Encarei o mesmo com uma vontade enorme de sair correndo, olhei na direção de Estela que veio correndo emburrada.

Estela_ o mãe eu tô com fome.- fez bico e olhou pro Deco.- olha mãe é o moço que tem o machucado igual o meu.- chegou perto de Deco que se abaixou da sua altura a encarando.

Deco _ a é, que machucado é esse.- perguntou a encarando.

Estela _ esse aqui seu burro o.- apontou para seu pescoço e depois para o dela.

Estranhei sua reação assim que ele sorri e abraça Estela que não reluta.

Estela_ você é cheiroso.- da uma risada e ele tbm.

Ele larga de seu abraço e passa a mão na cicatriz de Estela.

Estela_ você é o primeiro moço que me abraça, você é meu papai.- sorriu, me gelei por completo e olhei para ele esperando sua resposta.

O mesmo muda sua expressão de feliz para dura, e me encara.

Olhei para o outro lado da rua vendo Rayssa vindo em nossa direção, quando ela tá quase chegando me assusto com oque ouço.

Deco_ sou sim.- pegou ela no colo que sorriu beijando seu rosto todo.

Estela: viu mamãe agora eu tenho um papai.- abraçou o pescoço de Dinho.

Me alto abraço sentindo meu corpo ficando gelado por completo.

Rayssa_ qui história é essa de pai.- encarou Deco.- mas o pai da Estela ele não foi o que te.- não deixou ele terminar e tampo sua boca.

Deco _ é, é ele mesmo.- afirmou para mesma.

Ainda baquiada tento tomar Estela de seus braços mas ele me empurra.

Deco_ ela fica comigo.- disse seco.

Eduarda_ não você não pode levar minha filha.- Grito desesperada dando tapas em suas costas nuas.

Deco_ a é porque não, diz aí a Princesa vai adorar saber.- olhou pra Estela que brinca com seu cordão sem se importar oque ta acontecendo.

Eduarda _ meu Deus não é possível.- nego.- solta ela agora.- grito mas uma vez me sentindo tonta.

Dinho_ não escutou ela porra.- chegou empurrando o Deco e Estela começou a chorar.- solta a menina.-  disse nervoso.

Deco _ te mete não porra ela é minha filha.- olhou com ódio.

Dinho me olhou pergunto se era verdade neguei.

Dinho _ não é porra nenhuma solta agora.- saco arma apontando pra Deco que revirou os olhos e soltou Estela que veio correndo em minha direção.

Deco_ tá se metendo porque tá de casinho com a piranha aí.- gargalhou.

Rayssa me abraçou de lado dizendo para eu ficar tranquila.

Dinho pulou no pescoço de Deco o jogando no chão e desferindo vários socos nele, que não ficou por baixo e acertou Dinho tbm.

Comecei a Chorar mais ainda, olhei para o lado vendo Diogo vir furioso em nossa direção.

Ele puchou Dinho pela camisa colando os dois em pé frente a frente.

Diogo_ oque eu disse caralho, em.- bateu na cara dos dois.- tão ligado no meu papo não vagabundo, papo retão agora, o bicho vai pegar pra vocês dois que ficam de caó na minha favela.- deu outro tapa, olhei pra Dinho furioso.

Dinho deu um empurrão no Diogo.

Dinho_ qual é porra, vai bater em cara de sujeito homem agora é porra.- peito Diogo.- tu sabe que eu não tenho medo de tu DG.- apontou o dedo em seu rosto e o Diogo de um tapão em seu dedo.- nós não é irmão caralho, só me denfendi desse porra aí.- limpou o sangue de sua boca.

Diogo_ ser irmão é uma coisa, fazer zona é outra.- olhou furioso pra eles.- vão ter que pintar os muro das casa aqui, como reemprenção quero nem um piu.-  ajeitou o boné.

Eduarda_ eu ajudo.- disse sem pensar, e ele assentiu.

Diogo_ pode crer, casca fora tudin, e você.- apontou pra Rayssa.- bora dar uns chegues ali.- ela assentiu meio contrariada e saiu na moto junto com ele.

Olhei para os dois, Deco saiu pisando fundo.

Dinho_ já num disse pra você vazar daqui.- me olhou raivoso.- "eu ajudo".- me imitou.- tu vai pegar tuas coisas as nove eu te pego tu vai passar um tempo na minha coroa.- neguei.

Eduarda_ não eu tenho minha vida aqui, não posso.- mordi meu lábio inferior nervosa.

Dinho_ tu vai e ponto, tu tá mirada por bandido e não é pouco não, tu vai vazar daqui hoje mermo e a pirralha tbm.- pegou no meu braço me levando até sua moto.- vou deixar vocês em casa.- subiu na moto.

Coloquei Estela no meio entre a gente e agarrei sua cintura sem contrária.

Estou nem loca de duvidar, depois do que houve hoje tive a certeza.

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Capítulo bônus.

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