capítulo 09

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Eduarda Narrando

Estava voltando da casa de uma colega de escola quando alguém me pucha para um beco afastado tampando minha boca.

Xxx_ fica quietinha garota.- ele começou arrancar minha roupa enquanto eu me debatia ele me jogou no chão com força.

Eduarda_ para socorro.- grito desesperada, ele chuta minhas costas, e abaixa a bermuda, olho para o mesmo e vejo que é um velho bêbado.

Grito mais auto, tentando tirar a hipótese dele infiar esse treco em mim.

Vejo a sombra de alguém, e ele parece tbm ver e saia correndo.

Eduarda_ de novo não.- balanço a cabeça negando.

E escuto uma voz conhecida, era ele Dinho, fiquei feliz e ao mesmo tempo assustada, por não conhece-lo e nem saber de suas intenções.

Acordo desesperada lembrando da noite que tentaram me estuprar de novo.

Limpo o suor de minha testa, olho para Estela que ainda dormia como um anjo, dou um beijo em sua testa e me levanto da cama.

Saio do quarto e vou até o banheiro, escovo os dentes e lavo o rosto, olho para meu reflexo no espelho e vejo que estou cheia de olheiras e espinhas, suspiro pesado.

Saiu do banheiro e vou em direção da cozinha vendo dona Nailde tomando seu café.

Eduarda_ bom dia.- digo sorridente e beijo sua bochecha.

Nailde_ bom dia.- sorri, colocando um pedaço de bolo na boca.

Peguei uma xícara no armário e me sentei  me servindo.

Eduarda_ posso saber onde a senhora foi ontem tarde da noite.- fiz cara de maliciosa.

Pegamos uma intimidade como se fossemos mãe e filha, essa mulher é muito especial para mim ela me ajudou em uma das fases mais difícil da minha vida.

Nailde_ fui no forró com uma amiga.- prendeu o cabelo num coque.

Eduarda_ e os namorado dona Nailde.- pergunto, colocando um pouco de leite na xícara.

Nailde_ qui nada minha filha aqui é na onda só do bbc.- franzi o cenho.

Eduarda_ que isso.- pergunto.

Nailde_ beber, beijar e cama.- gargalhei.

Essa mulher é Hilária.

Eduarda_ dona Nailde eu tenho uma coisa a te dizer.- ela assenti e se levanta indo até a geladeira.

Nailde_ diga, pelo amor de Deus não vai me dizer que tá gostando do meu filho.- sorriu pegando uma garrafa com água.

Senti meu rosto queimar de vergonha.

Eduarda_ não claro que não.- neguei.- e que eu queria agradecer por tudo que a senhora fez por mim, te devo muito, mas eu preciso ir embora, tenho que ir na escola pra ver se passei de série, tenho inúmeras coisas a fazer.- me levanto meio sem graça.

Tudo Por Um AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora