Capítulo 15

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— Vou te fazer apenas uma pergunta. - A maçaneta da porta está se movendo rapidamente. Era a mulher dele querendo entrar. E mandei ele dar um jeito.

— Amor! Volte depois, estou falando de negócios com a Lia!

A maçaneta parou de mexer, e eu o encarei séria, mas com um pequeno sorrisinho no rosto.

— Onde paramos? Ah! A pergunta que irei te fazer será simples e breve... Só terá que responder sim e por quê.

— Aí estarei livre? - Perguntou quase suando já nas mãos.

— Se for sincero e direto sim... Conhece alguém do complexo do alemão?

Percebi seus olhos arrregalarem-se, como se eu tivesse já matado ele só na pergunta.

— Conheço...

— Por que conhece? Já que não é de lá... E sabe que eles são meus inimigos!

— Porque... Você me desvalorizou! Só me deu uma kitnet e eu faço trabalho arriscado! Já levei tiro na perna por policial, por seu tráfico continuar fluindo bem!

— E sua perna está melhor? - Falei olhando pras duas pernas tentando imaginar qual era a perna ruim dele. E já identifiquei qual era, pelo pisar falso que dava na esquerda.

— Não! Não está! Nunca será mais a mesma, e lá os parça estão me pagando melhor. Pode me matar agora. Só te peço uma coisa...

— Ai lá vem... E quem disse que vou te matar, agora?

— Se eu for morrer cuide da minha pretinha... Ela é minha jóia mais preciosa.

— Hm. Ok. Estou com fome... Sabe qual é o cardápio de hoje?

— Cardápio? - Ficou sem entender nada.

Rapidamente tirei da minha bolsa, uma corrente que eu já tinha e joguei no pescoço dele, num golpe certeiro. Foi como laçar um bezerro... Fernando se sufocou e nem conseguiu gritar, e era essa a intenção. Fui puxando a corrente e ele rastejando como se fosse meu cachorro, coloquei-o no quarto dele. Prendendo a corrente na cama e algemando suas mãos.

— Por favor acaba logo com isso!

— Eu já disse, você não vai morrer... Agora não. Primeiro vou saciar minha fome. Já volto.

Fui na cozinha, peguei um prato e uma faca bem afiada, junto de um pano pra pôr na boca dele.

Já cheguei enfiando o pano na boca dele, e toquei na coxa dele grossa, e fiquei alisando... Inúmeras vezes, dei até uma apertada na coxa pra ver se era macia, e vi seu instrumento do meio crescer levemente e obviamente zombei disso.

— Olha! Ficou excitadinho?? - Tirei pra fora o instrumento dele e disse. — Você sabia que odeio homens? E adoro castrar eles? Ainda mais quando me traem a confiança! - Sorri diabolicamente.

Segurei no pinto dele e o deixei ereto pra ficar mais fácil de passar a faca, vi ele implorar com os olhos pra eu não fazer isso. Passei a língua na faca e num vulto, a faca afiada rasgou o pinto dele sem muito esforço, voou sangue na minha cara e eu sorria vendo esse cenário lindo de vermelho sangue vivo!

— Isso que é beleza... Ahh. - Quase me excitou ao ver tanto sangue saindo daquele membro reprodutor dele.

Peguei o pinto dele e o fiz comer... Enquanto eu cortava pedaços pequenos da perna dele e comia cru. Olhava pra ele se contorcendo no momento em que eu mastigava o pedaço da perna fodida dele. E vocês sabiam, que o melhor tipo de carne para nós é a nossa própria? Sim! Afinal temos todos os nutrientes necessários no corpo. Os índios fazem isso até hoje e há tribos africanas também que praticam o canibalismo. É gostoso. Vou fritar na cebola e oferecer a mulher dele. Um pedacinho da perna do namorado dela, será que vai gostar?!

O Fernando morreu asfixiado com seu próprio pinto entalado na boca, digno de uma foto. Tirei fotos diversas e lancei no grupo. É a primeira vez que mato um traidor assim, ele deveria se sentir privilegiado, foi única, minha forma de tortura seguida de morte. Estou ficando cada vez mais criativa, o que acham?

Fui a cozinha preparar o pernil humano acebolado, pra namorada dele provar. É delicioso! (Risos)

As Faces do AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora