P r ó l o g o

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Narradora narrando.

Erick é um homem dos cabelos castanhos escuros de pele branca, sua barba não é grande, e sim, rala que deixa seu rosto lindo.

Flávia tem um cabelo castanho claro e uma franja que vai até suas sobrancelhas deixando seu rosto branco suave e suas bochechas em um tom avermelhada.

Erick Dornan está na casa do Sr e Sra. Johnson conversando como um pode ajudar o outro.

- Entenda Sra. Johnson, eu preciso de uma mulher que me acompanhe para todos os eventos e vocês precisam que ela saia dessa vida de curtição. - Ele diz depois que Emma Johnson diz que não quer que sua filha casa-se nessas circunstâncias.

- Mais é errado eu vende-lá Sr. Dornan. - Diz Emma Johnson com um olhar pensativo. - Eu quero mesmo que minha filha se endireite. Mais qual é o contrato que meu marido fez com você meu jovem?

- Sra. Johnson me desculpe mais seu marido me pediu sigilo desse assunto. Cinto muito. - Dornan fala dando de ombros. - Posso falar com o seu marido?

- Claro! - Emma levanta sendo seguida por Dornan. - Siga-me por favor. - Ele assente.

A casa de Emma Johnson era repleta de vida, não por ter flores em cada parte e por ter um jardim de cada rosas diferentes e sim pelo ar de se sentir realmente em casa. Sua mansão era repleta por quadros famosos tipo Da Vinci fez a Monalisa que é uma obra muito famosa que passa pela família a décadas. Pois Da Vinci era um colega da família e quando fez seu quadro mandou o original para a família Johnson e não saiu até os tempos de hoje.

Emma se vira de costa para o Sr. Dornan e começa a bater seus saltos agulha fina em sua sala fazendo o barulho ecoar pelo cômodo.

Seu caminho se direciona ao primeiro andar onde estão, mais vai rumo ao um corredor que da entrada ao escritório do Sr. Johnson.

Sr. Johnson está olhando alguns papéis de sua antiga imprensa perdida pois tinha falido por ter sido roubado por um antigo amigo.

Ele está tão entretido à sua tarefa que não percebe a porta sendo batida duas vezes por sua mulher. A mesma a abre um pouco e coloca sua cabeça para dentro do escritório e olha para seu marido, que olha para os documentos.

- Amor!. - Emma chama por seu marido e vê ele a olha-lá por alguns segundos. - O Sr. Dornan está aqui para falar com você.

- Mande-o entrar mulher. - Ele fala. Emma da um espaço e em seguida o Sr. Dornan entra. - Obrigado amor e feche a porta.

Emma apenas assente e fecha a porta deixando Sr. Dylan Johnson e Sr. Dornan a sós.

- Sua mulher não quer deixa-lá para mim Sr. Johnson. - Diz Dornan caminhando até uma cadeira em frente ao Sr. Johnson e se sentado.

- Entenda Dornan. Minha mulher não pode saber disso e você tem que arranjar um jeito de ela achar que não é mais um contrato. - Explica Johnson.

Johnson se levanta de sua cadeira marrom de coro e anda até seu frigobar. Pega dois copos e coloca Dreya em um.

- Aceita? - Pergunta levantando o copo e depois levando o mesmo para a boca e tomando um gole de seu álcool.

- Não! Obrigado Dylan. - Dornan o agradece.

Eles ficam combinando sobre o comtrato enquanto Flávia está em seu quarto sentada no chão encostada com as costas no colchão do lado esquerdo olhando para o teto.

O teto está repleto de estrelas. Não só o teto como as paredes também.

Flávia diz que; As estrelas não podem ser ultrapassada, mais pode ser alcançada. Para realizar seu sonhos o limite está nas estrelas pois só com seu objetivo pode ser alcançado.

Ela estáva tão atenta a sua memória que não escutou as batidas em sua porta.

Seus olhos piscam depois de minutos, revelando que tinha acordado de suas lembranças.

Se levantou e vai até a porta abrindo-a e revelando Patrícia, a governanta da casa de seus pais.

- Sua mãe quer falar com você Senhorita Flávia- Diz a governanta a olhando de cima abaixo. - E é melhor colocar uma roupa, pois tem visita.

Flávia assente e fecha a porta do quarto indo para o closet e procurando uma roupa.

Opitou por um chorts curto jeans e uma camiseta transparente, tampando só mente a parte do bico do peito.

Flávia odiava usar sutiã, se achava livre sem eles.

Ao abrir a porta e desser, encontrou com sua mãe sentada no sofá.

- Boa tarde, mãe. - Deseja Flávia ao se aproximar de sua mãe.

- Que horas você chegou ontem Flávia ? - Pergunta sua mãe, esbravejando com tudo. - Responda Flávia .

- Não sei mãe. - Ela diz se jogando no sofá. - Fui para a balada e não sei que horas voltei minha mãe. - Ela diz nem ligando com a preocupação de sua querida e preocupada mãe. - Só fui me divertir.

- Se divertir como Flávia ? - Ele pergunta. - Você já dormiu com algum cara minha filha?

- Mãe, eu nunca dormi com nenhum homem. - Diz Flávia indignada com a pergunta de sua mãe.

- E com uma mulher? - Pergunta sabendo a resposta de sua filha rebelde.

- Sim, mamãe. Já dormi com uma menina. - Flávia revira os olhos enquanto fala. E sua mãe arregala os olhos. - Mais nunca perdi minha virgindade.

- Que bom querida. - Ela diz.

- Por que mãe? - Flávia pergunta.

- Você vai descobrir querida. - Ela diz com um sorriso de canto.

Emma avia aceitado que sua filha precisava mudar. Então decidiu que iria continuar com a idéia do Sr. Dornan e seu marido Sr. Johnson.

Continua...

Entre o desejo e a obsessãoOnde histórias criam vida. Descubra agora