Erick narrando.
Tem alguma coisa errada com Flávia. A mesma está tão diferente. Não me trata mal como antes, não sei se algo mudou nela ou sou eu quem está vendo de mais.
Quando a vi sentada no chão do banheiro agarrada a privada e vomitando na mesma, me senti preocupado com ela. Mesmo ela sendo iguinorante comigo eu irei leva-la para o médico quando voltarmos de viagem.
Após eu e ela termos discutido feio e ela a me provocar no carro tranzamos loucamente no capô do mesmo.
Olho-a e sinto vontade de nunca solta-lá, ela é minha e de mais ninguém. Passo meus dedos por seu rosto macio, e ela parece gostar de tal carinho pois aproxima mais seu rosto de meus dedos.
Vejo seus olhos se fecharem e sua cabeça cair no capô. Ela desmanhou.
- Flávia? - Achamo batendo em seu rosto. Mas a mesma não responde.
Pego a mesma no colo e a carrego para o banco do passageiro. Coloco o sinto nela e fecho a porta entrando no carro e ligando o mesmo e dando partida no carro, uma de minhas mãos vão ao volante e a outra no ombro de Flávia para que a mesma não caia.
Saio com o carro em direção ao primeiro hospital e o bom é que tem um a dois quarteirão daqui. E em menos de dois minutos estou estacionando na frente do posto.
Saio do carro e vou abrindo a porta do passageiro tirando o sinto de Flávia e a colocando em meu colo. Entro no hospital e vejo uma maca e a coloco deitada na mesma. Vejo uma irfermeira passar e a puxo pelo braço fazendo a mesma se assustar.
- Ela desmanhou. - Digo rápido. - Quero que ela tenha o melhor atendimento. - Digo ríspido. A irfermeira me olha atentamente e eu sem paciência me estoro. - VAI LOGO SUA INCOMPETENTE. CUIDE DE MINHA MULHER.
A mulher me olha horrorizada e com medo.
- O senhor tem que assinar alguns papéis para que eu possa fazer o procedimento. - A mulher sonsa diz.
- Atenda logo ela PORRA. - Digo sem paciência. A enfermeira me olha com os olhos arregalados e sai de perto de mim com minha mulher em uma maca.
Vou para a recepção e olho para a mulher em frente ao galpão com um telefone ao lado e um computador ao lado e ainda mastigando um maldito chiclete.
- Bom dia! - Deseja a mulher me olhando de cima a baixo me comendo com seus malditos olhos. Reviro os olhos.
- Minha mulher acabou de dar entrada aqui. - Digo e ela só me olha. Ai que vontade de gritar com essa porra em minha frente. - Me da logo os papéis para eu assinar. - Digo na lata.
Ela me entrega o papel e eu preencho o que tem que preencher e assino o papel. Entrego o papel para a loira aguada em minha frente e me viro indo para a ala de espera.
Esteja tudo bem com Flávia por favor. - Rezo mentalmente. Não sei o que seria de mim sem ela. Vamos fazer dois meses juntos e eu espero que ela me ame algum dia.
Lembrar quando a vi pela primeira vez me causa arrepios e vela com outro me deixa muito irritado pois ela é minha e de mais ninguém.
Não sou homem que divide mulher. Quem sabe em outro ocasião, mas com Flávia não. Ela é minha e ninguém a tirará de mim.
Mesmo que a gente tenha se conhecido nessas circunstância. Eu acabei tendo algum sentimento por ela.
OUÇO PASSO EM minha direção e levanto a cabeça vendo a mesma enfermeira que eu segurei pelos braços. Olho para cima da porta e vejo que faz uma hora que estou aqui.
- Sr.Dornan? - Chama a enfermeira.
- Sim? - Me levanto. - Como está minha mulher?
- Sua mulher está bem. É normal ter desmaios no estado dela. - A mulher sorri.
- Em que estado? - Pergunto.
- Grávida. - Ela diz e eu arregalo os olhos. - Parabéns papai.
- Obrigado! - Eu acho. - Posso vela?
- Sim. O médico já deu alta a ela então já podem ir e essa é a lista de médicos obstetras.
- Obrigado! - Agradeço a ela e a sigo para o quarto de Flávia...
Capítulo escritor no dia 03/10/2019.
Capítulo postado no dia 07/10/2019.
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Entre o desejo e a obsessão
RomanceVivendo a vida em uma balada. Flávia não saberia viver a dois. Mas foi obrigada pela sua família. Com um segredo que foi compartilhado com sua família. Els vêem uma boa oportunidade para que Flávia Johnson faça tudo aquilo que eles querem, ou seja...