👨Bônus.👨

29 1 0
                                    

Erick narrando.

Tem alguma coisa errada com Flávia. A mesma está tão diferente. Não me trata mal como antes, não sei se algo mudou nela ou sou eu quem está vendo de mais.

Quando a vi sentada no chão do banheiro agarrada a privada e vomitando na mesma, me senti preocupado com ela. Mesmo ela sendo iguinorante comigo eu irei leva-la para o médico quando voltarmos de viagem.

Após eu e ela termos discutido feio e ela a me provocar no carro tranzamos loucamente no capô do mesmo.

Olho-a e sinto vontade de nunca solta-lá, ela é minha e de mais ninguém. Passo meus dedos por seu rosto macio, e ela parece gostar de tal carinho pois aproxima mais seu rosto de meus dedos.

Vejo seus olhos se fecharem e sua cabeça cair no capô. Ela desmanhou.

- Flávia? - Achamo batendo em seu rosto. Mas a mesma não responde.

Pego a mesma no colo e a carrego para o banco do passageiro. Coloco o sinto nela e fecho a porta entrando no carro e ligando o mesmo e dando partida no carro, uma de minhas mãos vão ao volante e a outra no ombro de Flávia para que a mesma não caia.

Saio com o carro em direção ao primeiro hospital e o bom é que tem um a dois quarteirão daqui. E em menos de dois minutos estou estacionando na frente do posto.

Saio do carro e vou abrindo a porta do passageiro tirando o sinto de Flávia e a colocando em meu colo. Entro no hospital e vejo uma maca e a coloco deitada na mesma. Vejo uma irfermeira passar e a puxo pelo braço fazendo a mesma se assustar.

- Ela desmanhou. - Digo rápido. - Quero que ela tenha o melhor atendimento. - Digo ríspido. A irfermeira me olha atentamente e eu sem paciência me estoro. - VAI LOGO SUA INCOMPETENTE. CUIDE DE MINHA MULHER.

A mulher me olha horrorizada e com medo.

- O senhor tem que assinar alguns papéis para que eu possa fazer o procedimento. - A mulher sonsa diz.

- Atenda logo ela PORRA. - Digo sem paciência. A enfermeira me olha com os olhos arregalados e sai de perto de mim com minha mulher em uma maca.

Vou para a recepção e olho para a mulher em frente ao galpão com um telefone ao lado e um computador ao lado e ainda mastigando um maldito chiclete.

- Bom dia! - Deseja a mulher me olhando de cima a baixo me comendo com seus malditos olhos. Reviro os olhos.

- Minha mulher acabou de dar entrada aqui. - Digo e ela só me olha. Ai que vontade de gritar com essa porra em minha frente. - Me da logo os papéis para eu assinar. - Digo na lata.

Ela me entrega o papel e eu preencho o que tem que preencher e assino o papel. Entrego o papel para a loira aguada em minha frente e me viro indo para a ala de espera.

Esteja tudo bem com Flávia por favor. - Rezo mentalmente. Não sei o que seria de mim sem ela. Vamos fazer dois meses juntos e eu espero que ela me ame algum dia.

Lembrar quando a vi pela primeira vez me causa arrepios e vela com outro me deixa muito irritado pois ela é minha e de mais ninguém.

Não sou homem que divide mulher. Quem sabe em outro ocasião, mas com Flávia não. Ela é minha e ninguém a tirará de mim.

Mesmo que a gente tenha se conhecido nessas circunstância. Eu acabei tendo algum sentimento por ela.

OUÇO PASSO EM minha direção e levanto a cabeça vendo a mesma enfermeira que eu segurei pelos braços. Olho para cima da porta e vejo que faz uma hora que estou aqui.

- Sr.Dornan? - Chama a enfermeira.

- Sim? - Me levanto. - Como está minha mulher?

- Sua mulher está bem. É normal ter desmaios no estado dela. - A mulher sorri.

- Em que estado? - Pergunto.

- Grávida. - Ela diz e eu arregalo os olhos. - Parabéns papai.

- Obrigado! - Eu acho. - Posso vela?

- Sim. O médico já deu alta a ela então já podem ir e essa é a lista de médicos obstetras.

- Obrigado! - Agradeço a ela e a sigo para o quarto de Flávia...

Capítulo escritor no dia 03/10/2019.

Capítulo postado no dia 07/10/2019.

Entre o desejo e a obsessãoOnde histórias criam vida. Descubra agora