Capítulo 11.

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Quando o carro finalmente para, saimos e fomos em direção a entrada vendo vários paparazes. Caminhamos sem parar e quando entrando eu vejo um monte de amigo meu e finalmente o Duda aparece em nosso lado.

- Você estava linda naquele altar. - Diz duda empolgado. - Eu amei...

- Ninguém quer saber. - Erick diz curto e grosso.

Olho para ele e tiro minha mão da sua em um movimento rápido e me grudo ao Duda.

- Eu quero saber tudo o que venha de Duda. Até porque o Duda não é qualquer ser humano na minha vida como você. - Digo e me viro. Me grudo mais a ele e andamos com o braços colados.

- Ele não irá gostar nada disso. - Diz Duda impaciente.

Andamos até uma mesa e nos sentamos.

- Eu sei que ele não ira gostar nada disso. Mas não ligo. - Digo e Duda me olha. - Eu não me importo com ele.

- Mas não quero que você se machuque. - Ele diz e me abraça de lado. - Você é minha amiga, e não aceitarei te perder.

- Calma Duda, não irei me machucar. - Digo. E sussurro. - Eu espero.

Olho em volta da festa e todos estão cumprimentando meu marido. Principalmente as mulheres que dão em cima dele, mas não recebem uma mínima atenção. Vejo um casal aproximar-se e percebo que são meu pai e minha mãe, sorrindo como cê esse casamento fosse de verdade.

- Como está cê sentido? - Pergunta mamãe após cê sentar com papai.

- Me sinto usada pela minha própria família. - Digo e vejo o sorriso de sua boca sumir. - Como cê sentiria tendo que casar com uma pessoas que você não ama e nem conhece?

- Eu me casei assim e tive você querida. - Mamãe diz dócil.

- E eu assim que descobri que não posso confiar na minha própria família. - Digo seca e rude. Me levanto sendo acompanhada pelo Duda.

- Saiba que cê algo acontecer. Eu irei na polícia e contarei seu lindo segredo. Minha filha. - Papai diz rude e falsamente.

Viro minhas costas e saio andando sem olhar para trás.

A HORA EM QUE EU MAIS DESEJO A MARTE, É AGORA. Ao final da festa, eu tive que entrar no mesmo carro que ele, ao lado dele. Não trocamos uma palavra. Não sei para onde vamos e não quero saber, só quero que isso termine logo.

Alguns minutos depois vejo o bar inde conheci o Duda. O carro passa direto entrando na residência de casas fechadas. A um monte de casas, mas parece que só rico mora aqui. Uma casa é longe da outra e com vários cercados. Cada mansão uma maior que a outra. O carro para em frete a segundo mansão, onde tudo é belíssima. Ao sair do carro me deparo com uma grama verdinha e limpa, olho para a mansão feita de madera. Sua cor clara.

Volto ao mundo real quando sinto uma mão em minha costa me fazendo arrepiar completamente.

- Vamos? - Ele pergunta com voz calma e grossa.

Assinto e me desgrudo dele deixando com que ele va na frente. Ao abrir a porta entramos e eu me impressiono ainda mais. A casa parece ser feita de ouro, pois quase todos os objetos são da tão cor. Móveis de coro.

- Suas roupas já estão no nosso quarto. - Ele diz.

- Eu não irei dormir com você. - Digo.

- A mais você vai sim. - Ele diz e vai andando até as escadas e depois se vira. - Vai ficar para ou vai vir junto para o "nosso" quarto? - Pergunta.

Não digo nada e saio andando em sua direção. Ele sobe as escadas e eu o sigo. Ele anda até o fim do corredor e para na última porta a abrindo e dando espaço para que eu entre.

Quando entro no quarto vejo o quão ele é lindo. Parece um quarto de rei e rainha. Mais ainda sim, não irei dormir com ele.

- Aonde está o Duda? - Pergunto.

- Esta na nova casa dele. - Ele diz e eu não intendo nada. - Na casa dos seus pais.

- Eu quero o Duda aqui agora. - Digo grossa.

- Mais não mesmo. Ele ira ficar lá por uma semana pelo menos. Quero aproveitar a minha lua de mel com minha esposa. - Ele diz cê aproximando de mim.

- Não quero você perto de mim. - Digo e vou em direção a saida do quarto.

- Você agora é minha mulher e fazera tudo o que eu quiser. - Ele diz.

- Vamos ver. - É a única coisa que falo.

Continuo a caminhar para a porta mas uma muralha de músculos me impede. Ele empurra a porta a fechando e então a tranca pegando a chave e a escondendo em seu bolso. O olho e vejo a malícia em seus olhos. Começo a andar para trás enquanto ele caminha me olhando nos olhos sem quebrar o contato entre nós.

Bato minhas contas na parede e ele cê aproxima me prendendo entre a parede e ele. Ele beija meu pescoço e depois coloca uma de suas mãos atrás da minha nuca puxando meu cabelo para trás.

Quando ele ia beijar minha boca, virei o rosto deixando-o irritado e me dando um tapa no rosto onde sei que fica a marca.

Ele me pega pelos cabelos e me joga com tudo na cama. Minha cabeça doi mais não ligo. Só quero sair daqui nesse momento.
Ele cê aproxima de mim e puxa meu vestido de noiva o rasgando todo. Nesse momento minhas lágrimas caiem rapidamente. Eu realmente estou com medo.

Quando deixei ele termina de rasgar meu vestido. Ele ve minha langeri e sorri, ele passa a mão em meu corpo enquanto eu tento tirar.

Ele me da outro tapa no rosto e já não consigo parar de chorar. Ele passa suas mãos nojenta pelos meus seios e pela minha intimidade me deixando muito assustada.

O que ele irá fazer comigo? Ele passa a mão por cima do meu sutiã e puxa a alça a quebrando e depois faz o mesmo com o outro lado. Ele desse os dedos para o meio do meus seios e puxa o sutiã bruscamente o arrancando fazedo com que minhas costas sinta toda a dor.

Entre o desejo e a obsessãoOnde histórias criam vida. Descubra agora