Quando o carro finalmente para, saimos e fomos em direção a entrada vendo vários paparazes. Caminhamos sem parar e quando entrando eu vejo um monte de amigo meu e finalmente o Duda aparece em nosso lado.
- Você estava linda naquele altar. - Diz duda empolgado. - Eu amei...
- Ninguém quer saber. - Erick diz curto e grosso.
Olho para ele e tiro minha mão da sua em um movimento rápido e me grudo ao Duda.
- Eu quero saber tudo o que venha de Duda. Até porque o Duda não é qualquer ser humano na minha vida como você. - Digo e me viro. Me grudo mais a ele e andamos com o braços colados.
- Ele não irá gostar nada disso. - Diz Duda impaciente.
Andamos até uma mesa e nos sentamos.
- Eu sei que ele não ira gostar nada disso. Mas não ligo. - Digo e Duda me olha. - Eu não me importo com ele.
- Mas não quero que você se machuque. - Ele diz e me abraça de lado. - Você é minha amiga, e não aceitarei te perder.
- Calma Duda, não irei me machucar. - Digo. E sussurro. - Eu espero.
Olho em volta da festa e todos estão cumprimentando meu marido. Principalmente as mulheres que dão em cima dele, mas não recebem uma mínima atenção. Vejo um casal aproximar-se e percebo que são meu pai e minha mãe, sorrindo como cê esse casamento fosse de verdade.
- Como está cê sentido? - Pergunta mamãe após cê sentar com papai.
- Me sinto usada pela minha própria família. - Digo e vejo o sorriso de sua boca sumir. - Como cê sentiria tendo que casar com uma pessoas que você não ama e nem conhece?
- Eu me casei assim e tive você querida. - Mamãe diz dócil.
- E eu assim que descobri que não posso confiar na minha própria família. - Digo seca e rude. Me levanto sendo acompanhada pelo Duda.
- Saiba que cê algo acontecer. Eu irei na polícia e contarei seu lindo segredo. Minha filha. - Papai diz rude e falsamente.
Viro minhas costas e saio andando sem olhar para trás.
A HORA EM QUE EU MAIS DESEJO A MARTE, É AGORA. Ao final da festa, eu tive que entrar no mesmo carro que ele, ao lado dele. Não trocamos uma palavra. Não sei para onde vamos e não quero saber, só quero que isso termine logo.
Alguns minutos depois vejo o bar inde conheci o Duda. O carro passa direto entrando na residência de casas fechadas. A um monte de casas, mas parece que só rico mora aqui. Uma casa é longe da outra e com vários cercados. Cada mansão uma maior que a outra. O carro para em frete a segundo mansão, onde tudo é belíssima. Ao sair do carro me deparo com uma grama verdinha e limpa, olho para a mansão feita de madera. Sua cor clara.
Volto ao mundo real quando sinto uma mão em minha costa me fazendo arrepiar completamente.
- Vamos? - Ele pergunta com voz calma e grossa.
Assinto e me desgrudo dele deixando com que ele va na frente. Ao abrir a porta entramos e eu me impressiono ainda mais. A casa parece ser feita de ouro, pois quase todos os objetos são da tão cor. Móveis de coro.
- Suas roupas já estão no nosso quarto. - Ele diz.
- Eu não irei dormir com você. - Digo.
- A mais você vai sim. - Ele diz e vai andando até as escadas e depois se vira. - Vai ficar para ou vai vir junto para o "nosso" quarto? - Pergunta.
Não digo nada e saio andando em sua direção. Ele sobe as escadas e eu o sigo. Ele anda até o fim do corredor e para na última porta a abrindo e dando espaço para que eu entre.
Quando entro no quarto vejo o quão ele é lindo. Parece um quarto de rei e rainha. Mais ainda sim, não irei dormir com ele.
- Aonde está o Duda? - Pergunto.
- Esta na nova casa dele. - Ele diz e eu não intendo nada. - Na casa dos seus pais.
- Eu quero o Duda aqui agora. - Digo grossa.
- Mais não mesmo. Ele ira ficar lá por uma semana pelo menos. Quero aproveitar a minha lua de mel com minha esposa. - Ele diz cê aproximando de mim.
- Não quero você perto de mim. - Digo e vou em direção a saida do quarto.
- Você agora é minha mulher e fazera tudo o que eu quiser. - Ele diz.
- Vamos ver. - É a única coisa que falo.
Continuo a caminhar para a porta mas uma muralha de músculos me impede. Ele empurra a porta a fechando e então a tranca pegando a chave e a escondendo em seu bolso. O olho e vejo a malícia em seus olhos. Começo a andar para trás enquanto ele caminha me olhando nos olhos sem quebrar o contato entre nós.
Bato minhas contas na parede e ele cê aproxima me prendendo entre a parede e ele. Ele beija meu pescoço e depois coloca uma de suas mãos atrás da minha nuca puxando meu cabelo para trás.
Quando ele ia beijar minha boca, virei o rosto deixando-o irritado e me dando um tapa no rosto onde sei que fica a marca.
Ele me pega pelos cabelos e me joga com tudo na cama. Minha cabeça doi mais não ligo. Só quero sair daqui nesse momento.
Ele cê aproxima de mim e puxa meu vestido de noiva o rasgando todo. Nesse momento minhas lágrimas caiem rapidamente. Eu realmente estou com medo.Quando deixei ele termina de rasgar meu vestido. Ele ve minha langeri e sorri, ele passa a mão em meu corpo enquanto eu tento tirar.
Ele me da outro tapa no rosto e já não consigo parar de chorar. Ele passa suas mãos nojenta pelos meus seios e pela minha intimidade me deixando muito assustada.
O que ele irá fazer comigo? Ele passa a mão por cima do meu sutiã e puxa a alça a quebrando e depois faz o mesmo com o outro lado. Ele desse os dedos para o meio do meus seios e puxa o sutiã bruscamente o arrancando fazedo com que minhas costas sinta toda a dor.
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Entre o desejo e a obsessão
RomanceVivendo a vida em uma balada. Flávia não saberia viver a dois. Mas foi obrigada pela sua família. Com um segredo que foi compartilhado com sua família. Els vêem uma boa oportunidade para que Flávia Johnson faça tudo aquilo que eles querem, ou seja...