Capítulo 14.

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Com os olhos fechados lembro de tudo o que ouve ontem. Não foi planejado, mas irei faze-lo se apaixonar por mim como um idiota.

Com um sorriso no rosto abro meus olhos e vejo que está escurecendo e eu tenho que ir para a faculdade. Eu irei acabar com seu ego Erick.

Me levanto e vou direto para o banheiro tomar meu banho e depois para o closet, onde acho minha roupa e coloco uma bem provocante.

Uma saia curta que valoriza minhas pernas e minha bunda. Pego uma camiseta um quanto curta e decotada.

Hoje eu mato o professor de prazer. - Rio maléficamente em meus pensamentos.

Pego minha bolsa e coloco alguns dos meus matérias para deixar no armário da faculdade.

Coloco a mochila nas costas e desso as escadas dando de cara com Erick no sofá. Passo pela sala e ouço sua voz.

- Para onde você vai? - Pergunta Erick.

- Para a faculdade. - Digo abrindo a porta.

- Eu te levo e te busco. - Ele diz. Olho para trás e o vejo me olhar. - Vamos? - Pergunta com a chave na mão.

- Então tá! - Dou um sorriso perverso.

Vou aprontar uma. - digo em pensamentos.

Saiomos da casa e entramos em seu audi-A7. Ele da a partida e vamos em direção a faculdade.

- Qual o nome de sua professora? - Ele pergunta olhando para a estrada com as duas mãos no volante.

- Thiago. - Digo e o vejo me olhar com uma sobrancelha levantada.

- Ele é gay? - Ele pergunta.

- Não. - Digo. Ele me olha e levanta novamente a sobrancelha. - Que bom que não é. - Sussuro.

- Não quero você perto dele. - Ele diz. Dou um sorriso divertido. - É sério. Não quero ele perto do que é meu.

- E o que é seu? - Pergunto.

- Você. - Ele diz

- Não venha com presunções para cima de mim Erick. - Digo revirando os olhos. - Eu ficarei perto de quem eu quiser. Você não manda em mim.

- Lógico que mando. Você é minha mulher. - Ele diz e passa uma de suas mãos em minha coxa exposta a apertando. - Nenhum filha da puta te tirarar de mim.

- Não sou sua. - Digo firme e cruzando os braços. - Nunca serei sua.

- Você já é minha. Se tornou minha quando disse sim no casamento e quando se entregou para mim em nossa noite de núpcias. - Ele diz com um sorriso perverso e malicioso nos lábios.

- Eu não me entregui para você. Você abusou de mim, me teve a força. - Digo com um pouco de raiva em minha voz. Irei me vingar dele. - Você me tirou o que eu tinha de precioso, desgraçado.

- Eu adorei tirar sua virgindade. Até porque nunca comi uma virgem. - Ele ri. - Mas a segunda tranza que tivemos foi a melhor. Você me deixou louco, eu fiz uma boa escolha em ter você.

- Me deixa na faculdade logo. - Digo ríspida. - Eu não gosto de você. - Digo deixando bem claro assim que ele para o carro. - Eu irei te machucar muito Sr. Erick Dornan.

- Você não tem o que gostar. - Ele diz e eu abro a porta do carro e ele segura meu braço fazendo-me olha-lo. - Não brinque comigo se não quer sair machucada.

- E você não deveria ter encostado em mim. - Digo e puxo meu braço. - Canalha.

Saio do carro e vou em direção a entrada da faculdade. Vou até meu armário e deixo minhas coisas e pego uma garrafa de refrigerante que contém vodka e vou em direção a minha sala.

Entro e sento em meu lugar. Alguns minutos depois o professor Thiago entra e me olha de cima a baixo.

- Boa noite Fla! - Ele me deseja.

- Boa noite professor! - Sorrio sedutora. - Poderei conversar com você após a aula?

- Claro! É algo grave? - Ele pergunta.

- Não! - Sorrio pela sua preocupação. - Só tenho novidades para você. - Sorrio maliciosa.

- Entendo. - Ele sorri de volta. - Pegue meu número para conversarmos durante a aula, para ninguém perceber nada. - Ele diz.

Ele abre sua mochila e tira um papel de-lá e logo caminha em minha direção colocando o papel em meu decote.

Anoto seu número em meu celular e corro para o whatsApp e mando uma mensagem.

Olá querido professor! - Escrevo e envio.

Qual o assunto que deseja falar comigo? - Ele pergunta.

Eu queria saber quando poderiamos sair por ai. Estou interessada em você, mas se não tiver eu intendo. - Digo e rio no pensamento. Eu sei que ele quer.

O que eu quero você não pode me dar nesse momento. - Ele diz e eu o olho com uma sobrancelha arqueada.

O que você acha que eu não posso dar? - Finjo-me de desentendida.

Eu quero sexo Fla. Você não pederia me dar isso, você é virgem. Mas se quiser perder, terá meu apoio. - O olho e dou um sorrio pervertido.

Não sou mais querido professor. - Rio e o olho e o vejo me dar um sorrio divertido.

Então podemos fazer sexo a vontade? - Ele pergunta. O olho e confirmo com a cabeça.

Sim! Só que terá um pedido antes. - Sorrio.

Qual? - Ele pergunta.

Fica tudo em cijilo. Nada de compromisso.

Aceito.

Então até o final da aula. - Digo e desligo o celular e mando uma piscadinha para o professor que larga o celular e começa sua aula.

AO FINAL DA AULA o professor olha para a lista da chamada finalizada e se levanta.

- Quero os relatórios na próxima aula. Então dispensados. - Ele diz e todos arrumam suas coisas saem, enquanto finjo arrumar minhas coisas e sair. Mas me levanto e fecho a porta assim que todos saem da sala.

Vejo o professor sentado em sua mesa e me aproximo dele e me encaixo no meio de suas pernas.

- Isso vai ser interessante minha deusa. - Ele diz me abraçando e puxando meu cabelo para trás.

- Em uma certa vez ouvi uma cantora dizer assim. - Pensei. - " No final todos acreditam que Deus é uma mulher." Se me recordo é isso.

- boa frase Fla. - Ele elogia. - Mas vamos ao que interessa.

Ele me beija com vontade me deixando meia sem ar. Nosso corpo colado e sua excitação no meio de suas pernas se encostando em minha intimidade. ele nos vira de posição e me deixa de quatro na mesa. Puxa minha calcinha para o lado e me penetra com seu membro sem do.

- Hahh. - Gemo enquanto ele mete.

Suas estocadas são boas e prazerosa, mas não chega aos pés de Erick Dornan. Cretino. Até em uma outra foda ele está aqui, mesmo não estando.

Continua.

Escrito dia 27/07/ 2019.

Publicado no dia 29/07/2019.

Entre o desejo e a obsessãoOnde histórias criam vida. Descubra agora