Com os olhos fechados lembro de tudo o que ouve ontem. Não foi planejado, mas irei faze-lo se apaixonar por mim como um idiota.
Com um sorriso no rosto abro meus olhos e vejo que está escurecendo e eu tenho que ir para a faculdade. Eu irei acabar com seu ego Erick.
Me levanto e vou direto para o banheiro tomar meu banho e depois para o closet, onde acho minha roupa e coloco uma bem provocante.
Uma saia curta que valoriza minhas pernas e minha bunda. Pego uma camiseta um quanto curta e decotada.
Hoje eu mato o professor de prazer. - Rio maléficamente em meus pensamentos.
Pego minha bolsa e coloco alguns dos meus matérias para deixar no armário da faculdade.
Coloco a mochila nas costas e desso as escadas dando de cara com Erick no sofá. Passo pela sala e ouço sua voz.
- Para onde você vai? - Pergunta Erick.
- Para a faculdade. - Digo abrindo a porta.
- Eu te levo e te busco. - Ele diz. Olho para trás e o vejo me olhar. - Vamos? - Pergunta com a chave na mão.
- Então tá! - Dou um sorriso perverso.
Vou aprontar uma. - digo em pensamentos.
Saiomos da casa e entramos em seu audi-A7. Ele da a partida e vamos em direção a faculdade.
- Qual o nome de sua professora? - Ele pergunta olhando para a estrada com as duas mãos no volante.
- Thiago. - Digo e o vejo me olhar com uma sobrancelha levantada.
- Ele é gay? - Ele pergunta.
- Não. - Digo. Ele me olha e levanta novamente a sobrancelha. - Que bom que não é. - Sussuro.
- Não quero você perto dele. - Ele diz. Dou um sorriso divertido. - É sério. Não quero ele perto do que é meu.
- E o que é seu? - Pergunto.
- Você. - Ele diz
- Não venha com presunções para cima de mim Erick. - Digo revirando os olhos. - Eu ficarei perto de quem eu quiser. Você não manda em mim.
- Lógico que mando. Você é minha mulher. - Ele diz e passa uma de suas mãos em minha coxa exposta a apertando. - Nenhum filha da puta te tirarar de mim.
- Não sou sua. - Digo firme e cruzando os braços. - Nunca serei sua.
- Você já é minha. Se tornou minha quando disse sim no casamento e quando se entregou para mim em nossa noite de núpcias. - Ele diz com um sorriso perverso e malicioso nos lábios.
- Eu não me entregui para você. Você abusou de mim, me teve a força. - Digo com um pouco de raiva em minha voz. Irei me vingar dele. - Você me tirou o que eu tinha de precioso, desgraçado.
- Eu adorei tirar sua virgindade. Até porque nunca comi uma virgem. - Ele ri. - Mas a segunda tranza que tivemos foi a melhor. Você me deixou louco, eu fiz uma boa escolha em ter você.
- Me deixa na faculdade logo. - Digo ríspida. - Eu não gosto de você. - Digo deixando bem claro assim que ele para o carro. - Eu irei te machucar muito Sr. Erick Dornan.
- Você não tem o que gostar. - Ele diz e eu abro a porta do carro e ele segura meu braço fazendo-me olha-lo. - Não brinque comigo se não quer sair machucada.
- E você não deveria ter encostado em mim. - Digo e puxo meu braço. - Canalha.
Saio do carro e vou em direção a entrada da faculdade. Vou até meu armário e deixo minhas coisas e pego uma garrafa de refrigerante que contém vodka e vou em direção a minha sala.
Entro e sento em meu lugar. Alguns minutos depois o professor Thiago entra e me olha de cima a baixo.
- Boa noite Fla! - Ele me deseja.
- Boa noite professor! - Sorrio sedutora. - Poderei conversar com você após a aula?
- Claro! É algo grave? - Ele pergunta.
- Não! - Sorrio pela sua preocupação. - Só tenho novidades para você. - Sorrio maliciosa.
- Entendo. - Ele sorri de volta. - Pegue meu número para conversarmos durante a aula, para ninguém perceber nada. - Ele diz.
Ele abre sua mochila e tira um papel de-lá e logo caminha em minha direção colocando o papel em meu decote.
Anoto seu número em meu celular e corro para o whatsApp e mando uma mensagem.
Olá querido professor! - Escrevo e envio.
Qual o assunto que deseja falar comigo? - Ele pergunta.
Eu queria saber quando poderiamos sair por ai. Estou interessada em você, mas se não tiver eu intendo. - Digo e rio no pensamento. Eu sei que ele quer.
O que eu quero você não pode me dar nesse momento. - Ele diz e eu o olho com uma sobrancelha arqueada.
O que você acha que eu não posso dar? - Finjo-me de desentendida.
Eu quero sexo Fla. Você não pederia me dar isso, você é virgem. Mas se quiser perder, terá meu apoio. - O olho e dou um sorrio pervertido.
Não sou mais querido professor. - Rio e o olho e o vejo me dar um sorrio divertido.
Então podemos fazer sexo a vontade? - Ele pergunta. O olho e confirmo com a cabeça.
Sim! Só que terá um pedido antes. - Sorrio.
Qual? - Ele pergunta.
Fica tudo em cijilo. Nada de compromisso.
Aceito.
Então até o final da aula. - Digo e desligo o celular e mando uma piscadinha para o professor que larga o celular e começa sua aula.
AO FINAL DA AULA o professor olha para a lista da chamada finalizada e se levanta.
- Quero os relatórios na próxima aula. Então dispensados. - Ele diz e todos arrumam suas coisas saem, enquanto finjo arrumar minhas coisas e sair. Mas me levanto e fecho a porta assim que todos saem da sala.
Vejo o professor sentado em sua mesa e me aproximo dele e me encaixo no meio de suas pernas.
- Isso vai ser interessante minha deusa. - Ele diz me abraçando e puxando meu cabelo para trás.
- Em uma certa vez ouvi uma cantora dizer assim. - Pensei. - " No final todos acreditam que Deus é uma mulher." Se me recordo é isso.
- boa frase Fla. - Ele elogia. - Mas vamos ao que interessa.
Ele me beija com vontade me deixando meia sem ar. Nosso corpo colado e sua excitação no meio de suas pernas se encostando em minha intimidade. ele nos vira de posição e me deixa de quatro na mesa. Puxa minha calcinha para o lado e me penetra com seu membro sem do.
- Hahh. - Gemo enquanto ele mete.
Suas estocadas são boas e prazerosa, mas não chega aos pés de Erick Dornan. Cretino. Até em uma outra foda ele está aqui, mesmo não estando.
Continua.
Escrito dia 27/07/ 2019.
Publicado no dia 29/07/2019.
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Entre o desejo e a obsessão
RomantizmVivendo a vida em uma balada. Flávia não saberia viver a dois. Mas foi obrigada pela sua família. Com um segredo que foi compartilhado com sua família. Els vêem uma boa oportunidade para que Flávia Johnson faça tudo aquilo que eles querem, ou seja...