Continuação
— Cê não me conhece mesmo... — sorrindo eu dei um selinho na cabeça do pau, selinho que evoluiu pra uma chupada caprichada. Moleque já revirou olhos. Certo que eu tive minha boca esticada ao máximo pra chupar direito, mas valia a pena o esforço. O Peu valia a pena. Ele era, pelo que pude perceber, um ativo do jeito que eu gostava: delicado, que se deixa dominar, porém com pegada. A gente ia se divertir muito ainda.
— Traz esse rabão aqui pra eu chupar. — ele pediu e eu não me fiz de tímido. Sentei na cara dele rebolando feito Nicki Minaj em Anaconda e enquanto isso eu me engasgava na rola suculenta dele, levei uns tabefes bem firmes também, haha. Foi o melhor 69 que fiz na minha vida.
— Pega camisinha ali na gaveta e encapa o bicho pra eu te sentar a rola. — ele pediu alisando meu cu com o polegar. Gemi tirando a boca do pau dele e olhei pra trás só pra ver aquele rostinho bonito todo vermelho de tesão.
Fiz o que ele pediu e, além das camisinhas, trouxe também um tubo de KY que eu vi jogado na mesma gaveta. Encapei o pau dele e taquei lubrificante, assim como passei em mim.
— Promete não pegar leve? — pedi sentando sobre a barriga dele e sarrando meu pau ali, enquanto mordia a boca dele de leve. Ele riu e segurou minha bunda com as duas mãos abrindo e fechando as bandas.
— Deixa comigo. — me deu um selinho e encaixou o pau na entrada. Gemendo eu comecei a sentar enquanto fazia força pra fora, afinal, o calibre daquilo era demais pro meu cu apertadin, hehe. Ele mordia meu pescoço e me deixava no meu tempo. Quando estava tudo lá dentro eu dei uma rebolada e relaxei, ele gemeu e pegou no meu pau que se manteve duro, punhetando e aumentando meu prazer.
— Rebola gostoso pro teu machinho, hum? — pedindo assim, quem não rebolaria? Mostrei meu talento e o "machinho" delirou, sentei firme e forte do único jeito que eu sabia fazer.
— Caralho, mano, assim eu vou gozar rapidin! — parei as quicadas e sorri. Ele sentou e me abraçou me beijando em seguida, só soube piscar.
— Fica de quatro pra mim, vai.
Claro que fiquei, empinei o rabo e dei umas piscadas pra ele ver o quanto eu tava curtindo, ele me deu um tabefe que ardeu e eu gemi.
— Cuzão massa, cara. Vou viciar.
Tive nem tempo de responder, ele socou o caralho que foi até o fundo me fazendo arquear as costas, mas ele soube dominar, me puxando pelo pescoço ele me trouxe de volta e aí foi pirocada até umas horas. Diferente do que eu vi no banheiro da balada o Peu soube dominar a situação e fazia tempo que eu não pegava um macho que me deixava assim, todo submisso. Como falei anteriormente, mesmo passivo, sou eu quem domino. Perceber que o Peu poderia competir comigo tava me deixando ainda mais tesudo nesse macho.
Certo momento ele grudou nas minhas costas e bufando me deixou um monte de marcas no meu pescoço. A pegada era firme e mesmo que eu quisesse pedir arrego o tesão não deixava. Até esqueci o nome do outro que falei lá no primeiro parágrafo. Era de um cara assim que eu precisava.
— Quero te comer em pé, ali na frente do espelho. Olhando essa tua cara de macho que adora levar rola no cuzinho. Vou te fazer gozar assim, sem pegar no pau.
Porra! Se eu não tivesse segurado eu teria esporrado ali mesmo. Ele saiu de mim e levantou da cama me puxando pra junto dele. Engraçado que olhando agora eu percebi que ele era mais baixo que eu. Nós nos abraçamos e nos beijamos enquanto nossos paus namoravam um com o outro de forma bem romântica, haha.
Depois ele colocou de frente pro espelho que ia do chão ao teto em uma parede do quarto dele e me fez empinar, veio e meteu tudo até ficarmos engatados, ficou parado e me abraçou pela cintura colocando a cabeça por cima do meu ombro e olhando no meu olho pelo reflexo.
— Ó só como a gente é tesudo, cara! Que delícia. — ele falou segurando meu pau com uma mão enquanto a outra contornava minha bolas, depois rebolou me fazendo gemer grosso. Dar o cu de pau duro é minha especialidade e eu me amarro na sensação de ter meu pau balançando enquanto eu tomo no cu.
Peu pareceu perceber isso porque depois de me punhetar algumas vezes ele segurou apenas minha cintura e, como ele prometeu mais cedo, me fez gozar parte do espelho apenas me comendo enquanto mordia meu ombro. Minhas pernas ficaram bambas mas nem por isso ele parou. Ele me puxou pra si e me fez beija-lo e com socadas firmes e curtas ele gozou gemendo e me apertando.
Sinceramente? Foi a melhor trepada da minha vida e quando ele me convidou pra dormir com ele, enquanto tomávamos banho e eu fazia moicanos de espuma no cabelo dele, eu soube que não ia parar por ali. Odiava dormir com outras pessoas, pra mim era como ter meu espaço pessoal invadido por isso sempre que eu ficava com alguém eu sempre dava um jeito de vazar. A única pessoa que dormia comigo era o Jão, já que ele era meu namorado, mas eu nem curtia muito porque ele ronca, hehe.
Dormir com um estranho foi estranho, mas encaixou tão direitinho que o sono viria em minutos. Ele ficava perfeito com a cara toda amassada contra meu braço, e eu estava ansioso pra descobrir como ele ficava quando despertava. Apertei o abraço e ele deu um gemidinho gostoso me fazendo sorrir. Dei um beijo na bochecha dele e suspirei me permitindo dormir.
※※※
Conto de BrunoJovovich
VOCÊ ESTÁ LENDO
Contos Wattpadianos
Short StoryQue tal encontrar em um único livro todos os seus autores favoritos? Que tal conhecer a cada semana o trabalho de um escritor até então desconhecido para você? Se você curtiu as ideias acima, então aqui é o seu lugar. Entre sem bater à porta, sente...