Dominando a Situação

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Dominando a Situação

Tava na hora de voltar a ativa, pegar uns mano e fazer um make love daqueles. O Jão quis me largar pra ficar com outro, foda-se! Não só tem ele na face da terra. Fazia quase um mês e hoje era dia de caçar. Partiu balada como se fala por aí.

Hey, prazer! Sou o Rota. Não, não sou puliça, esse apelido é que eu quase fui. Só falava de entrar pra rota aí pronto, apelido pegou. Eu tenho 25 anos e sou todo troncudo, morenão da cabeça raspada com dois riscos na lateral, tattoos fechando o braço esquerdo e cheio de atitude.

Cê deve ter pensado que eu sou ativaço, né? Se enganou, haha. Eu gosto é de pica no rabo! Agora de uma coisa eu não abro mão, a de dominar. Na cama (e fora dela) sou eu quem mando, hehe.

Mas chega de falar de mim, acabei de me arrumar e agora estou indo pra uma baladinha pegar uns boy e sentar gostoso. Catei meu capacete e subi na moto, corrida frenética até o local. Cheguei lá rapidin.

O "tuts tuts" já rolava solto, cheguei rebolando pra mostrar o meu talento. Chamei atenção logo de cara, mirei uns três que eu iria pegar hoje, só esperar a hora certa. No bar eu pedi uma caipirinha e depois do segundo gole um macho chegou junto. Rolou linguão e mão na bunda, foi só o primeiro.

Lá pelas duas da manhã eu fui ao banheiro (5° vez eu acho), me aliviei e dei descarga, quando tava lá de boa lavando as mãos entra um moreno perfeitinho. Branquelo, cabelos pretos, malhadinho e com uma boca apetitosa. Sequei inteiro. Ele me olhou e sorriu. Só bastava ser passivo, mas tudo bem, uns beijos eu iria dar naquela boca vermelha.

Ele foi no mictório e eu me escorei no balcão da pia cruzando os braços pra olhar melhor aquela figura que me instigou. Ele terminou, balançou o pau e fechou o zíper, veio pra pia e parou do meu lado me olhando sorrindo e lavou as mãos.

— E aí? De boa? — ele perguntou.

— Poderia estar mais. Tipo, tua boca poderia estar beijando a minha. — sorri mordendo os lábios.

— Pô, eu gostaria. Mas tu tem mó cara de ser ativão e eu também sou ativo. — ele deu de ombros sorrindo. Eu dei uma gargalhada e ele me olhou estranhando minha reação, depois se escorou na bancada da pia ficando igual a mim.

— Mano, eu sou o maior passivo que tu conheceu e eu vou te dar uns cato. — falei já indo pra frente dele e juntando aquela cintura grudando minha boca na dele. Macho gemeu e se entregou. Sarramos gostoso por vários minutos.

— Acho que a noite pode se encerrar por aqui. O que tu acha? Tem local? — perguntei beijando o pescoço dele enquanto ele apertava minha cintura firmemente.

— Olha, não faço muito isso, mas tem meu ap. Topa ir pra lá? — eu apenas balancei a cabeça afirmando.

— Tô de moto. Você veio como? — perguntei.

Ele respondeu que tinha vindo de táxi então ficou combinado que ele me guiaria até o ap dele. Safado veio alisando minha barriga e dando beijos no meu ombro, o que me fazia rir.

Pegamos o elevador nos agarrando que nem só macho sabe fazer, moleque era todo gostoso de apertar e eu já imaginava ele sem roupa embaixo de mim.

— Ei, qual teu nome mesmo? — perguntei e nós rimos. Tirávamos a roupa um do outro, lógico. Ele tinha o peito peludinho e era todo trincadinho de academia. Eu ao contrário era todo troncudo, forte sem ser musculoso, e sem pelos, que é pra valorizar. Ele me olhou e juntou nossos peitorais me dando um selinho.

— Sou o Peu.

— Prazer, Rota! — nos beijamos e continuamos os amassos.

Ele nos guiou até seu quarto que eu não prestei a mínima atenção. Caí na cama por cima dele e já comecei a deixar minha marca; no corpo e na mente dele. Lambi e mordi o mamilo dele, que gemeu sofrido, depois desci lambendo a barriga e segui aquele caminho de pêlos que eu tanto gosto de ver nos macho que eu pego. O pau dele ainda dentro da cueca pulsava duro no meu peitoral. Sorri safado olhando nos olhos dele enquanto mordia seu cacete ainda dentro da cueca.

— Gosta? — perguntei ao que ele apenas acenou com a cabeça, sem voz pra falar. Dei uma risada e libertei o pau dele da cueca que parecia pequena tamanha dureza do "menino". O Peu tinha um caralho tamanho médio dos brasileiro, uns 16 pra 17 centímetros. Pra mim pau grande demais é mais bonito que gostoso, pra sentar dá um trabalho... e quando bate lá no fundo machuca. Por isso o do Peu era perfeito, mas perfeito ainda pela grossura.

— Caralho, mermão, cê tem uma latinha de Coca-Cola bem aqui! — segurei na mão e balancei. Pesado, cabeça exposta e brilhante. Ele sorriu de lado e colocou os braços atrás da cabeça naquela pose de relaxado que me deu mais tesão.

— E aí, encara? — ele perguntou.


Continua...

Oláaaa, olha que. Esta de volta.
O lance é o seguinte, pra saber o final do conto vocês precisam acertar quem escreveu. Nós  vamos deixar aqui 5 opções de escritores e você só precisa deixar um comentário na sua opção...só vale 1 comentário heim.
Quem acertar vai receber o final da história no privado aqui na Wattpad.

247jeandalbuquerque

caiocavellari

Nil_Marinho

RennanSOliveira

BrunoJovovich

Boa sorte. WattGang ama vocês 😘

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