|CAPÍTULO 50|

1.7K 257 32
                                    

(...)

Helena estava empolgada com a nossa noite. Ela não sabia onde iríamos e nem o que eu havia aprontado. Na verdade, eu não aprontei nada. Apenas programei algumas surpresas, e é claro, gostaria que o dia de hoje fosse especial para mim e principalmente para ela. Saímos de sua casa e entramos em meu carro. Assim que nos acomodamos, liguei o som e em seguida o veículo.

- Sertanejo, Nathan? - Me perguntou encarando meu rosto pois sabia que eu não era fã de sertanejo.

- Sim, hoje é seu dia, pode colocar qualquer merda que você quiser ouvir. - Falei em tom de divertimento com ela.

- Ah, mas aí não vale, você deveria curtir junto comigo, afinal, o dia é meu e quero que seja legal para você também.

- Mas iremos curtir juntos. Pode apostar. - Falei olhando rapidamente para ela e dando um sorriso.

Passei alguns dias pesquisando para onde eu poderia levá-la. Gostaria que fosse um local luxuoso e que a encantasse. Por este motivo, não poderia ser diferente, eu também nunca cheguei a ir neste lugar, mas minha mãe sempre falava bem dele. Meu pai e ela sempre ficavam hospedados quando vinham ao Rio de Janeiro. Foi então que tive a ideia de trazer Helena aqui. Ela iria se amar e eu confesso que iria também.

- Chegamos. - Falei desligando o carro e virando-me para ela. Helena me encarou incrédula quando viu onde estacionei e colocou as mãos na boca em surpresa.

- Você está brincando comigo que ficaremos aqui. - Perguntou ainda assustada.

- Não estou não. E pode descer que o manobrista irá levar nosso carro. - Falei retirando o meu cinto de segurança.

- Você é maluco, Nathan. Esse hotel cobra uma facada.

- Eu sempre tive vontade de conhecer, mas nunca tive oportunidade, mas contigo, vai ser legal. Agora vamos. Seja bem vinda ao Copacabana Palace.

Segurei as mãos de Helena e apertei

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Segurei as mãos de Helena e apertei. Em seguida, abri a porta do motorista e seguia até a porta do carona, abrindo-a para ela em seguida. Helena olhava deslumbrada para o local. As luzes da noite deixavam o ambiente muito mais bonito. Assim que entramos, nos deparamos com uma recepção luxuosa, repleta de arranjo de flores e lustres e pessoas bem vestidas.

 Assim que entramos, nos deparamos com uma recepção luxuosa, repleta de arranjo de flores e lustres e pessoas bem vestidas

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Só o tempo cura - Livro 2 (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora