chantagem -CLACE

capítulo 28

Aviso: Este capítulo é inadequado para menores de.... ah não é nada, se gosta só vêm que HOJE TEEEEEEM 😈🔥

Bora leeeeer

***

Fiquei ainda mais feliz quando vi Jace  surgir atrás de mim. Nu e despenteado, ele fitou-me pelo espelho com olhos sonolentos e seus lábios se curvaram em um sorriso sensual.
Aproximou-se, beijou de leve o meu pescoço e encontrou meu olhar pelo espelho.

- Que cheirosa. Por que não me acordou para tomarmos banho juntos?

- Você estava num sono tão gostoso.

Sorri, excitada, sem poder desviar os olhos dele. Seu corpo, os peitorais, barriga, pernas. Tudo nele era lindo.

- Acordei faminto.

Segurou-me pela cintura e encostou-se atrás de mim. Senti seu membro enrijecendo contra minha bunda. Lambeu de leve a minha orelha.

– Quer ser o meu café da manhã?

- Quero.

Murmurei, mal conseguindo falar. Deus do céu, nós não enjoávamos de fazer amor. Pelo contrário, o desejo parecia se tornar cada vez mais forte.

- Posso me servir do que eu quiser?

- Sim.

- Qualquer coisa?

- Qualquer coisa.

Eu mal conseguia falar. Acariciando meus mamilos, ele varreu o olhar sobre a bancada de granito da pia. Viu o que queria e disse baixo:

- Abra aquele vidro de óleo para mim.

Ele soltou os meus seios e untou o dedo indicador da mão direita com óleo. Encontrou meu olhar pelo espelho e fixou-os com os seus. As mãos foram para trás de mim. Prendi a respiração quando ele abriu gentilmente minhas nádegas e untou meu ânus com óleo. Fiquei imóvel, ansiosa e nervosa.
Ele não desgrudou os olhos dos meus enquanto acariciava os meus seios com uma das mãos e com a outra introduzia o dedo oleoso em meu orifício. Entrou fácil, deslizando, sem doer. E foi delicioso.

Segurando-me na bancada, com o cabelo molhado caindo por minhas costas e os seios inchados, eu mordi os lábios, excitada. Ele abriu-me com o dedo, até ficar satisfeito com a lubrificação. Só então tirou o dedo. Segurou o membro, já totalmente ereto, ajeitando-o na entrada do orifício. Então segurou meu quadril com firmeza e começou a me penetrar. Vi minhas pálpebras pesarem e o tremor que me sacudiu. Vi seu olhar me devorando faminto, enquanto me devorava por trás. Mesmo sendo apertada e ele grande, não doeu. Eu o senti entrar todo, deslizando, até o fundo.

- Deliciosa.

Murmurou, agora com ambas as mãos em meus seios, beliscando-os.
Moveu-se sensualmente, sem pressa, como se fosse sair de dentro de mim. Chegou na ponta e penetrou de novo. Fez isso diversas vezes, até perceber que eu me empinava querendo mais, muito excitada. Passou a me penetrar com voracidade. Não parávamos de nos olhar pelo espelho, sem perder o prazer em nossas feições.

– Ah, Clary! Tenho vontade de ficar o tempo todo assim com você.

Inclinei-me um pouco na direção do espelho, adorando ser devorada daquele jeito. Ele sabia e me penetrava cada vez mais rápido e fundo. Gemíamos juntos, ardentes e arfantes, alucinados de prazer.
Quando ele escorregou uma das mãos para baixo e acariciou o meu clitóris, me perdi de vez. Meu orgasmo foi arrebatador, intenso, louco. Jace me acompanhou, senti as ondulações de seu membro dentro de mim.
Ele saiu com cuidado. Virou meu corpo mole e satisfeito em seus braços e beijou-me. Só então sorriu e murmurou: