Capitulo 59

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William sentia seu corpo transbordar de uma forma incompreensível. Se sentia nostálgico, feliz, esperançoso e desta vez, era ele que se sentia inseguro.

Suas mãos alcançaram a barra do vestido de Maite — que ele quase perdeu o ar quando viu no corpo dela — e levantou, tendo acesso a sua pele macia e quente.

Ele suspirou fundo entre o pescoço dela pelo contato próximo. Ele se sentia um adolescente tímido que estava pronto para perder sua virgindade. Logo ele, onde já teve milhares de mulheres em sua cama, lhe fazendo ter experiencias inesquecível. Mas, pare ele, só o toque de Maite já apagava qualquer rastro de lembranças do passado. Sua voz era a que gritava em sua mente todas noite; o modo como ela gemia e gritava o nome dele quando chegava ao ápice do prazer. Para ele, ninguém mais, conseguia suprir suas necessidades, não mais, não depois dela...

Ele distribui beijos pelo seu pescoço macio e inalou o cheiro que ele tanto amava: o dela.

"Eu te amo" ele sussurrou. Ele sentiu o corpo dela estremecer, mas não obteve resposta. Uma pontada de decepção no peito foi inevitável.

Mas, isso foi suprido quando Maite tomou a frente e foi por cima dele no sofá. Ele sentiu suas mãos pequenas e ágeis apalparem todo seu corpo de uma maneira que ele julgaria desesperadora.

Ele sorriu, quando sentiu seus lábios chuparem seu pescoço. Era raro quando ela deixava marcas em seu corpo e quando deixava era em lugares que só ela sabia.

Ela estava marcando território pela primeira vez.

William agarrou suas mãos quando sentiu a rapidez dela de desabotoar seus botões, aquela praticidade dela incomodou um pouco ele.

"Calma, meu anjo..." sussurrou.

"Nada de calma!" Ela franziu o cenho "eu quero que você me coma rápido e com força"

Minha boca se abriu e fechou por conta da suas palavras de baixo calão. Ela não falava assim, quase nunca.

"Eu acho que você não tá muito afim" ela ia se levantando, quando a puxei para mim.

Inverti o lugar e fiquei por cima dela.

"Você gosta desse vestido?" Sussurrei, em seguida chupando seu lóbulo.

"Gosto..." saiu fraco, acompanhado de um gemido.

Meu coração saltou, assim que puxei todo seu vestido — o detonando — e ela estava nua por baixo.

Recobrando meus sentidos, beijei seu pescoço para em seguida beijar o vão dos seus seios. Os bicos do peito dela enrijeceram na minha boca.

"Isso..." ela disse, puxando meus cabelos.

Suas mãos puxaram o resto da minha camisa e ajudei tirando o sapato.

"A calça" ela disse ofegante.

Sorri e me afastei um pouco para tirar a calça.

"Tudo" ela disse se ajeitando no sofá. Sorri pela sua voz de autoritária.

Eu estava duro igual uma pedra.

Ela sorriu ao descaradamente me medir de cima abaixo, parando seus olhos cor de mel na minha ereção e lambendo os lábios.

Aquele pequeno gesto acabou com meu psicológico.

Me aproximei dela "está gostando do que vê?"

"Prefiro sentir" ela sorriu.

Cobri meu corpo com o dela e vi ela soltando um riso de surpresa.

"Você me ama?" Disse esfregando minha ereção nela.

"William..." ela fechou os olhos "me fode logo" jogando seu corpo para mim.

Adentrei nela em uma única estocada e ela gritou, jogando a cabeça para trás.

"Calma meu, anjo..." fiquei parado, preocupado pelo seu gemido misturado de dor e prazer.

Ela começou a se remexer em baixo de mim. "Eu to bem..."

Sai de dentro dela e entrei de novo, devagar. Gemi... "você é tão quente e apertada. Meu Deus..."

"Mais fundo..." ela apertou meus braços.

Suas pernas se cruzaram em minha cintura e eu entrei nela, fundo, rápido e forte.

"Nossa senhora..." ela sussurrou, apertando meu ombro.

                             *

Entre o amor e a vingançaOnde histórias criam vida. Descubra agora