Atravessamos a porta e o único que se ouvia era nossas respirações aceleradas. Minhas mãos passeavam pelo corpo macio e pequeno. A guiei no escuro para o quarto. Eu estava sedento por ela, queria Maite por inteiro. Assim que atravessamos a segunda porta, a puxei para mim, aprofundando o beijo. Nossas línguas se entrelaçavam perfeitamente. Essa mulher me faria gozar com um beijo só.
Meus lábios foram em encontro com seu pescoço, sugando-o. Ela gemeu. Procurei com as mãos as luzes e acendi. Ela se afastou um pouco do meu corpo, me fitando. Suas bochechas estavam vermelhas e seus lábios inchados, a imagem dela assim me fez rosnar. Ela é tão sexy e bonita.
"Apaga a luz, William..." suas mãos apertavam com força a camisa de seda. Ela estava nervosa.
"Eu quero te ver meu anjo..." me aproximei, distribuindo beijos pelo seu rosto, "Você é absurdamente linda"
"Eu ten..." antes de ela tentar contestar, tomei sua boca na minha. Eu nunca me cansaria do seu beijo, e isso me assustava. Seu beijo é doce e viciante, sempre deixando com um gostinho de quero mais. A guiei para cama, sem separar meu corpo do dela.
"Garotão..." ela disse com a voz ofegante. Me fitou, mas depois desviou os olhos, fixando na porta do banheiro.
Peguei seu rosto, forçando a olhar em meus olhos "O que foi, meu anjo?"
"É que..." senti suas bochechas queimarem na palma das minhas mãos. Ela fechou seus olhos e puxou o ar para seus pulmões. Esperei pacientemente por alguns minutos. Até ela soltar o ar que estava segurando.
"Eu nunca fiz isso antes..." ela despejou tudo em cima de mim, rapidamente, sem fitar meu rosto. Por um breve momento me senti um tolo, claro que não. Ela saiu do orfanato e em seguida Eugenio acolheu ela. Merda. Por outro momento, meu peito se encheu de compaixão, carinho, veneração, amor... amor!
Sorri, e acariciei suas bochechas com meus polegares. "Fico feliz em ser seu primeiro, meu anjo..."
Ela abriu os olhos. Estava com um brilho diferente, e naquele momento eu percebi que ela podia me pedir qualquer coisa com aqueles olhos castanhos que eu daria. Qualquer coisa.
"Eu te amo, William..." Seu sorriso me desmontou na hora. Aquelas palavras nunca soaram tão sinceras como agora. E olhando para aquele par de olhos, sedento por uma resposta, eu a beijei. Seus lábios quentes sugaram delicadamente os meus. Invadi sua boca, desejando a possuir por completo.
Fui até sua blusa e abri os botões lentamente, me castigando, eu não a merecia. Então a seda branca escorregou pela sua pele, acompanhada de sua saia preta. Me afastei de seus lábios e fitei seu corpo. Com certeza Maite era a mulher mais linda que eu vi na vida, ela é o oposto das mulheres que eu saía, mas com certeza era a mais bonita. Seu corpo baixinho e todo volumoso me excitava só de olhar. Ela está com um conjunto branco e seus cabelos pretos dando contraste na sua pele. Ela parecia um anjo. Um anjo mandando para me salvar.
"Você é tão bonita, mai. Você me deixa louco"
"William..." tampei sua boca com o dedo.
"Você confia em mim?" Perguntei.
Pareceu uma eternidade a espera da sua resposta mais por fim ela abriu um sorriso, "Eu te amo William. Como nunca vou amar alguém"
"Meu anjo..." sussurrei, e avancei sobre ela, para saciar todas minhas vontades e desejo. Alcancei o fecho do seu sutiã e a peça branca deslizou pela sua pele em segundos. Senti suas mão puxarem meu terno e foi quando notei que eu estava todo vestido ainda. Sem pressa, deixei ela tirar o terno, e em seguida a gravata. Seus olhos estavam fixados no meus.
Quando senti suas pequenas mãos em meu peito agora nu, meu corpo todo reagiu aquele toque. Segurei sua cintura e dei um beijo em seu nariz. Guiei ela para cama, os lenços azuis, deixavam seu corpo mais esplêndido, em destaque, ela parecia um anjo que jamais perderia sua asas e sua inocência.
Seus olhos acompanharam cada movimento meu; primeiro o cinto indo para o chão, devagar. Seus olhos mostravam a excitação em ela ver eu me despir. Depois a calça, e por fim o boxe preto.
Fui ate ela na cama. Maite era diferente, eu não iria com pressa, procurando meu alívio. Estava doido para sentir ela, mas queria que ela jamais se esquecesse daquele noite, e que fosse a melhor noite pra ela.
Me ajoelhei e beijei seus pés, ela merecia ser venerada. Subi meus lábios pela sua coxa, devagar, ouvindo sua respiração vacilar cada vez que eu subia mais.
Meus dedos tocaram o único tecido que cobria ela. E então eu rasguei. Olhei seu rosto surpreso e sua boca entre aberta respirando com dificuldade.
Voltei minha atenção para baixo, sua pele rosadinha. Olhei em seus olhos; passei um dedo por sua entrada, ela estava encharcada. Seus seios subia e descia já.
"Meu Deus, você tá molhadinha pra mim" rosnei, senti meu pau latejar.
A deitei totalmente e me ajeitei entre suas pernas.
"Ai meu Deus", ela se contorceu assim que sentiu minha língua dentro dela. Queria sentir seu gosto. Lambi e chupei com força toda extensão da sua bocetinha macia.
"Nossa..." ela arfou, levantando seu quadril. "Não para, por favor..."
Apertei seus seio direito com força, eles estavam duros e pontudos.
"Will, eu vou... Ahhhh...." introduzi um dedo em quanto eu chupava seu clitóris. Senti seu corpo tremer, e mesmo antes dela fala, sabia que ela estava perto.
"Isso. Assim." Dei uma ultima investida com a língua e ela gritou, gemendo meu nome. Seu gosto era doce e igual seus beijos, sempre deixando a desejar mais.
Quando a olhei, foi a cena mais excitante que vi na minha vida. Seus cabelos estão bagunçados e esparramados pelo lençol, suas bochechas muito vermelhas, seu peito descia e subia rapidamente e sua boca rosada, entre aberta. Ela é absurdamente sexy, sem querer.
Subi em cima dela, me aconchegando entre seu corpo quente. A puxei para mim, beijando-a, fazendo ela sentir seu próprio gosto que já tinha me viciado.
Ela gemeu entre meus lábios. Sem desgrudar dela, procurei no criado mudo camisinha. Mesmo sem fôlego, nossas bocas ainda estavam grudadas.
Rasguei a camisinha e ela se afastou, observando eu colocar.
Ela mordeu seus lábio e então me fitou.
"Eu vou com cuidado, meu anjo..."
"Isso... bem... vai caber?" Ela perguntou, olhando para o teto.
Eu ri, "Você confia em mim, não é?"
Ela assentiu. Sorri. Introduzi meus dedos nela. "Nossa. Você é muito gostosa..."
"Will..." se contorceu, gemendo.
Me endireitei e introduzi a cabeça do meu pau que estava latejando já.
"Amor... olha pra mim" disse e quando ela me olhou, eu entrei dentro dela.
"Nossa..." ela perdeu o ar.
"Eu não estou dentro de você por completo, meu anjo. Preciso que relaxe"
"Meu Deus..." Senti seu corpo relaxar depois de alguns minutos.
Comecei a me mover dentro dela, um vai e vem lento.
"Você é tão apertada. Nossa..." sussurrei, "você tá bem?"
"Sim. Não para." Sua voz estava rouca e sensual, e me deixou mais excitado do que o possível.
Acelerei o ritmo, e comecei a estocar meu pau nela. Ela é tão macia, apertada. Nossa.
"Eu vou gozar, Will..." senti os músculos da sua boceta apertar meu pau.
"Mai... vamos..." beijei seus lábios e estoquei com força, fundo. Ela gozou e e eu a acompanhei no clímax logo em seguida.
Cai meu corpo suado do lado do seu. Ela estava com os olhos fechados. Sua respiração descompensada acompanhava a minha.
"Nossa..." ela disse depois de alguns minutos.
"Eu te amo..." sem me dar conta. Tinha saído, naturalmente... "Eu te amo..."
Seu corpo quente e pequeno, subiu em cima de mim. Seus olhos estavam com um brilho incrível e o sorriso nos lábios, era o mais lindo que já tinha visto.
"Repete..." ela disse. Eu quase não conseguia me concentrar em seu rosto, com aquela mulher em cima de mim, nua.
Me sentei, deixando ela se aconchegar no meu colo, "Eu com certeza te amo" ela sorriu, e me puxou para ela me beijando. Desabafei todo o meu sofrimento e medo sob a proteção daquele corpo pequeno, sabendo que ela sempre estaria ali pra mim. E eu sempre estaria ali pra ela.
"Eu quero..." eu disse fitando seu rosto jovem, "que nunca se esqueça dessas palavras, Mai"
"Jamais, garotão..." ela se endireitou. Seu corpo ainda estava suado. Seus seios, firmes e rosados. Passei os dedos por eles.
"Aahh..." ela gemeu baixinho.
Maite pegou seus cabelos graciosamente, e fez um coque bem alto. Aquilo me deixou excitado, o jeito como ela me olhou. Faminta.
"Meu anjo..." beijei seu pescoço. "Eu vou acabar com você essa noite." Sussurrei, e seu corpo reagiu no mesmo instante. Eu iria ter ela de novo agora e pro resto da minha vida.
O fantasma do meu passado pareciam distante agora. Até então, tínhamos um ao outro e não precisávamos de nada além daquilo.
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Entre o amor e a vingança
Fiksi PenggemarMaite é uma jovem de dezenove anos que passou a maior parte da sua vida em um orfanato. Sua vida mudou a partir do momento que ela decide fugir e encontra Eugenio um modelo famoso e de uma família muito bem sucedida e ele se vê totalmente apaixonado...