O Recomeço

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- Essa foi é a melhor coisa que você fez Liny, agora finalmente nós vamos ser felizes juntas. Vamos poder começar uma nova vida sem eu me preocupar em te perder de novo. - disse Cris vindo em minha direção entrelaçando seus braços envolta do meu pescoço.

Dei um meio sorriso e disse: - Eu amo você Cris, mas se fosse pra escolher entre você e ela eu a escolheria sem pensar duas vezes. E não me julgue... Você escolheu isso, você mentiu pra mim, me abandonou quando eu mais precisava só pra ficar com a Jéssica e sabe que é engraçado se eu não tivesse esbarrado com ela, talvez eu nunca descobriria o caso que vocês duas tinham. Eu não estou brigando com você, só estou te mostrando de como você está sendo irônica de falar em recomeço agora quando percebeu que eu já amava outra pessoa e sabe que é mais engraçado ainda EU A MATEI Cris o sangue dela está em minhas mãos e eu não posso fazer nada. Agora você vem querer ser a inocente da história.

Ela tirou os braços de mim limpando as lágrimas de seu rosto e disse: - Eu não estou dando uma de inocente, eu sei que errei feio com você Liny e me perdoa por tudo isso. Não fiquei com a Jéssica porque eu quis, eu estava carente e você só pensava no trabalho, eu tentei ter sua atenção, fiz de tudo pra te agradar, prater sua atenção total para mim, mas nada disso importa, eu percebi que é você quem eu quero pra vida inteira, eu quero ter um futuro com você Liny eu quero me casar com você.

Dei um sorriso e a puxei pela cintura lhe dando um beijo, ela me jogou contra a parede tirando a minha blusa, descendo suas mãos devagar até minha cintura desabotoandoautomaticamente os botões da minha calça, virei ela pra parede a beijei pegando minha blusa de sua mão e abotoando a calça novamente.
- Tenho que ir trabalhar meu amor... - disse-lhe vestindo a blusa com um sorriso safado no rosto.
- Jura amor?? Fica só mais cinco minutinhos vai por favor, mata essa vontade louca que eu estou por você. - Disse ela me jogando no sofá e sentando em meu colo.

Ligando o som baixinho começou a envolver teu corpo no meu, colocando minhas mãos em sua cintura seu corpo subia e descia no ritmo da música seu rosto estava colado no meu, o sol entrava pela varanda batia em nossos rostos, enquanto ela mordiscava meus lábios e suas mãos percorriam por debaixo da minha roupa, desabotoando novamente minha blusa. A deitei no sofá desabotoei o short curto que ela usava e minhas mãos ficaram livres para se moverem por debaixo de sua calcinha. Ela se contorcia, me arranhava e gemia ela me deixava louca, tirei seu short beijei ta boca e desci com minha boca ate la embaixo abrindo suas pernas com cautela começando a chupar bem levemente, quanto mais ela se contorcia mais rápido eu a chupava.

-Amor não para ...- disse ela com as pernas trêmulas, puxando meu cabelo se prendendo mais em mim. Com um olhar safado dei um sorriso e comecei a fode-la e disse: Seu pedido é uma ordem meu amor. Eu não consegui me controlar dessa vez, deixei me levar pelo toque, pelo beijo, pelo eu te amo que ela sussurrou depois de ter gozado, nossos corpos suados em sintonia, ela deitou em meu peito e logo adormeceu.

Já estava tarde, quando recebi um telefonema do tenente explicando que havia encontrado novas provas do caso do penhasco logo, logo saberíamos se a morte de Tamires tinha a ver com a mulher que tentou me matar no hospital.

Delicadamente levantei do sofá pra não a acordar, peguei a jaqueta e o distintivo que estava na mesa ao lado de uma foto minha e da Cris. Desci as escadas e recebi outro telefonema dos investigadores dizendo que haviam encontrado a moto de Tamires tinha acabado de ser achada e que ela estaria pronta para ser levada até a Delegacia, eu respirei fundo e pedi que eles aguardassem eu chegar até o local.

Meia hora depois consegui chegar no penhasco, eu conseguia me lembrar de toda a cena daquele dia. Enquanto o guindaste puxava a moto pra cima tentei respirar fundo, mas não conseguia eu estava replexa, minha mente estava me culpando e as lembranças estavam cada vez mais forte foi ai que saquei a arma e disperei um tiro.
Foi nessa hora que consegui me dispertar da minha mente pertubada, infelizmente acabei atingindo o braço de um policial. Levaram ele imediatamente para o hospital e me colocaram em uma sala para me fazer perguntas, queriam me afastar do cargo de delegada por causa das crises, mas eu convenci eles dizendo que faria acompanhamento psiquiátrico no outro dia. Foi ai que eles deixaram eu ficar no cargo, mas se acontecesse de novo eu iria ser excluida de tudo. Eu não queria e não podia ficar fora Tamires era meu grande amor eu precisava descobrir quem era a VAGABUNDA que estava por trás de tudo e que me fez matar o amor da minha vida.

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⏰ Última atualização: Jul 16, 2021 ⏰

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